Top Qs
Linha do tempo
Chat
Contexto

Paulo Sérgio (cantor)

Cantor brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Paulo Sérgio (cantor)
Remove ads

Paulo Sérgio de Macedo, mais conhecido como Paulo Sérgio (Alegre, 10 de março de 1944São Paulo, 29 de julho de 1980), foi um cantor, compositor e ator brasileiro, considerado um dos maiores artistas da música romântica do país.[1][2][3][4]

Factos rápidos Nome completo, Nascimento ...

O cantor e compositor capixaba, iniciou sua carreira em 1967 no Rio de Janeiro, com o sonho de ser o novo ídolo da juventude, e reconhecido nacionalmente. Ainda nos meados da Jovem Guarda, movimento musical e cultural da época, Paulo Sérgio lança seu primeiro disco, um compacto simples pela gravadora Caravelle com as músicas> Benzinho e Lagartinha. Entre setembro de 1967 até dezembro daquele ano, a canção Benzinho ficou entre as mais tocadas nas rádios do Rio de Janeiro e São Paulo. No ano seguinte, é gravado mais um compacto com os hits> Última canção/Sorri, meu bem. O disco obteve sucesso imediato, alcançando a marca de 60 mil cópias vendidas em apenas três semanas. Devido a repercussão e o sucesso do então novato e jovem cantor, a gravadora Caravelle lança o tão sonhado LP intitulado> Paulo Sérgio vol 1 com os sucessos> Última Canção/No dia em que parti, dentre outros. Estima-se que, o primeiro álbum alavancado pelo sucesso Última Canção, vendeu aproximadamente 800 mil cópias...transformando seu intérprete num fenômeno nacional. A despeito da curta carreira, Paulo Sérgio foi um dos cantores mais populares e queridos do Brasil. Lançou treze álbuns (LP) e algumas coletâneas, obtendo uma vendagem superior a 10 milhões de cópias, em apenas 13 anos de carreira.[5] Paulo Sérgio foi um cantor que nunca conheceu o fracasso e não teve fase de decadência. Ele teve uma morte prematura, aos 36 anos, em decorrência de um derrame cerebral.

Remove ads

Biografia

Resumir
Perspectiva

Primeiro filho do alfaiate Carlos Beath de Macedo e de Hilda Paula de Macedo, Paulo Sérgio, se não tivesse manifestado desde cedo o intento de tornar-se músico profissional, talvez teria se realizado como alfaiate, haja vista que aos dez anos frequentava a alfaiataria do pai, aprendendo os primeiros segredos da agulha e da tesoura. Porém, a veia artística já se desenhava cedo. Aos seis anos de idade, quando em sua cidade natal Alegre, ES, apareceram as caravanas de artistas de emissoras de rádio do Rio de Janeiro, Paulo Sérgio participou, ao fim do espetáculo, de um miniconcurso de calouros. Foi escolhido o melhor dentre vários concorrentes, passando a ser requisitado como atração especial em todas as festinhas da pequena Alegre.[6][7]

Ao chegar no Rio de Janeiro, para onde a família se mudara em meados dos anos 50, a trajetória do menino Paulo ganhou uma nova conotação. Estudou no Colégio Pedro II e morava em Brás de Pina, na zona norte carioca, quando terminou o ginásio. Aos 15 anos, foi trabalhar em uma loja no bairro de Bonsucesso. Coincidência ou não, era uma loja de discos e eletrodomésticos, chamada “Casas Rei da Voz”. Como tocava bem violão, logo os amigos o incentivaram e Paulo Sérgio começou a mostrar suas composições.

Os anos 60 sacudiam a juventude e Paulo Sérgio fez seu batismo no programa Hoje é Dia de Rock, comandado por Jair de Taumaturgo, o mais badalado entre os jovens do Rio. Posteriormente, passaria ainda por muitos outros programas de calouros, como o Clube do Rock, do compositor Rossini Pinto, onde muitos outros ídolos que iriam formar o pessoal da Jovem Guarda se apresentaram. Em 1966, no filme Na Onda do Iê-iê-iê, Paulo Sérgio aparece como calouro do apresentador Chacrinha, cantando a canção Sentimental Demais, de Jair Amorim e Evaldo Gouveia, grande sucesso na voz de Altemar Dutra.

