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Ronnie Von

cantor brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Ronnie Von
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Ronaldo Nogueira (Niterói, 17 de julho de 1944), mais conhecido pelo nome artístico de Ronnie Von,[4] é um cantor, compositor, apresentador e ator brasileiro.

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Biografia

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Perspectiva

Ronnie Von nasceu Ronaldo Nogueira.[4] Só mais tarde, nos anos 2000, o cantor decidiria incorporar outros sobrenomes, que, segundo disse o cantor, foram "emprestados" da segunda mulher de seu avô.[5] Todavia, segundo Luiz Paulo de Castro von Schilgen, neto do alemão Nicolau von Schilgen e de Laura Lindenberg, Ronaldo Nogueira era um frequentador assíduo da casa da família Lindenberg Von Schilgen ("Ele vivia aqui"), em Vitória. Paulo supõe que o nome artístico "Ronnie Von" tenha sido uma "homenagem" do cantor a seus amigos.[6] De um modo ou de outro, o nome Ronaldo Lindenberg Von Schilgen Cintra Nogueira foi inventado, conquanto ainda seja frequentemente referido como o verdadeiro nome do cantor.

Ronaldo Nogueira é filho de Noly Nogueira (1919 - 1970) e de José Maria Nogueira (1916 - 2015), dentista, contador, radialista, além de palestrante do Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento[7][8] e que foi também, por um curto período (1966-1967), presidente do Instituto do Açúcar e do Álcool, uma autarquia federal extinta em 1990.[9][5]

Dos 15 aos 18 anos, foi aluno do curso da Escola Preparatória de Cadetes do Ar, que precede o ingresso na Academia da Força Aérea, mas interrompeu sua formação em 1963.[10]

Aos 19 anos, casou-se com Aretuza,[11] com quem teve dois filhos: Alessandra (n. 2 de janeiro de 1970) e Ronaldo (n. 2 de dezembro de 1970).[12] O casamento durou 12 anos.[13] Separaram-se em 1975, quando o cantor tinha 32 anos.[14] Oito meses antes da separação, ele já começara a sair com Anna Luíza, com quem ficaria até 1983,[15] quando se separaram, o que, segundo seus biógrafos,[16]"devastou o coração de Ronnie". Ele acabaria por ficar com a guarda dos filhos - arranjo aprovado pela ex-esposa, Aretuza, "para amenizar aquele sofrimento dele".[17]

Em 1979, contou que tivera uma doença rara, que inicialmente disse ser uma polineurite plurirradicular [sic] e que o teria deixado imóvel durante 60 dias.[18][19] Anos depois, passou a dizer que a doença teria sido a síndrome de Guillain-Barré (também conhecida por polirradiculoneuropatia idiopática aguda ou polirradiculopatia aguda imunomediada ou, ainda, polineurite aguda ascendente),[20] e que havia ficado paralítico por um ano (não por 60 dias). Ainda segundo seu relato, a doença o acometera após o forte estresse emocional: "Tinha acabado de me separar da minha primeira esposa".[21] No entanto, seu primeiro casamento terminara de facto em 1975, ou seja, quatro anos antes.[22][23] Mais recentemente, o cantor voltou a se referir à tal doença como "polineurite plurirradicular", desmentindo que se tratasse de Guillain-Barré, e dizendo ter sido curado pela medicina tradicional chinesa.[24]

Entre 1984 e 1986, teve um romance com a atriz Bia Seidl.

Desde 1986, sua companheira é Maria Cristina Mestres Rangel, a Kika, onze anos mais nova.[25] Os dois se conhecem desde quando Kika tinha apenas 11 anos de idade.[26] Com ela, Ronnie teria seu terceiro filho, Leonardo, nascido no dia 6 de junho de 1987, conhecido artisticamente como Léo Von.[27]

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Carreira

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Perspectiva

Iniciou sua carreira de cantor na época da Jovem Guarda (embora nunca tenha participado do Programa Jovem Guarda apresentado por Roberto Carlos, Erasmo e Wanderléa), tendo tido grande sucesso com as canções "A Praça" (de Carlos Imperial) e "Meu bem" (uma versão em português, do próprio Ronnie Von, para a canção Girl dos Beatles).

