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A arquitetura religiosa, assenta essencialmente nos edifícios de funções sagradas, as igrejas. A sua aparência exterior ganhava importância alegórica, equivalendo ou ultrapassando a do interior. Constituindo os templos verdadeiros índices das comunidades que os patrocinam e em que se integram: a nível económico, dada a maior ou menor dimensão e riqueza decorativa do edifício; a nível cultural, em função da erudição dos programas iconográficos; a nível social e político, pela associação explícita de importantes personalidades, régias, nobres ou eclesiásticas, que escolheram o templo para seu panteão; ou mesmo nos planos mental e militar, dado o carácter de alguma da sua escultura marginal.
Locais de culto e oração, as igrejas românicas, particularmente em Portugal e Espanha, são também frequentemente os locais de reunião cívica das paróquias, pólos de festejo litúrgicos e profanos.
No Brasil, em termos de estilo, pode-se resumir a história da arquitetura religiosa na sucessão dos estilos chão e maneirista (séculos XVI a XVIII), barroco e rococó (meados do século XVIII), neoclassicismo (segunda metade do século XIX), neorrenascentismo (fins do XIX), e outros vários tipos do ecletismo, como o neogótico, neorromânico (fins do século XIX) e neocolonial (meados do século XX).[1][2][3]
Edifícios de comunidades religiosas | |||||||||
Abadia - Arrábita – Azóia - Convento – Ermitério - Mosteiro | |||||||||
Estruturas e edifícios funerários | |||||||||
Catacumba – Cripta – Dólmen - Jazigo – Mastaba – Mausoléu – Necrópole – Panteão – Pirâmide egípcia – Stupa - Torre do silêncio | |||||||||
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