Em 1967, uma nova e grande oportunidade de Paulo Sérgio surgiu, quando um amigo seu foi convidado para realizar testes na gravadora Caravelle, do empresário Renato Gaetani. Paulo, então, prontificou-se a acompanhar o amigo ao violão, que infelizmente não teve sorte. Porém, durante o teste, Alvaro Menezes, integrante do conjunto Os Selvagens e que era responsável por descobrir novos talentos da Jovem Guarda para a Caravelle, constatou que Paulo Sérgio também cantava e manifestou interesse em ouvir algumas de suas composições.

Alvaro assegurou a Renato Gaetani, seu tio, que Paulo Sérgio seria sucesso absoluto e assim, um contrato foi prontamente assinado. Mas o sucesso veio mesmo antes de gravar. Alvaro o levou várias vezes ao programa Haroldo de Andrade na TV Excelsior e o auditório vinha abaixo ao ouvi-lo cantar "Benzinho" que ainda nem havia sido gravada.

Paulo Sérgio tornou-se muito amigo de Alvaro a quem pedia conselhos sobre os mais diversos assuntos, até mesmo sobre a compra de seus dois primeiros carrões, um Mustang e um Cadillac presidencial. Na época, o motorista de Paulo Sérgio era Tony Damito, o qual tempos depois, também gravou um disco com a ajuda de Paulo Sérgio e Alvaro.

Após alguns dias, Paulo Sérgio gravou seu primeiro disco um compacto simples, que continha as músicas Benzinho e Lagartinha. Entretanto, a sua afirmação definitiva deu-se com o lançamento, em 1968, do primeiro LP (álbum) disco, denominado Paulo Sérgio - Volume 01, que, alavancado pelo grande sucesso Última Canção, vendeu mais de 800.000 cópias. Paralelo ao sucesso meteórico de Paulo Sérgio, surgiu a acusação de que ele era um imitador do cantor Roberto Carlos, então ídolo inconteste da juventude, dada a semelhança do seu timbre vocal. Como contrapartida, naquele mesmo ano Roberto Carlos lançaria o álbum O Inimitável.[8][9][10] Ainda em 1968, Paulo Sérgio se defende sobre as acusações de mero imitador e, em entrevista ao radialista Antônio Aguillar, admite ser fã de Roberto, que estava somente buscando seu lugar no cenário musical brasileiro e que seu timbre de voz ser parecido com o de Roberto Carlos era uma simples coincidência.

Já no final da década de 1960, com o fim do movimento Jovem Guarda, foi contratado exclusivo por Silvio Santos para integrar o elenco fixo de cantores do extinto programa Os Galãs Cantam e Dançam. Apesar de nunca ter pisado no palco do Programa Jovem Guarda, chegou a se apresentar com Roberto Carlos nos Galãs, pois Roberto, que na época não era contratado por nenhuma emissora, também era convidado de Silvio Santos.

Do sucesso inicial advieram propostas para que Paulo Sérgio ingressasse numa grande gravadora. Em 1972, este assinaria um vultoso contrato com a Copacabana, o qual, em razão das cifras envolvidas, foi considerado o maior acontecimento artístico daquele ano. Por conta disso, muda-se definitivamente para São Paulo, terra que ele adotou como sua. Pelo selo Beverly, Paulo Sérgio lançaria, ao todo, oito álbuns.

Em 1972, Paulo se casa em segredo com Raquel Telles Eugênio, filha de ricos fazendeiros da pequena cidade de Castilho, interior de São Paulo. Naquele mesmo ano assina um contrato milionário com a gravadora Copacabana e muda-se definitivamente para São Paulo, terra que ele adotou como sua e que alcançou uma enorme popularidade, assim como no Rio de Janeiro.

Seguiram-se os sucessos no decorrer dos anos como: Desiludido (Carlos Roberto), Agora Quem Parte Sou Eu, composição de Demétrius, Índia (versão de José Fortuna), Máquinas Humanas (Clayton), Minhas Qualidades Meus Defeitos (Paulo Sérgio e Carlos Roberto), entre outros.

