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Eleições estaduais no Rio de Janeiro em 2018

eleições diretas para eleger um governador, 2 senadores, 70 deputados estaduais e 46 federais no Rio de Janeiro em 2018 Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Eleições estaduais no Rio de Janeiro em 2018
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As eleições estaduais do Rio de Janeiro, em 2018, foram realizadas em 7 de outubro (1º turno) e 28 de outubro (2º turno), como parte das eleições gerais no Brasil. Os eleitores aptos a votarem elegeram o Presidente da República, Governador do Estado e dois Senadores, além de 46 Deputados Federais e 70 Deputados Estaduais. No pleito realizado em 07 de outubro, Wilson Witzel, do PSC, recebeu 3.154.771 votos, 41,28% dos votos válidos, contrariando as pesquisas de intenção de voto,[1] se condicionando assim a disputar o 2º turno contra o segundo colocado, o ex-prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes, do DEM, que recebeu 1.494.831 votos, 19,56% dos votos válidos.[2] Para o Senado Federal foram eleitos o deputado estadual Flávio Bolsonaro, do PSL e o deputado federal Arolde de Oliveira, do PSD. Para a Câmara Federal,[3] Hélio Fernando Barbosa Lopes, do PSL, foi o recordista de votos, com 345.234 votos.[4] No 2º turno realizado em 28 de outubro, o ex-juiz federal Wilson Witzel foi eleito governador do estado do Rio de Janeiro com 4.675.355 votos ou 59,87% dos votos válidos, enquanto Eduardo Paes recebeu 3.134.400, 40,13% dos votos válidos.[5]

Factos rápidos Rio de Janeiro em 2018, Candidato ...
Factos rápidos Rio de Janeiro em 2018 (Senado), 7 de outubro de 2018 Turno único ...
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Candidatos a Governador

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1° Turno

André Monteiro (PRTB): O PRTB lançou o nome de André Monteiro para a corrida ao Palácio Guanabara. Luiz André de Moura Monteiro é subtenente da Polícia Militar, onde atua há 23 anos, sendo 22 anos no Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE). É formado em direito, especialista em direito penal, professor de pós-graduação em ciências penais e segurança pública. Seu candidato a vice é o atleta paralímpico Jonas Licurgo.[6]

Dayse Oliveira (PSTU): O partido lança mais uma vez a candidatura da professora da rede estadual e militante socialista e do movimento negro no Rio de Janeiro Dayse Oliveira, ela foi candidata à vice-presidente em 2002, ao senado em 2006, e a prefeitura de São Gonçalo por três vezes. Seu vice é Pedro Villas-Bôas.[7]

Eduardo Paes (DEM): ex-secretário e ex-deputado federal, Eduardo Paes foi prefeito do Rio de Janeiro por dois mandatos, de 2009 a 2017. Ao deixar a Prefeitura do Rio, foi consultor no BID e vice-presidente para a América Latina da China BYD, fabricante de veículos elétricos. Em coligação que reúne doze partidos, terá como vice o deputado estadual Comte Bittencourt, do PPS.[8] Em 11/12/2017, Eduardo Paes foi condenado por unanimidade pelo TRE-RJ, por abuso de poder político-econômico e conduta vedada a agente público. Com a decisão, Eduardo Paes tornou-se inelegível por 8 anos. [9] Concorre ao pleito através de liminar.

Indio da Costa (PSD): o advogado e deputado federal concorre ao governo do estado pela primeira vez. Em 2016, Indio foi candidato a prefeito do Rio e ficou em quinto lugar. No segundo turno, apoiou o atual prefeito Marcelo Crivella, do PRB, e depois da posse, assumiu a Secretaria Municipal de Urbanismo, Infraestrutura e Habitação. Em 2010, Índio foi vice da candidatura de José Serra à Presidência da República. Seu vice é o deputado estadual Zaqueu Teixeira.[10]

Marcelo Trindade (NOVO): O Partido Novo definiu o nome do advogado e professor de direito Marcelo Trindade para a disputa ao Palácio Guanabara. Trindade também foi presidente da Comissão de Valores Mobiliários entre 2004 e 2007. Sua vice será Carmen Migueles, que foi candidata do partido a prefeitura do Rio em 2016.[11]

