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Marieta Severo
atriz, roteirista e produtora teatral brasileira Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Marieta Severo da Costa OMC (Rio de Janeiro, 2 de novembro de 1946) é uma atriz, roteirista e produtora teatral brasileira. Ela é conhecida pelos diversos trabalhos no cinema, televisão e teatro, sendo uma das atrizes mais premiadas do país, já tendo ganhado quatro estatuetas da APCA, três Prêmios Guarani, um Kikito, dois prêmios Shell e dois Molières, além de receber duas indicações ao Grande Otelo.[2] Em 2012, foi agraciada com a Ordem do Mérito Cultural por sua contribuição à cultura nacional.[3]
Marieta iniciou sua carreira teatral em 1965 e estreou na televisão no ano seguinte, na telenovela O Sheik de Agadir, exibida pela Rede Globo. A partir daí, atuou em diversas telenovelas e programas da emissora - sobretudo interpretando vilãs em telenovelas como Vereda Tropical (1984–85), Deus Nos Acuda (1992), Laços de Família (2000–01), Verdades Secretas (2015) e O Outro Lado do Paraíso (2017–18). Ela também ficou conhecida por interpretar a divertida Irene "Dona Nenê" Silva no seriado A Grande Família (2001–14), papel que lhe rendeu diversos prêmios e elogios da crítica e público. No cinema atuou em diversas produções, como Com Licença, Eu Vou à Luta (1986), O Corpo, Carlota Joaquina, Princesa do Brazil (1995), Castelo Rá-Tim-Bum, o Filme (1999), As Três Marias, A Dona da História (2004), Cazuza - O Tempo Não Para (2004), e Vendo ou Alugo (2013), A Voz do Silêncio (2018) e Noites de Alface (2021).
Foi casada por 33 anos com o cantor e compositor Chico Buarque de Hollanda, com quem teve três filhas: Sílvia, Helena, e Luísa, além de criar Janaína Diniz, filha de Leila Diniz, após o falecimento desta. Em 2005, fundou, ao lado da amiga Andrea Beltrão, o Teatro Poeira no Rio de Janeiro.
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Família e educação
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Perspectiva
Descendente remota de portugueses do arquipélago dos Açores,[4] Marieta Severo nasceu em 2 de novembro de 1946, no Rio de Janeiro. Só foi registrada no dia 3, pois seu pai Luís Antonio Severo da Costa não queria que houvesse comemoração no Dia dos Mortos.[5] Filha de um advogado e de uma professora de inglês chamada Lígia Paixão[6], sonhava em ser bailarina e estudou balé clássico durante muitos anos, mas mantinha os pés no chão.[7] Sem ter ninguém do meio artístico para lhe servir de exemplo na família, não pensava seriamente em seguir a carreira artística.[8] Formou-se professora normalista no Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro[9], mas ao conhecer o Tablado, de Maria Clara Machado, decidiu investir na carreira de atriz.[10]