Em 1974, nasce seu filho Rodrigo e em 1975 Paulo Sérgio estoura com o sucesso: Quero Ver Você Feliz (Paulo Sérgio e Carlos Roberto), composta especialmente por conta do nascimento da criança.

Seguem-se mais sucessos como Amor Tem Que Ser Amor (Manoel Nenzinho e Cassiano Costa), que rendeu até uma participação no extinto Programa Globo de Ouro da Rede Globo em 1976. Em 1977, Paulo estoura com o LP Volume 11, uma espécie de disco acústico gravado em estúdio e que seria um dos lps mais vendidos de sua carreira. É também a partir deste ano que a parceria nas composições entre Paulo Sérgio e Carlos Roberto, aumentam. Sucessos como: Eu Te Amo Eu Te Venero, Você Pode Me Perder, Minha Decisão, Como Me Arrependo, todas compostas por Paulo Sérgio e Carlos Roberto, Bodas De Prata (Roberto Martins e Mário Rossi), ecoam nas rádios de todo Brasil. Vale destacar que todas as 12 faixas deste LP, fizeram sucesso. No ano de 1978, após muitas desavenças, Paulo desquita-se de sua esposa. Compra uma chácara na cidade do interior paulista de Itapecerica da Serra e decide isolar-se da vida artística. No início de 1979, Paulo ainda lança o LP Volume 12 com os sucessos: Pra Ela, Eu Te Amava Eu Te Queria, O Trapo, Nos Braços Teus, Se O Mundo Acabar, todas compostas pela dupla. Logo após esse lançamento, permanece quase um ano e meio sem fazer shows, gravar discos ou qualquer tipo de aparição pública.

Até que em janeiro de 1980, Paulo Sérgio resolve retomar sua carreira, fazendo uma série de shows Brasil afora, principalmente pelo nordeste.

Em maio de 1980, Paulo grava aquele que seria seu último LP em vida, intitulado Volume 13. Sucessos começam de imediato a despontar como: O Que Mais Você Quer De Mim (Meirecler e Manoel Pinto) e Coroação (Dino Rossi).

Morte

No dia 27 de julho de 1980, Paulo tem uma gravação agendada nos estúdios da TV Bandeirantes em São Paulo no programa Hora do Bolinha do apresentador Edson Cury. Paulo canta em playback dois números de seu mais recente disco e se retira dos palcos timidamente. Lá fora, na saída do Teatro Bandeirantes acontece um incidente que fora o pedestal para culminar em sua morte. Uma mulher se dizendo fã do cantor, começa a xingar Paulo Sérgio e hostilizá-lo. Paulo procura ignorar o fato, afinal ele ainda teria mais duas apresentações em circos diferentes para fazer. Ao arrancar com o seu Camaro de cor gelo, a mulher ainda disposta a atormentá-lo joga uma pedra que quebra o para-brisas do seu carro. Já muito nervoso, Paulo sai do carro para avaliar o prejuízo, até ser convencido por seus acompanhantes a esquecer o ocorrido e partir para os shows. É quando Paulo começa a se queixar de dores de cabeça, mas prefere não ir ao médico. Pede a seu secretário que providencie analgésicos, toma dois de uma só vez e parte para a primeira apresentação que a faz completa. Na segunda apresentação, Paulo ao cantar a quinta música, pede desculpas ao público, diz estar se sentindo mal, com fortes dores de cabeça e que por isso irá se retirar do palco, mas que pretende terminar aquela apresentação numa próxima oportunidade. Aquela promessa jamais seria cumprida. No camarim, Sérgio cai desmaiado devido a um derrame cerebral e é levado às pressas até o já extinto Hospital Piratininga, na Estrada de Itapecerica, Zona Sul de São Paulo. Devido às condições do estabelecimento, Macedo é encaminhado para o Hospital São Paulo, na região do Ibirapuera. Lá, entra em coma profundo e os médicos dizem que somente um milagre poderia salvar sua vida. Na tarde de terça-feira, 29 de julho de 1980, as condições clínicas de Paulo Sérgio se agravam ainda mais e às 20h30, os médicos constatam morte cerebral.