Márcia Tiburi (PT): Em convenção realizada no dia 1° de agosto, o Partido dos Trabalhadores lançou o nome da filósofa, artista plástica e professora Márcia Tiburi ao governo do estado. Em aliança com o PCdoB, seu candidato a vice é o vereador de Niterói Leonardo Giordano, que chegou a ter sua candidatura ao governo do estado lançada, mas a retirou.[12]

Pedro Fernandes (PDT): Filho da vereadora Rosa Fernandes e neto do falecido deputado estadual Pedro Fernandes, Pedro Fernandes foi o deputado estadual mais jovem a ser eleito na Alerj, com apenas 23 anos, em 2007, pelo extinto PFL. Em 2008, foi candidato a vice-prefeito da capital na chapa de Solange Amaral. Em aliança com o PSB, seu candidato a vice é o também deputado estadual Dr. Julianelli.[13]

Romário (PODE): o ex-jogador Romário de Souza Faria será o candidato do Podemos ao governo do Rio. Pelo PSB, foi eleito deputado federal em 2010 com a sexta maior votação. Em 2014, Romário se elegeu senador com a maior votação da história do estado. Numa coligação de quatro partidos, seu candidato a vice é o deputado federal Marcelo Delaroli, do PR.[14] Na semana da eleição, recebeu apoio informal da coligação que apoiava Anthony Garotinho, que teve a candidatura barrada pelo TSE.

Tarcísio Motta (PSOL): Em convenção realizada em 20 de julho, o partido decidiu por lançar o nome de Tarcísio Motta para a disputa ao governo do estado. Tarcísio é professor de história licenciado do Colégio Pedro II e em 2016 foi eleito vereador do Rio de Janeiro com a segunda maior votação da cidade. Tarcísio concorreu ao governo do Rio em 2014 obtendo 9% dos votos. Em chapa com o PCB, sua candidata a vice é a professora Ivanete Silva, do PSOL.[15]

Wilson Witzel (PSC): O Partido Social Cristão lançou o nome do ex-juiz federal Wilson José Witzel para a disputa ao Palácio Guanabara. Durante os 17 anos como magistrado, Witzel atuou em varas cíveis e criminais, inclusive no combate ao crime organizado. De 2014 a 2016, Wilson exerceu o cargo de presidente da Associação dos Juízes Federais do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Ajuferjes). Em coligação com o PROS, o candidato a vice-governador é o vereador Cláudio Castro, do PSC.[16]

Mais informação Candidato(a) a governador(a), Candidato(a) a vice-governador(a) ...

Candidaturas Indeferidas

Anthony Garotinho (PRP): Ex-prefeito de Campos dos Goytacazes por dois mandatos, Garotinho foi governador do estado entre 1999 e 2002. Ainda em 2002 foi candidato à presidência da república, ficando na terceira colocação. Em 2010, foi eleito deputado federal com a maior votação do estado. Garotinho tentou concorrer ao governo do estado pela quarta vez - além de 1998, quando foi eleito, disputou em 1994 e 2014. Sua candidata a vice foi Leide Duarte, vereadora de Duque de Caxias pelo PRB.[17] Em 24 de julho, o Ministério Público do Rio de Janeiro condenou Garotinho a ficar inelegível por oito anos pela acusação de participar de esquema criminoso que desviou R$ 234,4 milhões da secretaria estadual de Saúde entre 2005 e 2006. O PRP alegou a época que a condenação ainda não o deixava inelegível e manteve a candidatura.[18] Em 16 de setembro, o TSE chegou a conceder uma liminar para que Garotinho continuasse como candidato, mas em 27 de setembro, a corte do TSE votou por barrar o registro de sua candidatura, o proibindo de continuar a fazer campanha nas ruas e veicular sua propaganda no rádio e na TV. [19] Garotinho chegou a recorrer ao TRF, mas em 5 de outubro anunciou a desistência do recurso. No mesmo dia, Garotinho e sua coligação declararam apoio a candidatura de Romário (Podemos) ao governo do estado e a Lindbergh Farias (PT) na disputa por duas vagas ao senado.

