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Príncipe Real de Portugal

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Príncipe Real de Portugal
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Príncipe Real foi o título atribuído aos herdeiros presuntivos da Coroa de Portugal, durante a Monarquia Constitucional (1822-1910).[1] A partir da morte de D. Manuel II, último rei de Portugal, o título de Príncipe Real passou a ser reivindicado pelos pretendentes ao trono e chefes da casa real portuguesa.

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História

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Sinalização da hereditariedade principesca.[2]

O título de Príncipe Real surgiu quando D. João VI elevou o Brasil à categoria de reino unido com Portugal em 1815 (extinguindo-se assim o antigo título de Príncipe do Brasil).

Após a Constituição de 1822 e subsequentes constituições, a atribuição deste título passou a ser regulada pelas leis fundamentais do reino, e investido sobre o Herdeiro Presuntivo do Reino como já era costume. O último príncipe que usou o título de facto foi D. Afonso de Bragança, Duque do Porto, na qualidade de tio e sucessor provisório do rei D. Manuel II, depois do assassinato de D. Carlos I e do príncipe real D. Luís Filipe em 1908.

O filho primogênito do Príncipe Real tem o título de Príncipe da Beira.[3]

Os detentores deste título tinham o tratamento de Sua Alteza Real (SAR), e detinham os seguintes títulos subsidiários:

  1. Duque de Bragança
  2. Marquês de Vila Viçosa
  3. Conde de Arraiolos
  4. Conde de Ourém
  5. Conde de Faria
  6. Conde de Neiva

Em honra deste título e do seu filho D. Pedro, portador do mesmo, a rainha D. Maria II mandou erguer um jardim no espaço da antiga patriarcal de Lisboa, então em ruínas, e que constituía um excelente esconderijo para celerados da época. Nascia assim o Jardim do Príncipe Real.

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Lista de príncipes reais

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Pós-monarquia

Referências

Ver também

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