Em 1966, apresentou, na TV Record, o programa O Pequeno Mundo de Ronnie Von, no qual interpretava um personagem baseado no livro O Pequeno Príncipe. A partir daí ficou conhecido como "Príncipe", apelido criado pela apresentadora Hebe Camargo. A alcunha também funcionou como um contraponto ao apelido de "Rei", dado a Roberto Carlos, sendo que, na época, havia um certo clima de rivalidade entre os dois cantores e os respectivos programas de televisão. O programa O Pequeno Mundo de Ronnie Von ganhou algum destaque na mídia, atraindo artistas diferentes daqueles que o programa Jovem Guarda costumava receber, dentre eles a cantora paulista Miriam Batucada e os futuros tropicalistas: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa e o grupo Os Mutantes, que viria a se tornar atração permanente. Na véspera da estréia do programa, o trio tinha o nome de "Os Bruxos", mas nem Rita Lee nem os irmãos Dias Baptista (Arnaldo e Sérgio) estavam satisfeitos com o nome do grupo e queriam mudá-lo. De acordo com Carlos Calado,[28] a ideia do nome "Os Mutantes" veio de uma brincadeira irônica de Alberto Helena Júnior, produtor do programa, com Ronnie Von, que, na época, andava lendo O Império dos Mutantes, de Stefan Wul,[29] e não falava de outro assunto. "Vocês ainda estão procurando um nome para o conjunto dos meninos? Por que não Os Mutantes?" Ronnie Von gostou da ideia de Alberto Helena e levou-a ao grupo, que a aprovou imediatamente.[30][31][32]

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Vinicius de Moraes e Ronnie Von (1967). Arquivo Nacional.

No fim dos anos 60, Ronnie participou também do III Festival de Música Popular Brasileira em 1967, defendendo a música "Uma Dúzia de Rosas", de Carlos Imperial. Na mesma época, gravou discos de música psicodélica, muito influenciados pelos Beatles.[33] Incluem-se nessa fase os discos Ronnie Von (1968), A Misteriosa Luta do Reino de Parassempre Contra o Império de Nuncamais (1969) e A Máquina Voadora (1970). Para seu desapontamento, os discos fizeram pouco sucesso à época, mas o cantor afirma que, segundo uma "publicação austríaca", um desses seus discos seria o melhor disco de rock psicodélico do mundo e seria disputado, a peso de ouro, pelos colecionadores. '"Um amigo meu chegou a comprar em Tóquio esse vinil por US$ 4.800, isso é um absurdo", disse.[34]

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Ronnie Von em data desconhecida

Ao longo de sua carreira, Ronnie Von vendeu mais de 10 milhões de discos.[35][36]

Nos anos 1970, apresentou um programa de auditório na TV Tupi. Participou também de uma novela, Cinderela 77. No cinema, atuou nos filmes Janaína - A Virgem Proibida (1972), O Descarte (1973) e A Filha dos Trapalhões (1984), entre outras produções.

Em 1995, publicou o livro Mãe de gravata, em que relata sua experiência de ficar com a guarda dos filhos após a separação. O livro originou o programa homônimo, que Ronnie Von apresentou na CNT e TV Gazeta, de 1999 a 2000.

A partir de 2004, apresentou o programa Todo Seu exibido diariamente na TV Gazeta. Seu programa registrava audiência média de 2 a 3 pontos.[37] Em 19 de julho de 2019, Ronnie Von deixou a TV Gazeta, devido ao fim do Todo Seu.