Luiz Eugênio Honorato (PCO): O Partido da Causa Operária (PCO) confirmou a candidatura de Luiz Eugênio Honorato ao governo do estado. Honorato é metalúrgico da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda. A chapa conta também com o professor de física do colégio Pedro II, Joaquim Augusto Nogueira Neto, como candidato a vice-governador.[20] Sua candidatura foi impugnada por problemas na documentação entregue ao TRE.

Mais informação Candidato(a) a governador(a), Candidato(a) a vice-governador(a) ...

2° Turno

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Candidatos ao Senado

Mais informação Candidato(a) a senador, Candidatos a suplente ...
Notas
[a] ^ O candidato Fernando Fagundes (PCO) morreu em 5 de outubro vítima de um acidente vascular cerebral. José Márcio Tavares, primeiro suplente de Fagundes, deu continuidade a campanha, mas não houve tempo para mudar o nome nas urnas. Com isso, os votos do candidato foram considerados nulos.
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Debates na TV

Para Governador

1° Turno

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Notas
[b] ^ Com a impugnação de sua candidatura pelo Tribunal Superior Eleitoral em 27 de setembro, Anthony Garotinho foi impedido de participar dos debates promovidos pela RecordTV e pela Rede Globo.

2° Turno

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Pesquisas de opinião

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Perspectiva

Governo do Estado

1º turno

De acordo com as pesquisas[24][25][26][27]:

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Senador

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Resultados

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Governador

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Senador

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Deputados federais eleitos

São relacionados os 46 candidatos eleitos para o cargo de deputado federal pelo estado do Rio de Janeiro que deverão assumir o mandato na Câmara dos Deputados em 1º de fevereiro de 2019.[29]

Representação eleita - RJ

  PSL: 12
  DEM: 4
  PSOL: 4
  MDB: 3
  PSD: 3
  PDT: 2
  PR: 2
  PRB: 2
  PP: 2
  AVANTE: 1
  DC: 1
  NOVO: 1
  PCdoB: 1
  PHS: 1
  PPS: 1
  PROS: 1
  PRP: 1
  PSB: 1
  PSC: 1
  PT: 1
  SD: 1

Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa ou País
Helio Bolsonaro PSL 345.234 4,47% Rio de Janeiro  Rio de Janeiro
Marcelo Freixo PSOL 342.491 4,44% São Gonçalo
Alessandro Molon PSB 227.914 2,95% Belo Horizonte  Minas Gerais
Carlos Jordy PSL 204.048 2,64% Rio de Janeiro  Rio de Janeiro
Flordelis PSD 196.959 2,55%
Daniela do Waguinho MDB 136.286 1,77% Italva
Otoni de Paula Júnior PSC 120.498 1,56% Niterói
Luiz Lima PSL 115.119 1,49% Rio de Janeiro
Talíria Petrone PSOL 107.317 1,39% Niterói
Delegado Antônio Furtado PSL 104.211 1,35% Rio de Janeiro
Doutor Luizinho PP 103.745 1,34%
Sóstenes Cavalcante DEM 94.203 1,22% Maceió  Alagoas
Rodrigo Maia DEM 74.232 0,96% Santiago  Chile
Jandira Feghali PCdoB 71.646 0,93% Curitiba  Paraná
Aureo SD 68.414 0,89% Duque de Caxias  Rio de Janeiro
Wagner Montes[nota 2]
65.868
0,85%
Duque de Caxias  Rio de Janeiro
Rosângela Gomes PRB 63.952 0,83% Nova Iguaçu  Rio de Janeiro
Hugo Leal PSD 63.561 0,82% Ouro Fino  Minas Gerais
Sargento Gurgel PSL 62.089 0,80% Nova Iguaçu  Rio de Janeiro
Vinicius Farah MDB 57.707 0,75% Três Rios
Major Fabiana PSL 57.611 0,75% Rio de Janeiro
Pedro Paulo DEM 56.646 0,73%
Altineu Côrtes PR 55.367 0,72% Niterói
Gutemberg Reis MDB 54.573 0,71% Duque de Caxias
Paulo Ganime NOVO 52.983 0,69% Rio de Janeiro
Marcelo Calero PPS 50.533 0,65%
Luiz Antônio Corrêa DC 50.284 0,65%
Soraya Santos PR 48.328 0,65% Macaé
Christino Áureo PP 47.101 0,61%
Felício Laterça PSL 47.065 0,61% Campos dos Goytacazes
Márcio Labre PSL 46.934 0,61% Rio de Janeiro
Juninho do Pneu DEM 45.087 0,58% Nova Iguaçu
Benedita da Silva PT 44.804 0,58% Rio de Janeiro
Lourival Gomes PSL 41.307 0,54% Saquarema
Glauber Braga PSOL 40.199 0,52% Nova Friburgo
Wladimir Garotinho PRP 39.398 0,51% Campos dos Goytacazes
Chris Tonietto PSL 38.525 0,50% Rio de Janeiro
Alexandre Serfiotis PSD 37.526 0,49% Porto Real
Clarissa Garotinho PROS 35.131 0,46% Campos dos Goytacazes
Joziel Ferreira PSL 34.274 0,44% São João de Meriti
Daniel Silveira PSL 31.789 0,41% Petrópolis
Gelson Azevedo PHS 28.216 0,37% Rio de Janeiro
Chico d'Ângelo PDT 26.417 0,34% Campos dos Goytacazes
Chiquinho Brazão AVANTE 25.817 0,33% Rio de Janeiro
Paulo Ramos PDT 25.557 0,33%
Jean Wyllys[nota 3]
24.295
0,31%
Alagoinhas Bahia Bahia
Notas
[a] ^ Faleceu em 26 de janeiro de 2019, a seis dias de tomar posse do mandato. Sua vaga será ocupada pelo suplente Jorge Braz (PRB).
[b] ^ Em 24 de janeiro de 2019, o parlamentar anunciou sua renúncia ao mandato que fora eleito e que deixará de viver no Brasil, dedicando-se a carreira acadêmica. Desde o assassinato da vereadora Marielle Franco em março de 2018, Jean Willys vive sob escolta policial devido as ameaças de morte que sofre desde então. Sua vaga será ocupada pelo suplente David Miranda (PSOL).