Velório

O cantor só tinha 36 anos, estava no auge do sucesso. Gravou 13 lps e vendeu mais de 10 milhões de discos. Seu corpo foi levado para o cemitério de Vila Mariana em São Paulo e foi velado durante a madrugada e manhã de quarta-feira. No velório em São Paulo, artistas como Waldirene, Marcos Roberto, Celso Ricardi, Cláudio Fontana, Jerry Adriani, Benito di Paula, Chrystian, Djalma Pires, Edith Veiga, Ed Lincoln e os apresentadores: Edson Bolinha Cury (morto em 1998) e Carlos Aguiar (morto em 1995), foram se despedir do amigo pela última vez.

No fim da manhã de quarta-feira, 30 de julho de 1980, seu corpo foi levado para o cemitério do Caju no Rio de Janeiro a pedido de seus pais, que residiam naquela cidade e achavam melhor que Paulo Sérgio fosse ali sepultado. Às 16:30, foi enterrado ao som de Última Canção, cantada pelas mais de 150 mil pessoas que acompanharam emocionadas a cerimônia. A Rede Globo fez a cobertura ao vivo sobrevoando o trajeto do corpo do cantor, desde a saída de São Paulo até a chegada ao Rio de Janeiro.

Estiveram presentes em seu velório no Rio de Janeiro: Agnaldo Timóteo (morto em 2021), Antônio Marcos (morto em 1992), Zé Rodrix (morto em 2009), José Roberto e Renato Aragão, este último muito amigo e fã declarado de Paulo Sérgio.

Roberto Carlos não pôde comparecer, mas enviou uma enorme coroa de flores com os seguintes dizeres: “Meu coração está em luto pois morreu meu grande ídolo”. No final da década de 80, Paulo Sérgio foi homenageado através do histórico LP: Paulo Sérgio & Amigos, um lançamento especial da gravadora Copacabana em parceria com o SBT. No disco póstumo, foram feitas junções das vozes de Paulo Sérgio com os maiores expoentes da MPB na época, como: Antônio Marcos, Wanderley Cardoso, Jerry Adriani, Perla, Chitãozinho & Xororó, Ângelo Máximo, Jair Rodrigues, entre outros a emocionante participação do próprio filho de Paulo Sérgio então com 12 anos, cantando a música: Quero ver você feliz (Meu filho). Foram feitas modificações na letra original pelo compositor Carlos Roberto para que pai e filho pudessem cantar juntos. O disco foi um projeto audacioso e inédito no mundo inteiro, vendendo mais de dois milhões de cópias e ganhou vários discos de ouro e de platina. Na época, o LP foi feito exclusivamente para ajudar Rodrigo que passava por problemas financeiros e todos os artistas participantes cederam seus direitos a criança.

Vale destacar que devido a problemas de saúde, Rodrigo, que também era mágico profissional, encerrou sua carreira precocemente e faleceu recentemente com apenas 42 anos, em 2016, vítima de esclerose múltipla.

Paulo Sérgio foi um excelente cantor e compositor e muito mais teria a oferecer como artista se não fosse sua morte prematura. Apesar da efêmera carreira, Paulo Sérgio deixou uma vasta obra musical e esta merece para sempre ser lembrada.

Remove ads

Legado

Resumir
Perspectiva

Seu nome consta no capítulo inicial e final do livro Eu não sou cachorro não (Ed. Record), de Paulo César de Araújo (2002), que revive a história da música "brega" no Brasil e seu significado. O autor, analisando a grande quantidade de populares que visitam ou que gostariam de visitar o túmulo de Paulo Sérgio, afirma que "é possível chegar à conclusão de que estamos diante de um fenômeno: o fenômeno Paulo Sérgio", concluindo em seguida que "este fenômeno por si só já revela o fosso que separa a memória de grupos sociais marginalizados da memória nacional dominante. Revela ainda os limites do processo de “enquadramento da memória”, referido por Michael Pollak."[11]

No último parágrafo do livro, observa ainda Araújo (2002, p. 204):[11]

Citação: Por isso mesmo, ao realizar anualmente à beira do túmulo de Paulo Sérgio uma espécie de ritual em homenagem ao ídolo falecido em 1980, seus fãs realizam também um ato de resistência. Eles dão visibilidade a uma memória que se encontra subterrânea, sem canais de expressão e desprovida de “enquadradores”. Em um esforço contrário ao movimento de silenciamento e esquecimento empreendido pelas elites culturais do país, os fãs de Paulo Sérgio formam, assim, uma espécie de memória underground, que segue viva no cemitério, nos cabarés, nos barracas e nas casas simples com cadeiras na calçada em subúrbios de todo o Brasil.

