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Copa do Mundo FIFA de 1986
13ª edição internacional do Campeonato Mundial de Futebol realizado no México Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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A Copa (português brasileiro) ou Campeonato (português europeu) do Mundo FIFA de 1986 foi a 13ª Copa do Mundo disputada, e contou com a participação de 24 países divididos em seis grupos de quatro participantes cada um. De cada grupo os 2 primeiros colocados se classificavam diretamente às oitavas de final. Para completar as 16 seleções classificadas, os 4 terceiros colocados de melhor campanha conquistavam a vaga por índice técnico. No total 113 países participaram das eliminatórias.
A Copa de 1986 seria disputada na Colômbia. Porém, os graves problemas econômicos deste país impediram os colombianos de serem os anfitriões do torneio.[1] A FIFA ofereceu a Copa para o Brasil, os Estados Unidos e o Canadá, em 1982, mas os governos desses três países recusaram. Então, o Mundial foi aceito pelo México, escolhido em 1983 para sediá-lo mais uma vez. Nem mesmo os terremotos um ano antes puseram em risco a realização da Copa.[2]
A Seleção Argentina de Futebol foi a campeã e Diego Maradona eleito o melhor jogador da competição. Dados do portal Opta Sports revelam que Maradona foi o jogador com mais assistências (5), chances criadas (27) e dribles certos (53) em toda competição.[3] Os 53 dribles certos de Maradona em 1986 são o recorde da história das Copas de um jogador no mesmo torneio desde quando os dados da Opta Sports começaram a ser coletados em 1966.[4]
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Eliminatórias
Seleções participantes
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Perspectiva

Sorteio
O sorteio foi realizado nos Estúdios de Televisão da Televisa na cidade do México, no dia 15 de Dezembro de 1985. Os cabeças de chave foram: Alemanha Ocidental, Brasil, França, Itália, México e Polônia.
Países lusófonos
Brasil
- Colocação: 5º lugar
- Campanha: 5 jogos, 4 vitórias, 1 empate (o Brasil perdeu depois nos pênaltis para a França), 10 gols a favor e 1 gol contra.
- Jogos: Brasil 1 X 0 Espanha, Brasil 1 X 0 Argélia, Brasil 3 X 0 Irlanda do Norte, Brasil 4 X 0 Polónia e Brasil 1 X 1 França (Nos pênaltis, 4 a 3 para a França).
Brasil e França duelaram em Guadalajara. Após empate em 1 a 1, o Brasil teve a chance da vitória, mas Zico cobrou mal um pênalti defendido pelo goleiro francês Joël Bats. Na disputa de penais, o Brasil viu Sócrates errar a cobrança máxima, além do zagueiro Júlio César. Final 4 a 3 a favor da França.[5]
Mesmo retendo a base da seleção que teve bom desempenho em 1982, o Brasil não tinha as mesmas expectativas por problemas como a saída do técnico Evaristo de Macedo - substituído por Telê Santana, o mesmo da Copa anterior - e o corte do atacante Renato Gaúcho, que levou o lateral Leandro a desistir do torneio, além de diversas contusões entre o time que viajou para o México. A seleção venceu todos os jogos da primeira fase, e nas oitavas de final bateu a Polônia por folgados 4 a 0. Nas quartas de final contra a França, Careca - artilheiro da seleção com 5 gols - abriu o placar, e o capitão francês Michel Platini empatou. Na segunda etapa, Zico errou uma cobrança de pênalti que tornou o craque bode expiatório da eliminação brasileira, já que o jogo permaneceu empatado no tempo regulamentar e na prorrogação, e nos pênaltis os franceses ganharam por 4 a 3, com Sócrates e Júlio César errando suas cobranças.[6]
Portugal
Havia 20 anos que Portugal não participava de uma Copa. No sorteio das eliminatórias, Portugal ficou alinhado com Alemanha Ocidental, Tchecoslováquia, Suécia e Malta. Duas equipas por grupo iriam ao campeonato. Portugal começou bem, indo ganhar à Suécia por 1 a 0, em Estocolmo, a 12 de setembro de 1984. Foi a primeira vitória frente à Suécia. O gol foi de Gomes. Depois, no Porto, a 14 de outubro, Portugal derrotou a Tchecoslováquia por 2 a 1, com gols de Diamantino Miranda e Carlos Manuel; com Janecka pelos tchecoslovacos. Mas, um mês depois, a 14 de novembro, em Lisboa, Portugal cedeu 1 a 3 com a Suécia, com um golo de Rui Jordão, Nilsson e Prytz (2) pelos suecos. Em Malta, a 10 de Fevereiro, Portugal ganhou por 1 a 3, com golos de Gomes (2) e Carlos Manuel, Ferrugia marcou o gol dos malteses. Esse jogo caracterizou-se por ter sido jogado da parte da manhã, antes de almoço. Com a Alemanha Ocidental, em Lisboa, a 14 de Fevereiro, Portugal voltou a perder 1 a 2 (Diamantino marcou para Portugal; Völler e Pierre Littbarski marcaram para a Alemanha Ocidental). As esperanças de qualificação ficaram quase completamente arrasadas com mais uma derrota, desta vez em Praga, a 25 de setembro por 1 a 0, gol de Hruska. Com Malta, em Lisboa, Portugal venceu novamente, mas tangencialmente 3 a 2, com gols de Gomes (2) e José Rafael; Frederico marcou na sua própria baliza; Di Giorgio marcou também por Malta. Portugal foi para Stuttgart, e o que parecia impossível aconteceu. A Alemanha Ocidental perdeu para Portugal por 1 a 0, em casa, com um gol de fora da área de Carlos Manuel, carimbando o passaporte português para a Copa do México.