Deputados estaduais eleitos

São relacionados os 70 candidatos eleitos para cargo de deputado estadual pelo estado do Rio de Janeiro que deverão assumir o mandato na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro em 1º de fevereiro de 2019.[30]

Representação eleita

  PSL: 13
  DEM: 5
  PSOL: 5
  MDB: 5
  PDT: 3
  PRB: 3
  PSD: 3
  PT: 3
  SD: 3
  NOVO: 2
  DC: 2
  PHS: 2
  PP: 2
  PRP: 2
  PSC: 2
  PSB: 2
  PSDB: 2
  PATRI: 1
  PTB: 1
  PR: 1
  PRTB: 1
  PMB: 1
  PPS: 1
  PROS: 1
  AVANTE: 1
  PCdoB: 1
  PTC: 1

Deputados estaduais

eleitos

Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa
Rodrigo Amorim PSL 140.666 1,82% Rio de Janeiro  Rio de Janeiro
Márcio Canella MDB 110.167 1,43% Duque de Caxias
Alana Passos PSL 106.253 1,38% Queimados
Alexandre Knoploch 103.639 1,34% Rio de Janeiro
Coronel Salema 99.459 1,29%
Samuel Malafaia DEM 83.784 1,09%
André Corrêa 66.881 0,87%
Lucinha PSDB 65.735 0,85%
Renata Souza PSOL 63.937 0,83%
Danniel Librelon PRB 63.767 0,83% Montes Claros  Minas Gerais
Rosenverg Reis MDB 63.450 0,82% Duque de Caxias  Rio de Janeiro
Flávio Serafini PSOL 61.754 0,80% Niterói
Max Lemos MDB 59.672 0,77% Queimados
Delegado Carlos Augusto Nogueira PSD 56.969 0,74% Rio de Janeiro
Tia Ju PRB 56.766 0,74% Conceição do Jacuípe Bahia Bahia
Rosane Felix PSD 53.644 0,70% Rio de Janeiro  Rio de Janeiro
Carlos Macedo PRB 53.397 0,69%
Gustavo Tutuca MDB 49.952 0,65% Piraí
Luiz Paulo PSDB 49.012 0,64% Rio de Janeiro
Martha Rocha PDT 48.949 0,63%
Zeidan PT 48.807 0,63%
Márcio Pacheco PSC 48.317 0,63% Sorocaba  São Paulo
André Ceciliano PT 46.893 0,61% Nilópolis  Rio de Janeiro
Thiago Pampolha PDT 46.137 0,60% Rio de Janeiro
Franciane Motta MDB 45.123 0,59% Itaboraí
Jorge Felippe Neto PSD 43.099 0,56% Rio de Janeiro
Dionísio Lins PP 40.910 0,53%
Mônica Francisco PSOL 40.631 0,53%
Anderson Moraes PSL 40.540 0,53%
Filipe Soares DEM 40.308 0,52%
Luiz Martins PDT 38.449 0,50%
Carlos Minc PSB 38.416 0,50%
Fábio Silva DEM 36.820 0,48%
Dr. Deodalto 35.991 0,47% Belo Horizonte  Minas Gerais
Gustavo Schmidt PSL 34.869 0,45% Rio de Janeiro  Rio de Janeiro
Eliomar Coelho PSOL 34.836 0,45% Coremas  Paraíba
Renato Cozzolino PRP 33.597 0,44% Magé  Rio de Janeiro
Vandro Família SD 33.315 0,43% Rio de Janeiro
