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filme de 1952 dirigido por Fernando de Barros Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Appassionata é um filme brasileiro, produzido em 1952 pela Companhia Vera Cruz e dirigido por Fernando de Barros.[1]
Appassionata | |
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Brasil 1952 • pb • 96 min | |
Gênero | drama |
Direção | Fernando de Barros |
Roteiro | Maria José Dupré e Guilherme de Almeida (diálogos) Chianca de Garcia (argumento) Agostinho Martins Pereira |
Elenco | Tônia Carrero Alberto Ruschel Anselmo Duarte Ziembinski |
Música | Beethoven |
Diretor de fotografia | Ray Sturgess |
Edição | Oswald Hafenrichter Edith Hafenrichter |
Companhia(s) produtora(s) | Companhia Cinematográfica Vera Cruz |
Distribuição | Columbia Pictures |
Lançamento |
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Idioma | português |
Esta grande produção da Companhia Vera Cruz, levemente inspirada no enredo de The Men in Her Life (Gregory Ratoff, 1941)[2], foi escrita especialmente para a atriz Tônia Carrero[3], que, nas cenas ao piano, foi dublada por Yara Bernette.[1]
O filme marcou a estreia do ator Paulo Autran no cinema brasileiro.[3]
Sílvia Nogalis (Tônia Carrero), pianista consagrada, prefere a carreira ao casamento. Na noite em que se consagraria tocando Appassionata (de Beethoven), recebe a notícia do suicídio de seu marido, o maestro Hauser (Ziembinski). Ela, porém, acaba sendo acusada por sua governanta de ter planejado a morte do marido. Depois de comprovar sua inocência ela se retira para um local junto ao mar onde conhece e se apaixona pelo diretor de um reformatório de jovens.
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