No México, Portugal ficou no grupo da Inglaterra, Polónia e Marrocos; à partida, este era um grupo acessível. A equipa portuguesa instalou-se em Saltillo. A 3 de junho de 1986, em Monterrei, Portugal estreou bem, vencendo a Inglaterra por 1 a 0, gol de Carlos Manuel. No entanto, os jogadores e a federação não chegavam a acordo sobre prémios de jogo. Havia problemas de indisciplina e entre o primeiro e o segundo jogo, os jogadores fizeram greve aos treinos. Além disso, o guarda-redes português Manuel Bento, partiu uma perna na véspera do segundo jogo, tendo sido substituído por Vítor Damas. A 7 de junho, também em Monterrey, Portugal defrontou a Polónia e perdeu por 0 a 1, com gol de Smolarek. A 11 de junho, em Guadalajara, Marrocos, que antes havia surpreendentemente empatado com Polónia e Inglaterra, ganhou 3 a 1 (Khairi (2) e Krimau; Diamantino). Portugal ficou em último lugar e foi eliminado. A greve de Saltillo deixou marcas profundas: a quase totalidade dos jogadores que foram ao campeonato do Mundo recusaram voltar a jogar pela selecção durante dois anos, e Portugal viu-se obrigado a jogar com uma equipa de reservistas.
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Sedes
Transmissão
Em 1986, as emissoras que exibiram a Copa do Mundo foram as redes Globo, Manchete e Sistema Brasileiro de Televisão; no caso desta última, a transmissão foi realizada em conjunto com a RecordTV/REI, uma vez que Silvio Santos era co-proprietário desta juntamente com o empresário Paulo Machado de Carvalho.[7]
Primeira Fase
| Equipes classificadas para a fase final | |
| Equipes classificadas como melhores terceiras colocadas | |
| Equipes eliminadas |
Grupo A
| 31 de maio | 1 – 1 | Estádio Azteca, Cidade do México | ||
| 12:00 |
Sirakov |
Relatório | Altobelli |
Público: 96 000 Árbitro: |
| 2 de junho | Argentina |
3 – 1 | Estádio Olímpico Universitário, Cidade do México | |
| 12:00 |
Valdano Ruggeri |
Relatório | Park Chang-sun |
Público: 60 000 Árbitro: |
| 5 de junho | Itália |
1 – 1 | Estádio Cuauhtémoc, Puebla de Zaragoza | |
| 12:00 |
Altobelli |
Relatório | Maradona |
Público: 32 000 Árbitro: |
| 5 de junho | 1 – 1 | Estádio Olímpico Universitário, Cidade do México | ||
| 16:00 |
Kim Jong-boo |
Relatório | Getov |
Público: 45 000 Árbitro: |
| 10 de junho | 2 – 3 | Estádio Cuauhtémoc, Puebla de Zaragoza | ||
| 12:00 |
Choi Soon-ho Huh Jung-moo |
Relatório | Altobelli Cho Kwang-rae |
Público: 20 000 Árbitro: |
| 10 de junho | Argentina |
2 – 0 | Estádio Olímpico Universitário, Cidade do México | |
| 12:00 |
Valdano Burruchaga |
Relatório | Público: 65 000 Árbitro: |
Grupo B
| 3 de junho | Bélgica |
1 – 2 | Estádio Azteca, Cidade do México | |
| 12:00 |
Vandenbergh |
Relatório | Quirarte Sánchez |
Público: 110 000 Árbitro: |
| 4 de junho | 1 – 0 | Estádio Nemesio Díez, Toluca | ||
| 12:00 |
Romerito |
Relatório | Público: 24 000 Árbitro: |
| 7 de junho | México |
1 – 1 | Estádio Azteca, Cidade do México | |
| 12:00 |
Flores |
Relatório | Romerito |
Público: 114 600 Árbitro: |
| 8 de junho | 1 – 2 | