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Unidos de Lucas
escola de samba Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos de Lucas é uma escola de samba da cidade do Rio de Janeiro, fundada a 1 de maio de 1966. Está localizada no bairro de Parada de Lucas.[2][3]
A escola não possui uma escola madrinha, tendo sido batizada por Elizete Cardoso e Erminio Belo de Carvalho. Seu padroeiro é São Sebastião.[1]
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História
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Origem
A Unidos de Lucas surgiu da fusão das escolas de samba : Aprendizes de Lucas, fundada a 15 de novembro de 1932, e Unidos da Capela, fundada a 15 de janeiro de 1933, que foi campeã do carnaval em 1950 e 1960.[2]
Com o intuito de formar uma escola mais forte para disputa do carnaval carioca e unir o bairro, os fundadores D’artang Alves Campos (Businfa), Marco Aurélio Guimarães (Jangada), Asteclíneo Joaquim da Silva, Flogentino dos Santos (Morenito), Herlito Machado da Fonseca (Tolito), entre outros, no dia 1º de Maio de 1966 fundaram o Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos de Lucas, o Galo de Ouro da Leopoldina. A escola teve como padrinhos a Divina cantora Elizete Cardoso e o poeta maior Vinicius de Moraes, que acabou não concretizando o batismo, passando a batuta para o poeta e compositor Hermínio Belo de Carvalho, além de ter como Presidente de honra o cantor Agnaldo Timóteo.
A intenção era boa, mas o resultado não foi o esperado, pois o que fazia do bairro um dos principais destaques da tradicional folia carioca era justamente a rivalidade entre os Aprendizes de Lucas e a Unidos da Capela, que a partir da fusão deixou de existir, até mesmo as cores defendidas pelos sambistas das duas agremiações não existiam mais, assim um grande número dos que eram fanáticos pelo verde e branco do Aprendizes de Lucas migraram para o Império Serrano, o mesmo se deu com os fanáticos pelo azul e branco da Unidos da Capela que se transferiram para a Portela.
Anos 1960 e 70: Passagens pelo desfile principal
Em 1967, a Unidos de Lucas fez sua estreia com o enredo sobre os festejos mais relevantes da história do Rio, do carnavalesco Clóvis Bornay. As festas descritas no enredo foram a Festa das Canoas, Batuque, as Congadas, Festa do Divino, Festa da Penha e Festa da Glória.[4]
Em 1968, a escola emplacou um dos mais belos sambas-enredo de todos os tempos, segundo os especialistas. Sublime Pergaminho se tornou um clássico e foi inclusive gravado por Martinho da Vila.[5]
No ano seguinte, em 1969, com o enredo "Rapsódia Folclórica", a Unidos de Lucas teve o seu primeiro tropeço no carnaval, quando foi rebaixada. Naquele ano, a escola fez alusões às diversas manifestações culturais do Brasil: começou pelo bumba-meu-boi, passou pelo maracatu, contou lendas amazônicas, o negrinho do Pastoreiro, o Príncipe Obá e terminou com as pastorinhas da Bahia. Entre as alegorias, a de um elefante de 3,80 metros, simbolizando o maracatu-elefante, com figuras representando estátuas de ouro. Clóvis Bornay foi colaborar com a Portela, mas deixou o parceiro Fábio Mello como carnavalesco principal. Elizeth Cardoso não desfilou, devido à morte recente de sua mãe. A escola viveu horas dramáticas antes o início do desfile, pois a fantasia dos integrantes da bateria não ficara pronta. Verificando que a escola não podia desfilar, um de seus diretores saiu em campo atrás de ritmistas, conseguindo arranjar a tempo dois bons contingentes dos blocos Canarinho das Laranjeiras e Vai se Quiser, que já se haviam apresentado na noite anterior, durante os desfiles dos blocos.[carece de fontes]
Pelo segundo grupo, em 1970, a escola trouxe a arte barroca como enredo, mas decepcionou ao fazer um desfile morno na avenida, ficando na 10º colocação. No ano seguinte, 1971, entretanto, prestou uma homenagem a Pixinguinha, Donga e João da Baiana, que lhe rendeu o vice-campeonato e a chance de voltar a disputar o primeiro grupo no ano seguinte. Em seu retorno ao primeiro grupo, apresentou um enredo considerado como apologia ao regime militar. A escola contou os mares brasileiros, ampliados pelo governo, em 200 milhas, exaltando a Marinha Mercante e a Sudepe.[carece de fontes] A escola ficou em 11º lugar e foi novamente rebaixada. No segundo grupo, em 1974, homenageou sua madrinha, a cantora Elizeth Cardoso. Foi novamente promovida com um vice-campeonato.