Remove ads

Homenagens

É homenageado em diversas ruas pelo país, dentre elas, a Rua Cantor Paulo Sérgio de Macedo, Bairro Estrada das Areias, em Indaial (SC),[12] a Rua Cantor Paulo Sérgio, Bairro Tupiry, em Praia Grande (SP),[13] a Rua Cantor Paulo Sérgio, Bairro Barro, em Recife (PE)[14] e a Rua Paulo Sérgio de Macedo, Bairro Vila Sônia, em São Paulo (SP). Há ainda no Rio de Janeiro a Rua Cantor Paulo Sérgio no bairro de Campo Grande e a Rua Paulo Sérgio, na cidade de São Gonçalo-RJ, dentre outras.

Em fevereiro de 2021, foi homenageado pelo programa da Record A Noite é Nossa, apresentado por Geraldo Luís, que mostrou duas músicas inéditas do cantor: A Vida É um Jogo e O Amor Falou Mais Forte.[15] Ângelo Máximo esteve presente.

Discografia

Mais informação Ano, Músicas ...
Remove ads

Bibliografia

  • ARAÚJO, Paulo César de. Um alfaiate no centro da polêmica (Paulo Sérgio x Roberto Carlos). In: ______. Eu não sou cachorro, não: música popular cafona e ditadura militar. Rio de janeiro: Record, 2010. 7ª. Ed. cap 1, p. 25-33.
  • ______. O jogo da memória (Flores e canções à beira do túmulo de Paulo Sérgio). In: ______. Eu não sou cachorro, não: música popular cafona e ditadura militar. Rio de janeiro: Record, 2010. 7ª. cap 19, p. 365-375.
Remove ads

Filmografia

Referências

  1. PAULO Sérgio de Macedo. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa382507/paulo-sergio-de-macedo>. Acesso em: 15 de Jun. 2021. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
  2. Medici, Ademir (10 de março de 2010). «Paulo Sérgio vive. E bem perto do Grande ABC». Jornal Diário do Grande ABC. Consultado em 15 de junho de 2021
  3. Brant, Ana Clara (14 de fevereiro de 2014). «Cantor Paulo Sérgio, que faria 70 anos em março, mantém fãs de todas as idades». Portal Uai. Consultado em 21 de junho de 2021
  4. «Paulo Sérgio - Dados Artisticos». Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. Consultado em 15 de junho de 2021
  5. FONSECA, Diogo. Entre o “brega” e o rock: a ressignificação da Música de Odair José. Dissertação (Mestrado em Comunicação Social) - Curso de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2015. p. 58 a 60
  6. Manzoni, Filipe (20 de dezembro de 2017). «Muito além do inimitável». Terceira Margem (35): 211–231. Consultado em 29 de junho de 2021
  7. ARAÚJO, Paulo Cesar de. Eu não sou cachorro, não: Música Popular Cafona e Ditadura Militar. Rio de Janeiro: Editora Record. 2002. p. 204
  8. «Lei Ordinária 5661 2019 de Indaial SC». leismunicipais.com.br. Consultado em 15 de junho de 2021
  9. «Decreto N. 5735, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014». www.praiagrande.sp.gov.br. Consultado em 15 de junho de 2021
  10. «A Noite É Nossa faz homenagem a Paulo Sérgio e revela dona de tesouro escondido». R7.com. 9 de fevereiro de 2021. Consultado em 30 de junho de 2021
Remove ads
Loading related searches...

Wikiwand - on

Seamless Wikipedia browsing. On steroids.

Remove ads