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Trulli Formula E Team

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Trulli Formula E Team
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A Trulli Formula E Team[1][2][nota 1] foi um uma equipe de automobilismo suíça, fundada pelo ex-piloto pelo de Fórmula 1 e vencedor do Grande Prêmio de Mônaco de 2004 Jarno Trulli para competir na Fórmula E. A equipe tinha uma parceria técnica com a Drayson Racing Technology e era operada pela Super Nova Racing.[3]

Factos rápidos Informações gerais, Fórmula E ...
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História

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Perspectiva

Em 18 de junho de 2014, a Trulli Formula E Team foi anunciada como a décima e última equipe confirmada na temporada inaugural da Fórmula E, assumindo a entrada originalmente detida pela Drayson Racing.[4] A Drayson permaneceu como o "principal parceiro de tecnologia" da Trulli, enquanto a Super Nova Racing foi encarregada de operar a equipe.[3] Jarno Trulli anunciou durante o lançamento que pilotaria por sua própria equipe, enquanto a piloto italiana de Auto GP Michela Cerruti foi anunciada posteriormente como o segundo piloto da equipe.[5]

Thumb
Jarno Trulli no ePrix de Punta del Este de 2014.

Para a etapa de Miami, Vitantonio Liuzzi substituiu Cerruti.[6] Porém, na última etapa da temporada, o ePrix de Londres, Liuzzi foi substituído por Alex Fontana, já que Liuzzi estava competindo na rodada da GT Asia Series em Okayama no mesmo fim de semana. A temporada terminou mal para a equipe, com pontos conquistados em apenas duas corridas e os pontos pela pole position em Berlim, a Trulli Formula E Team terminou em último lugar na classificação do Campeonato de Equipes, somando apenas com 17 pontos.

A partir da temporada de 2015–16, as equipes foram autorizadas a desenvolver seus próprios trens de força de forma independente,[7] com a Trulli Formula E Team confirmando uma parceria com a fabricante italiana Motomatica.[8] Nesta temporada, o próprio Trulli deixou as funções de piloto e foi substituído pelo mexicano Salvador Durán,[8] que competiu a maior parte da primeira temporada com a Amlin Aguri,[9] fazendo parceria com Liuzzi.[10]

O trem de força desenvolvido pela Motomatica provou ser perenemente pouco confiável e perigoso durante os testes privados, com Liuzzi alegando que o carro "não era capaz de sair nem um metro da garagem" devido a constantes avarias e que a certa altura ele havia sido eletrocutado.[11] Após especulações de que a equipe poderia voltar para o trem de força da primeira temporada — assim como a Andretti fez após enfrentar dificuldades nos testes de pré-temporada[12] —, mas a equipe, por fim, optou por persistir com a unidade problemática.[13][14] A equipe organizou um frete privado para a rodada de abertura em Pequim para continuar com a solução dos seus problemas, mas falhou nas verificações de pré-corrida, com a maioria de suas peças ficando presas na alfândega. Após se retirar da segunda rodada em Putrajaia, o futuro da equipe parecia incerto, culminando com sua retirada do grid da Fórmula E em 15 de dezembro de 2015, em favor da estreia da nova equipe Jaguar Racing na temporada de 2016–17.[15][16]

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Resultados

(legenda) (resultados em negrito indicam pole position; resultados em itálico indicam volta mais rápida)

Mais informação Ano, Nome ...
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Notas

  1. A equipe era oficialmente denominada Trulli Formula E Team, mas também ficou popularmente conhecida como Trulli GP.
  2. Na temporada inaugural, todas as equipes receberam um trem de força idêntico da McLaren.

            Ligações externas

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