Alberto Ruschel
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Alberto Manuel Miranda Ruschel, mais conhecido como Alberto Ruschel (Estrela, 21 de fevereiro de 1918 — Rio de Janeiro, 18 de janeiro de 1996), foi diretor, produtor e roteirista de cinema, e ator de cinema e televisão brasileiro descendente de ilustre família com raízes teutônicas.[1][2]
Alberto Ruschel | |
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Alberto Ruschel (esq.) e Milton Ribeiro em cena de O Cangaceiro | |
Nome completo | Alberto Manuel Miranda Ruschel |
Nascimento | 21 de fevereiro de 1918 Estrela, RS, Brasil |
Morte | 18 de janeiro de 1996 (77 anos) Rio de Janeiro, RJ, Brasil |
Outros prêmios | |
Festival de Gramado (1993) Troféu Oscarito |
Já no Rio de Janeiro, tornou-se cantor do conjunto Quitandinha Serenaders.[3] Foi através do amigo Grande Otelo que chegou ao cinema, estreando em 1947 no filme Este mundo é um pandeiro. Logo se tornou um galã da Atlântida, fazendo vários filmes com o diretor Watson Macedo.
Veio para São Paulo e participou do início da Companhia Vera Cruz, atuando como microfonista e técnico de som até estrear em 1951 em Ângela, de Tom Payne e Abílio Pereira de Almeida.
Em 1953 chega a sua grande oportunidade e como o Teodoro de O Cangaceiro, até hoje um dos maiores sucessos do cinema brasileiro, ele se transformou em um astro do cinema, inclusive internacional. Passou a escolher filmes de ação e rodou na Argentina, nos Estados Unidos e na Espanha.
Atuou em mais de trinta filmes e chegou a dirigir um, Pontal da Solidão, em 1973. Foi um ator de cinema basicamente, e sua única experiência na TV aconteceu em 1979, já no fim da carreira, quando participou de O Todo-Poderoso na TV Bandeirantes.
Quando morreu, aos 77 anos, Alberto Ruschel vivia no Retiro dos Artistas, no Rio de Janeiro.[4] Ele se recuperava de uma cirurgia no coração quando teve uma hemorragia fatal no duodeno.