Em 1975, a escola voltava ao primeiro grupo, abrindo o desfile pontualmente, abordando em seu enredo as cidades históricas mineiras. A cantora Elizeth Cardoso levou um tombo quase junto às câmeras da televisão. A escola passou fria, teve problemas com a evolução, e apresentou alegorias e fantasias pobres. As dificuldades de concentração e dispersão na Avenida Presidente Antônio Carlos foram o motivo alegado para o não-rebaixamento da escola.[carece de fontes]
O carnaval de 1976 marca a última passagem da Unidos de Lucas na elite do carnaval. A escola apresentou um desfile modesto, praticamente sem alegorias.[carece de fontes] O enredo "Mar baiano em noite de gala", criado pelo carnavalesco Max Lopes, tratava de uma visão da comemoração na Bahia da Festa de Iemanjá, no dia 2 de fevereiro, criada por uma colônia de pescadores. A escola desfilou compacta e o samba estava na boca de todo mundo.[carece de fontes] Um dos destaques, Elke Maravilha, desfilou dentro de uma concha. Elizeth Cardoso, dessa vez, veio em um carro alegórico. No ano seguinte, 1977, a Unidos de Lucas lembrou a insurreição do Queimado, considerada o maior símbolo de resistência à escravidão no Espírito Santo, que aconteceu em 16 de março de 1846 na antiga freguesia de São José dos Queimados.
Em 1978, a Unidos de Lucas desenvolveu seu enredo de raízes da cultura negra em três partes. A primeira mostrou a vida das nações africanas, com estandarte, máscaras, guerreiros e feiticeiros, bem como o aprisionamento e o tráfico dos escravos no Brasil colonial, já em processo de assimilação com o branco, surgindo as sinhás, os sinhões, os capatazes, os feitores e os capitães do marto. A segunda, mostrou a umbanda com pretas velhas, pretos velhos, caboclos, os orixás do candomblé e as mães de santo e iaôs que representam a integração dos cultos e das religiões. Por último, mostrou a herança cultural dos africanos através da indulgência no ritmo do samba que chega até o carnaval e as escolas de samba. Em 1979, a escola retratou o Brasil através do documentário iconográfico de Debret, com algumas passagens da Viagem Pitoresca ao Brasil. A escola apresentou três alegorias: o passeio da nobreza, a chegada da Princesa Leopoldina e a coroação de D. Pedro I. As cores da escola foram bem exploradas no desfile.
Anos 1980 e 90: Grupos intermediários
Durante a década de 1980, a agremiação apresentou bons carnavais no segundo grupo, mas não tiveram o êxito desejado, pelo baixo poder aquisitivo da escola. Nessa época, o samba-enredo da escola foi premiado por duas vezes pelo Estandarte de Ouro do jornal O Globo: em 1982, por “Lua Viajante”, e em 1983, por “Senta que o Leão é Manso”. em 1982, A escola homenageou Luiz Gonzaga, que desfilou em um carro alegórico. Até Exu, cidade natal do homenageado, foi lembrada em uma alegoria dourada.
Em 1983, a Unidos de Lucas fez um bom desfile, cantando, em sete quadros muito bem distribuídos no desfile, a história dos tributos no Brasil. O abre-alas apresentou a caravela comandada por Cabral. Ouro carro trouxe a figura gigantesca do Leão do Imposto de Renda sentado com um garfo na pata. A escola evoluiu muito bem, sambando e cantando com muita vontade ao som da excelente bateria.
Em 1984, a Unidos de Lucas encerrou o desfile, com sol forte e calor, para contar os diversos tipos de danças encontrados no país: ciranda, frevo, baião, jongo, lundu, maracatu, fandango, bomba meu boi e o samba de salão. A comissão de frente era formada pela velha guarda elegantemente vestida, de terno preto e cartola. Um dos destaques foi o carro do Maracatu, que apresentava elefante branco.
Em 1985, a Unidos de Lucas veio com um tema político, do carnavaleco Luiz Fernando Reis, com ênfase em assuntos polêmicos como voto direto, reforma agrária, endividamento externo, desvalorização da moeda e desemprego. Com excesso de tripés e falta de componentes, o desfile ficou aquém do esperado. Criativa, apesar da visível falta de recursos financeiros, a escola satirizou essa gente brasileira que vive na dependência de gente americana.
Em 1986, a Unidos de Lucas aproveitou o ano de copa do mundo para falar do futebol, destacando os clubes cariocas, Mané Garrincha, Pelé e João Saldanha. O enredo do cronista esportivo Luis Orlando foi defendido com garra pelos componentes, mas a escola desfilou com alegorias e fantasias modestas.
