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empresário e político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
João Francisco Inácio Brazão (Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de 1962),[4] mais conhecido como Chiquinho Brazão, é um empresário, comerciante[5] e político brasileiro.[6]
Este artigo ou se(c)ção trata de uma pessoa envolvida em eventos atuais. |
Chiquinho Brazão | |
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Chiquinho Brazão | |
Deputado Federal pelo Rio de Janeiro | |
Período | 1 de fevereiro de 2019 até a atualidade[lower-alpha 1] |
Legislaturas | 56ª (2019–2023) 57ª (2023–2027) |
Secretário Especial de Ação Comunitária do Rio de Janeiro | |
Período | 3 de outubro de 2023[1] a 1 de fevereiro de 2024[2] |
Prefeito | Eduardo Paes |
Antecessor(a) | Claudio Barcelos Dutra |
Sucessor(a) | Ricardo Abrão[3] |
Vereador do Rio de Janeiro | |
Período | 1º de janeiro de 2005 a 31 de dezembro de 2018 |
Legislaturas | 7ª (2005–2008) 8ª (2009–2012) 9ª (2013–2016) 10ª (2017–2018) |
Dados pessoais | |
Nome completo | João Francisco Inácio Brazão |
Nascimento | 22 de fevereiro de 1962 (62 anos) Rio de Janeiro, GB |
Progenitores | Mãe: Justina da Silva de Inácio Pai: Francisco Gomes Brazão |
Partido | MDB (2003–2018) Avante (2018–2022) UNIÃO (2022–2024) Sem partido (2024–presente) |
É irmão dos políticos Domingos Brazão e Pedro Brazão.[7]
Foi eleito vereador do Rio de Janeiro pela primeira vez em 2004, e reeleito em 2008, 2012 e 2016. Nas eleições de 2018, foi candidato a deputado federal pelo Avante e foi eleito com 25 817 votos.[8] Em 2022, foi reeleito deputado federal com 77 367 votos.[9] Durante a campanha, participou de carreatas apoiando a candidatura de Jair Bolsonaro (PL) à reeleição para presidente.[10]
Em outubro de 2023, foi nomeado pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), para chefiar a Secretaria Especial de Ação Comunitária da Prefeitura do Rio, em um acordo de Paes com o Republicanos, partido ao qual Brazão havia dado entrada para se filiar.[9][11][12] Ele ocupou o cargo por quatro meses, sendo exonerado a pedido em 1 de fevereiro de 2024 após a delação premiada de Ronnie Lessa na investigação do assassinato de Marielle Franco.[12][13][14]
Em fevereiro de 2024, ele usou quase 24 mil reais da cota parlamentar para fazer publicidade de um projeto que propõe combater a violência contra a mulher e prevenir o feminicídio.[15]
Ano | Cargo | Partido | Votos | Resultado | Ref. |
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2004 | Vereador do Rio de Janeiro | PMDB | 28.710 | Eleito | [16] |
2008 | Vereador do Rio de Janeiro | 37.845 | Eleito | [17] | |
2012 | Vereador do Rio de Janeiro | 35.644 | Eleito | [18] | |
2016 | Vereador do Rio de Janeiro | 23.923 | Eleito | [19] | |
2018 | Deputado federal pelo Rio de Janeiro | AVANTE | 25.817 | Eleito | [20] |
2022 | Deputado federal pelo Rio de Janeiro | UNIÃO | 77.367 | Eleito | [21] |
Em 24 de março de 2024, foi preso pela Polícia Federal, junto ao irmão Domingos Brazão e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) Rivaldo Barbosa, apontados como mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, ocorrido em 14 de março de 2018.[22]
No mesmo dia, o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) protocolou um pedido de cassação do mandato de Chiquinho Brazão na Câmara dos Deputados,[23][24] e o União Brasil (UNIÃO) anunciou a expulsão de Brazão da legenda por decisão de sua Comissão Executiva Nacional.[25]
Em 15 de maio, o Conselho de Ética da Câmara decidiu manter, por 16 votos a 1, um processo disciplinar que pode levar à cassação do mandato de Chiquinho Brazão.[26]
Em 16 de julho, no depoimento ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, Chiquinho Brazão disse que é inocente das acusações de ter mandado matar a vereadora Marielle Franco e negou relação com milícias.[27]
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