Em março de 2007, foi lançado na internet um tributo independente dedicado à fase psicodélica do cantor, Tudo de Novo - Tributo a Ronnie Von. A homenagem virtual, coordenada pela jornalista Flávia Durante, a partir de uma comunidade no extinto Orkut, contou com 30 bandas de todo o Brasil.[38][39]

Em julho de 2014, a Editora Planeta lançou a sua biografia, Ronnie Von: O príncipe que podia ser rei, escrita por Antonio Guerreiro e Luiz Cesar Pimentel.[40] O cantor envolveu-se diretamente com a produção dessa biografia, participando, inclusive, da sessão de lançamento do livro.[16]

A partir de setembro de 2020, passou a se dedicar ao próprio canal, no YouTube.[41]

Em fevereiro de 2022, foi contratado pelo Grupo Bandeirantes para apresentar a série Além do Vinho, a ser exibida pelo canal pago Sabor & Arte.[42]

No dia 19 de agosto de 2022, foi contratado pela RedeTV!, onde estreou em 3 de outubro, com o Manhã do Ronnie.[43] Em 2024, após muitos pedidos, retorna ao horário noturno com o programa Companhia Certa, também na RedeTV!.

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Filmografia

Televisão

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Cinema

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Rádio

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Discografia

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Ronnie Von (1967). Arquivo Nacional.

Álbuns de estúdio

  • 1966 - Ronnie Von - Meu Bem (CBD - Polydor)
  • 1967 - Ronnie Von" (CBD - Polydor)
  • 1967 - Ronnie Von 3 (CBD - Polydor)
  • 1969 - Ronnie Von (CBD - Polydor)
  • 1969 - A Misteriosa Luta do Reino de Parassempre Contra o Império de Nuncamais (CBD - Polydor)
  • 1970 - A Máquina Voadora (CBD - Polydor)
  • 1972 - Ronnie Von (CBD - Polydor)
  • 1973 - Ronnie Von (CBD - Polydor)
  • 1977 - Ronnie Von (RCA Victor)
  • 1977 - Deje mi Vida (Em Castellano) (RCA Victor)
  • 1978 - "Ronnie Von" (RCA Victor)
  • 1981 - "Sinal dos Tempos" (Som Livre)
  • 1984 - "Ronnie Von" (Som Livre)
  • 1987 - "Vida e Volta" (Discos RGE)
  • 1989 - "Ronnie Von" (3M do Brasil)
  • 1996 - "Estrada da vida" (Paradoxx Music)
  • 2019 - "One Night Only" (Studio 8 Records) (em castelhano)

Extended plays (EPs)

  • 1966 - Meu Bem
  • 1967 - O Novo Ídolo
  • 1968 - Pra Chatear
  • 1969 - Ronnie Von
  • 1977 - Ronnie Von
  • 1977 - Ronnie Von
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Capa do Single "Só De Vocē" gravado em homenagem à Rita Lee

Singles

  • 1966 - You Got To Hide Your Love Away / Meu Bem
  • 1967 - A Catedral / Menina Azul
  • 1967 - A Praça / Canção de Ninar Meu Bem
  • 1967 - Música Para Ver A Garota Passar / Jardim de Infância
  • 1967 - Uma Dúzia de Rosas / Belinha
  • 1968 - Ele Tem Você / O Susto
  • 1968 - Moto Perpétuo / Riso Flor
  • 1969 - Sílvia 20 Horas Domingo / Espelhos Quebrados
  • 1969 - Regina e o Mar / Comecei uma Brincadeira
  • 1969 - 120 Kilômetros por Hora / Lady Lady
  • 1969 - Regina e o Mar / Flash Gordon - em espanhol
  • 1970 - De Como Meu Herói Flash Gordon Irá Levar-me de Volta à Alpha de Centauro Meu Verdadeiro Lar / Onde Foi
  • 1970 - Baby de Tal / Viva o Chope Escuro
  • 1970 - A Máquina Voadora / Enseada
  • 1970 - Seu Olhar no Meu / Cidade
  • 1971 - Minha Gente Amiga / Segundo Motivo
  • 1971 - Hei Amigo / É Preciso Aprender
  • 1972 - Tempo de Acordar / Aquela Mesma Canção
  • 1972 - Cavaleiro de Aruanda / Tereza Cristina
  • 1973 - Colher de Chá / Coisas que Acontecem
  • 1973 - Banda da Ilusão / Você se Foi - em espanhol
  • 1974 - Banda da Ilusão / Velho Sermão
  • 1974 - Certo e Errado / Deus Sul Americano
  • 1975 - Aria / Nem Tudo Está Perdido Agora
  • 1977 - Deje mi Vida / ??? - em espanhol
  • 1977 - Num Canto da Sala / Velhos Amigos
  • 1978 - Rosto Suado / Pra Ser Só Minha Mulher
  • 1978 - É Mais Fácil Sorrir do que Chorar / Soledad
  • 1983 - Cachoeira / Mi Amoroso Amor
  • 2019 - Fly Me to the Moon
  • 2022 - Só de Você
  • 2023 - Wichita Lineman