De 1987 a 1989, a escola consecutivamente ficou em 3º lugar, a uma classificação de voltar a elite do samba. Em 1987, a escola prestou uma homenageam a Vinicius de Moraes. A homenagem só não foi perfeita porque o carro "A Arca de Noé" quebrou. Outro problema enfrentado pela escola foi criado exatamente pelo excesso de alegorias. No ano seguinte, 1988, o homenageado foi Ataulfo Alves. Em 1989, a escola encerrou os desfiles do segundo grupo, desta vez prestando homenagem às irmãs Linda e Dircinha Batista. A comissão de frente foi composta por integrantes da velha-guarda. O galo de ouro, símbolo da agremiação, destacou-se no abre-alas, que contou ainda com as ilustres presenças de Elizeth Cardoso, Hermínio Belo de Carvalho e Neguinho da Beija-Flor. A partir da década de 1990, a escola apresentou uma trajetória irregular, chegando a ser rebaixada para os grupos inferiores, afastando-se da Marquês de Sapucaí, palco dos principais grupos das escolas de samba cariocas.
Em 1990, a Unidos de Lucas homenageou Oscar Niemeyer e teve sérios problemas com suas alegorias. No abre-alas, a escola lembrou o monumento aos operários de Volta Redonda. A seguir, a escola mostrou a construção de Brasília e trouxe até tanque de guerra para o desfile, já que o homenageado era comunista declarado e contra o regime que governava o Brasil. O carnaval foi lembrado com o carro que trazia o símbolo da praça da apoteose. O samba da escola sofreu severes críticas.
Em 1991, a Unidos de Lucas apresentou o enredo sobre a teoria da Grande Explosão que teria dado origem ao Universo. Dos deuses e mitos, a viagem da escola levou ao bang-bang dos dias atuais. O desfile foi marcado pelo uso de materiais alternativos (plásticos, garrafas, etc) e pela preocupação com a preservação do meio ambiente e com o crescimento da violência urbana. Para o ano de 1992, a Unidos de Lucas fez um desfile animado abordando a pirataria aérea e portuária na baía de Guanabara. No ano seguinte, 1993, a escola levou para a avenida o enredo sobre vinho, idêntico ao levado no mesmo grupo pelo Império da Tijuca. em 1994, a Unidos de Lucas homenageou a cidade fluminense de Conservatória, mas veio simples e muito pequena.
Em 1995, a Unidos de Lucas fez uma viagem ao Cais Dourado da Bahia, onde Iaiá preparava seus quitutes, com direiro a pescadores e colonizadores. Os quindis alusivos do enredo simbolizavam as festas da Bahia. O abre-alas da escola representou o Cais Dourado. Os destaques do carro “O mar e sus belezas” vieram no chão, uma vez que o carro quebrou o eixo e não desfilou. Esse desfile marca a última passagem da Unidos de Lucas pela segunda divisão do carnaval carioca. Na apuração, a escola foi rebaixada para o terceiro grupo (Grupo B).
Em 1996, pelo Grupo B, a escola homenageou a Rua da Carioca, mas não se destacou. No ano seguinte, em 1997, a escola contou sua história, exaltando a Unidos da Capela e Aprendizes de Lucas, escolas que se fundiram e a originaram. Infelizmente, a escola, totalmente sem condições financeiras, acabou rebaixada para a quarta divisão do carnaval carioca.
Anos 2000 e 2010: Declínio e recuperação
A escola voltaria a Sapucaí no carnaval de 2000, com o enredo "Se eu não cumprir promessa, me processa", mais foi novamente rebaixada naquele ano. sua má fase seria contornada com o campeonato do Grupo C em 2003, ano em que homenageou o jogador de vôlei e político Bernard. no retorno à Sapucaí só aconteceria no carnaval de 2004, ano em que exaltou o município de Itaboraí.
Em 2005, reeditou um enredo clássico: Mar Baiano em Noite de Gala, tema apresentado em 1976. O grande sucesso do samba-enredo fez com que o Galo de Ouro optasse por mais uma reedição no carnaval seguinte. O tema escolhido para 2006 foi Lua Viajante (uma homenagem a Luiz Gonzaga), enredo da escola em 1982. No ano de 2007, com um samba inédito, a escola cantou o circo, o samba e o futebol, expressões do povo brasileiro, segundo o enredo. Ficou no 4º lugar, sua melhor colocação desde 1995. para 2008, num enredo falando sobre Teresina, e com sérios problemas em harmonia e evolução, Lucas terminou na última colocação do Grupo de acesso B e é outra vez rebaixada.