“ | Eu era a contadora de histórias oficial da escola. Quando faltava uma professora em outra turma, falavam: 'Chama a Marietinha para contar história!' O que eu fazia naquela época tem a ver com o que faço hoje: contar histórias.[11] | ” |
Em 1964, Severo casou-se com seu primeiro namorado, o artista plástico Carlos Vergara, mas após um ano juntos, divorciaram-se.[12] Logo depois começou um relacionamento com o compositor Chico Buarque. Casaram-se em 1966. O matrimônio de 33 anos gerou três filhas: Helena, Luísa e a atriz Sílvia Buarque. Além disso, cuidou da filha de Leila Diniz , Janaína Diniz, após o falecimento da atriz. Em 1999, optaram pelo divórcio.[13][14]
Após outros relacionamentos, conheceu o diretor teatral Aderbal Freire Filho, e iniciaram um namoro. Marieta e Aderbal se casaram em 2004.[15][16] Apesar de casados, eles mantinham uma relação em casas separadas. [17]
Em junho de 2020, Aderbal Freire Filho teve um acidente vascular cerebral (AVC). Desde então, ficou internado em um hospital do Rio de Janeiro e Marieta passou o maior tempo possível ao lado do marido.[18] A relação matrimonial com Aderbal durou até 9 de agosto de 2023, data em que ele faleceu.
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Carreira
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Perspectiva
Em 1964, Severo foi acompanhar uma amiga em um teste para uma peça e acabou sendo convidada pelo diretor Luiz Carlos Maciel para um papel no filme Society em Baby Doll.[19] Na mesma época, estreou também no teatro com a peça Feitiços de Salém.[20] No final do mesmo ano, pisou pela primeira vez no palco num pequeno papel em As Feiticeiras de Salém, de Arthur Miller. A protagonista da peça, Eva Wilma, a indicou para um papel na novela O Sheik de Agadir, de Glória Magadan, na recém-inaugurada TV Globo.[21]
Na trama, então com 19 anos e em seu primeiro papel na televisão, interpretou a princesa árabe Éden, a antagonista da trama. No decorrer da história, misteriosos assassinatos vão acontecendo. A identidade do criminoso, conhecido pelo nome Rato, só foi revelada no final da trama. Para surpresa do público, o Rato era a princesa Éden, sua personagem.[22] Em 1967, participou da novela O Homem Proibido[23] e atuou no filme Todas as Mulheres do Mundo.[24] Em 1968, estrelou o musical Roda Viva, que criticava abertamente o regime militar, e entrou na mira dos agentes da segurança nacional.[25][26]
Época do exílio
À época dos anos de chumbo, acompanhando o marido, Chico Buarque, no lançamento de um álbum em Roma, e grávida de Sílvia, Marieta recebeu notícias de como andava a situação no Brasil e foi aconselhada a não retornar. Passou dois anos neste "autoexílio" em Roma.[27][28]
Volta ao Brasil e regresso à carreira
No final de 1970, Severo voltou ao Brasil e retomou a carreira de atriz, participando da novela E Nós, Aonde Vamos?, sob a direção de Sérgio Britto, exibida pela Rede Tupi.[29] Depois desse trabalho, afastou-se da televisão para se dedicar às três filhas, e também aos projetos de teatro e cinema.[30] Em 1978, atuou no filme Chuvas de Verão[31] e na peça Ópera do Malandro.[32] Em 1979 esteve em cartaz com o longa Bye Bye Brasil.[33]
Em 1983, após 18 anos, Severo voltou à TV Globo e trabalhou em duas produções da emissora: a minissérie Bandidos da Falange e a novela Champagne, onde interpretou a frágil Dinah, mulher hostilizada pelo marido machista Zé Brandão, vivido por Jorge Dória.[34] Demorou a se firmar como intérprete de televisão. Após a estreia em 1966, só se consagraria no meio, a partir dos anos 1980, vivendo personagens como a vilã Catarina de Vereda Tropical, em 1984.[35]
Em 1985, interpretou Suzana, a ex-mulher do costureiro Ariclenes, de Luis Gustavo, com quem vivia uma relação de amor e ódio, rendendo cenas hilárias à novela Ti Ti Ti.[36] Em 1986, foi agraciada com o prêmio de melhor atriz pelo Festival de Gramado, pela sua atuação no filme Com Licença, Eu Vou à Luta.[37] Em 1988, integrou o elenco do seriado Tarcísio & Glória, protagonizado por Tarcísio Meira e Glória Menezes.[38] Depois, em 1989, encarnou a nobre e independente Madeleine de Que Rei Sou Eu?.[39]
Em 1992, Severo mais uma vez desponta como a antagonista principal de uma novela ao dar vida a perversa secretária Elvira, a grande vilã de Deus Nos Acuda.[40] Em 1994 fez parte do elenco da novela Pátria Minha, dando vida a vilã Loretta.[41] Entre 1995 e 1997, participou de alguns episódios da série A Comédia da Vida Privada.[42] Também em 1995, foi protagonista do filme Carlota Joaquina, Princesa do Brazil.[43] Posteriormente, em 2000, voltou as novelas interpretando mais uma vilã, a sofisticada Alma Flora, de Laços de Família[44], personagem que lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA).[45]
No filme As Três Marias, de 2002, Severo faz uma mulher forte que tem seu marido e dois filhos brutalmente assassinados. Ela convoca então as três filhas para cada uma delas procurar um matador e vingar o pai.[46] Foi nesse ano, que a atriz recebeu o prêmio Oscarito, do Festival de Gramado, pelos 37 anos de carreira dedicados ao cinema brasileiro.[47] Em seguida, no ano de 2004, filmou Cazuza - O Tempo Não Para, onde interpretou Lucinha Araújo, mãe do cantor Cazuza.[48] Também em 2004, protagonizou o longa A Dona da História, baseado na peça de João Falcão.[49]
Dona Nenê

De 2001 a 2014, Severo trabalhou no seriado A Grande Família, exibido pela Rede Globo, no qual interpretou a dona-de-casa Dona Nenê, ao lado de Marco Nanini.[50]
Teatro Poeira
Em 2005, ao lado da amiga Andréa Beltrão, Severo inaugurou o Teatro Poeira, em Botafogo, Rio de Janeiro.[51] O empreendimento era um sonho antigo das atrizes.[52] Em 2007, as duas estrearam o espetáculo As Centenárias e, no mesmo ano, estavam na versão cinematográfica de A Grande Família.[53]
Fim da Grande Família e regresso às novelas
Severo foi convidada para interpretar a presidente Dilma Rousseff no filme homônimo baseado na obra A 1ª Presidenta, do escritor e jornalista Helder Caldeira, que seria rodado em 2012, mas recusou o convite alegando outros compromissos profissionais.[54] Em 2015, voltou as novelas para interpretar a cafetina Fanny Richard, a vilã da novela Verdades Secretas. Por sua atuação venceu o Prêmio Extra de Televisão, na categoria de melhor atriz.[55] Em 2017, voltou ao horário nobre, retornando sua parceria com Walcyr Carrasco e interpretando a diabólica vilã Sophia, a matriarca autoritária e grande vilã em O Outro Lado do Paraíso.[56] Em 2020, retornaria ao horário nobre, integrada no elenco do folhetim de Lícia Manzo, intitulado Um Lugar ao Sol, onde interpreta a avó da protagonista Lara (Andreia Horta). A produção foi, contudo, interrompida por conta da pandemia de COVID-19 e só estreou em novembro de 2021.[57]
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Teatro
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Prêmios e indicações
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Perspectiva

Severo é reconhecida pela crítica como uma das mais competentes atrizes em todos os segmentos de atuação: o palco, o cinema e a TV. Segundo o diretor Newton Moreno: "Ela se tornou um fomento para uma nova dramaturgia nacional, encomendando ou dando visibilidade a muitos textos. Assim, nestes 50 anos [de carreira], Marieta ajudou o Brasil a se ver em cena. Seja um Brasil suburbano, periférico, sertanejo, trágico ou festivo."[85][86]
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Referências
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