Participações

  • 1966 - Os Novos Reis do Iê-Iê-Iê - coletânea
  • 1967 - Os Novos Reis do Iê-Iê-Iê Vol. III - coletânea
  • 1967 - 3° Festival da Música Popular Brasileira, Vol. 1 - coletânea
  • 1967 - 3° Festival da Música Popular Brasileira, Vol. 2 - coletânea
  • 1967 - Garôta de Ipanema - trilha sonora
  • 1967 - Os Novos Reis do Iê-Iê-Iê Vol. IV - coletânea
  • 1968 - Música Jovem - coletânea
  • 1984 - A Filha dos Trapalhoes - trilha sonora
  • 1970 - A Próxima Atração - trilha sonora
  • 1971 - Sucessos de Ouro - coletânea
  • 1973 - Sucessos de Ouro - Vol. 3 - coletânea
  • 1973 - Phono 73 - Vol. 1 - coletânea
  • 1973 - 4 Sucessos de Ouro - Vol. 1 - coletânea
  • 1974 - 4 Sucessos de Ouro - Vol. 3 - coletânea
  • 1977 - Cinderela 77 - trilha sonora
  • 1995 - 30 Anos de Jovem Guarda - boxset
  • 1996 - Jovem Guarda ao Vivo - O Novo de Novo - coletânea
  • 2000 - Deus Abençoe as Crianças - coletânea
  • 2001 - Novo Millennium - Ronnie Von - coletânea
  • 2012 - Natal em Família - dueto com Bibi Ferreira em Ave Maria de Franz Schubert
  • 2015 - Concerto de Natal - dueto com Agnaldo Rayol em White Christmas de Irving Berlin