Enfermeira Rejane PCdoB 33.003 0,43%
Jair Bittencourt PP 32.656 0,42% Itaperuna
Welberth Rezende PPS 31.725 0,41% São Gonçalo
Renato Zaca PSL 31.627 0,41% Rio de Janeiro
Marcos Muller PHS 31.512 0,41% São João de Meriti
Waldeck Carneiro PT 31.358 0,41% Rio de Janeiro
Marcus Vinícius Neskau PTB 30.454 0,39% Barra do Piraí
Gil Vianna PSL 28.636 0,37% Campos dos Goytacazes
Dani Monteiro PSOL 27.982 0,36% Rio de Janeiro
Filippe Poubel PSL 27.832 0,36%
Dr. Serginho 26.906 0,35%
Pedro Brazão PR 26.846 0,35%
Chicão Bulhões NOVO 26.335 0,34%
Rodrigo Bacellar SD 26.135 0,34% Campos dos Goytacazes
Bebeto PODE 25.917 0,34% Salvador Bahia Bahia
Marcelo do Seu Dino PSL 25.497 0,33% Rio de Janeiro  Rio de Janeiro
Anderson Alexandre SD 25.384 0,33% Silva Jardim
Val Ceasa PATRI 25.259 0,33% Nanuque  Minas Gerais
Renan Ferreirinha PSB 24.854 0,32% Niterói  Rio de Janeiro
Bruno Dauaire PRP 24.800 0,32%
Marcos Abrahão AVANTE 24.261 0,31% Rio Bonito
João Peixoto DC 23.951 0,31% Campos dos Goytacazes
Valdecy da Saúde PHS 23.307 0,30% Rio de Janeiro
Márcio Gualberto PSL 23.169 0,30%
Chiquinho da Mangueira PSC 22.141 0,29%
Pedro Ricardo PSL 22.006 0,29% Saquarema
Léo Vieira PRTB 20.751 0,27% Rio de Janeiro
Alexandre Freitas NOVO 20.234 0,26% Brasília  Distrito Federal
Marcelo Cabeleireiro DC 18.003 0,23% Barra Mansa  Rio de Janeiro
Sub Tenente Bernardo PROS 16.855 0,22% Rio de Janeiro
Giovani Ratinho PTC 13.234 0,17%
Marina PMB 12.294 0,16%
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Notas

  1. Faleceu em 5 de outubro. O partido informou que não haveria tempo para mudar o nome nas urnas, mas que José Márcio Tavares, suplente de Fagundes, dará continuidade a campanha.
  2. Faleceu em 26 de janeiro de 2019, a seis dias de tomar posse do mandato. Sua vaga será ocupada pelo suplente Jorge Braz (PRB).
  3. Em 24 de janeiro de 2019, o parlamentar anunciou sua renúncia ao mandato que fora eleito e que deixará de viver no Brasil, dedicando-se a carreira acadêmica. Desde o assassinato da vereadora Marielle Franco em março de 2018, Jean Willys vive sob escolta policial devido as ameaças de morte que sofre desde então. Sua vaga será ocupada pelo suplente David Miranda (PSOL).
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