Em 2009, Lucas voltou a desfilar no Grupo de acesso C, no seu retorno, o Galo de Ouro abordou um enredo sobre questões ligadas a consciência humana, denominado Mente sadia e corpo sadio. Reciclando a consciência para um mundo melhor, que foi desenvolvido por uma Comissão de Carnaval. A escola terminou o desfile na 12ª colocação com 155,9 pontos, sendo assim rebaixada para o Grupo de acesso D. no ano seguinte, escolheu o enredo Samba, suor e cerveja, mas no entanto caiu mais uma vez, para o Grupo E. Em 2011, o Galo de Ouro escolheu o enredo "Um amor de carnaval". Em uma disputa muito acirrada com a estreante Matriz de São João de Meriti, foi campeã com nota máxima excluindo os descartes e retorna ao Grupo D. Em 2012, sagra-se novamente campeã do grupo D. Em 2013 a escola apresentou na avenida Intendente Magalhães seu desfile com o enredo sobre livros de histórias infantis,chegando a liderar durante 3 quesitos,a apuração,porém obteve a sexta colocação no grupo B.
Em 2014 o Galo de Ouro desfilou no grupo B, onde fez uma singela homenagem ao centenário da escritora de Literatura Infantil, romancista, teatróloga, cronista, jornalista e tradutora: Lúcia Benedetti, com enredo: Missicofe, missicofe, dari, dari... de autoria de sua filha Rosa Magalhães, carnavalesca da Mangueira.[6] mas que devido o desfile da Mangueira coincidir. coube ao seu assistente Mauro Leite para fazer o carnaval.[7]
Em 2015, a escola foi a segunda agremiação a desfilar. No ano seguinte, abordou em seu enredo os seus 50 anos de fundação. Obteve a 14ª colocação, sendo rebaixada à Série C do carnaval carioca.
Em 2017, com nova diretoria, a agremiação foi a última a desfilar na avenida Intendente Magalhães pela Série C das escolas de samba do Rio de Janeiro, com o a luz do dia, a escola desfilou com muitos componentes e trazendo o enredo que contou sobre a história da região central da cidade do Rio de Janeiro. A agremiação chegou perto do acesso à Série B mas ficou com a quarta colocação do grupo perdendo a terceira posição e o acesso no desempate do quesito bateria, sendo assim, disputando novamente a Série C em 2018.
Em 2018, a agremiação levou para a avenida o enredo "O Galo Arretado Canta o Nordeste, o Xodó do Brasil!", a escola foi a sétima escola a desfilar. Terminada a apuração, a escola ficou em terceiro lugar, retornando à Série B. Em 2019, foi a primeira a desfilar na terça-feira de carnaval com um enredo sobre o Galo de Barcelos, de origem portuguesa.
Após o Carnaval de 2019, foi uma das escolas fundadoras da LIVRES, liga alternativa do Carnaval da Intendente Magalhães.[8]
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Segmentos
Presidentes
Diretores
Intérpretes
Coreógrafos
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira
Corte de Bateria
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Carnavais
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Perspectiva
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Títulos
Divisão | Títulos | Carnavais | |
![]() |
Quarta divisão | 1 | 2003 |
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Quinta divisão | 1 | 2012 |
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Sexta divisão | 1 | 2011 |
Premiações
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Perspectiva
Prêmios recebidos pelo GRES Unidos de Lucas.
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Bibliografia
- Marcadas para viver: A luta de cinco escolas. João Pimentel, Rio de Janeiro: Editora Verso Brasil, 2012.[69]
Referências
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- «UNIDOS DE LUCAS: SAMBAS-ENREDOS». O Batuque. Consultado em 14 de janeiro de 2011. Cópia arquivada em 14 de setembro de 2011
- Academia do Samba. «1967 – Grupo 1». Consultado em 10 de novembro de 2013
- Academia do Samba. «1968 – Grupo 1». Consultado em 10 de novembro de 2013
- O Batuque.com (6 de setembro de 2013). «Rosa Magalhães assina enredo em homenagem à mãe». Consultado em 7 de setembro de 2013
- Giselle Ouchana (20 de junho de 2019). «Insatisfeitas com gestão atual, escolas de samba da série B criam nova liga independente». Consultado em 22 de maio de 2020
- Academia do Samba. «Diretoria». Consultado em 24 de maio de 2014
- «Galeria do Samba – Mestre Orelha deixa o comando da bateria da Unidos de Lucas». Galeria do Samba – As escolas de samba do Rio de Janeiro
- «Tititi do Samba». web.archive.org. 2 de dezembro de 2014
- «Abílio Martins». Sambario Carnaval. Consultado em 18 de março de 2017
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- Ernesto Magalhães, Luiz (11 de março de 2025). «Unidos do Jacarezinho vence a Série Prata e volta a desfilar na Sapucaí em 2026 mais de uma década depois». Extra. Cópia arquivada em 14 de março de 2025
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