DVDs

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Referências

  1. Apelido dado por Hebe Camargo, em seu programa na TV Record, ao saber da admiração de Ronnie Von pelo romance de Antoine de Saint-Exupéry.
  2. Ronaldo Nogueira (nome artístico - Ronnie Von), conforme Página 1980 da Judicial I - TRF do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) de 26 de novembro de 2014.
  3. Histórias do pequeno príncipe Ronnie Von. Por Adriana Del Ré. O Estado de S. Paulo, 29 de julho de 2014.
  4. José Maria Nogueira - 92 anos. Exemplo de rotariano. Rotary International - Distrito 4480.
  5. "A FAB foi o norte da minha vida, por Ten. Luiz Claudio Ferreira. Aerovisão nº 218, p. 26.
  6. Aretuza Nogueira e Ronnie Von juntos. RC24H, 10 de setembro de 2018.
  7. Biografia. Site do Fã Clube Ronnie Von.
  8. Na barra da calça do pai. Por Celina Côrtes. ISTOÉ, 7 de julho de 1999.
  9. "A falta de preocupação em aprofundar características negativas do cantor sugere uma intenção de agradar o biografado; talvez a iniciativa não tenha partido deles [dos autores], e a biografia se encaixe na classificação de encomendada." In SEERIG, Ana Paula. Biografias da Jovem Guarda: análise temática do gênero mais popular de livro-reportagem. Caxias do Sul: Universidade de Caxias do Sul, 2016, p. 106.
  10. GUERREIRO, Antonio e PIMENTEL, Luiz Cesar ; Ronnie Von: O príncipe que podia ser rei, apud SEERIG, A. P. Biografias da Jovem Guarda: análise temática do gênero mais popular de livro-reportagem., p. 105.
  11. Ronnie Von. Entrevista concedida a Milly Lacombe. TPM nº 40, 17 de julho de 2009.
  12. Entrevista Ronnnie Von. Por Ana Bardella. Revista Ana Maria, 25 de outrubro de 2016.
  13. A síndrome de Guillain-Barré desenvolve-se no organismo duas ou três semanas após uma doença aguda provocada por vírus (citomegalovírus, Epstein Barr, vírus da gripe ou vírus da hepatite, por exemplo) ou bactéria (especialmente Campylobacter jejuni). A doença se manifesta sob a forma de inflamação aguda da bainha de mielina que reveste os nervos periféricos e, às vezes, as raízes nervosas. É curável, embora a cura completa possa levar alguns meses. Em alguns casos, pode tornar-se uma doença crônica ou recidivar.Síndrome de Guillain-Barré, por Drauzio Varella.
  14. No camarim, Ronnie Von usa o facetime para matar a saudade da mulher. Por: Esther Rocha. O Fuxico, 27 de maio de 2014.
  15. G1, Do; Paulo, em São (17 de julho de 2012). «Ronnie Von volta aos palcos após 15 anos em apresentações com o filho». Música. Consultado em 10 de janeiro de 2024
  16. CALADO, Carlos. A Divina Comédia dos Mutantes. São Paulo: Editora 34, 1995, p. 85.
  17. WUL, Stefan. O Império dos Mutantes. Coleção Argonauta, nº 107. Lisboa: Livros do Brasil, 1966.
  18. Tatini, Giuliana (outubro de 2003). «Astronauta libertado». Trip (116): 22. 136 páginas
  19. Os Mutantes. Mutantes e seus cometas no país do Baurets. Polydor, 1972 (entrevista com Sergio Dias). O Som do Vinil
  20. «Folha de S.Paulo - Livro revive 'loucos anos' dos Mutantes - 4/11/1995». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 10 de janeiro de 2024
  21. Mariana Shirai e André Sollitto (22 de agosto de 2010). «A volta dos psicodélicos faz sentido?». Revista Época
  22. Ronnie Von e TV Gazeta acertam continuidade do programa "Todo Seu". Por Flávio Ricco. UOL, 17 de outubro de 2016.
  23. Tributo a Ronnie Von reúne 30 bandas de todo o país. Por Jamari França. O Globo online, 23 de abril de 2007.
  24. Adriana Del Ré (29 de julho de 2014). «Histórias do pequeno príncipe Ronnie Von». O Estado de S. Paulo
  25. Ronnie Von. YouTube.
  26. «Ronnie Von volta à TV com a série 'Além do Vinho'». F5. 16 de fevereiro de 2022. Consultado em 21 de fevereiro de 2022
  27. «Ronnie Von é contratado pela RedeTV! e volta à TV aberta após 3 anos». Notícias da TV. 19 de agosto de 2022. Consultado em 19 de agosto de 2022
  28. «Caso Especial: O Ídolo». memoriaglobo.globo.com. Consultado em 25 de dezembro de 2024
  29. Andréia Takano (16 de outubro de 2017). «Após 20 anos, Ronnie Von volta a cantar». O Fuxico
  30. «One Night Only - Ronnie Von». Tratore. 1 de maio de 2019
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Leitura adicional

Ligações externas

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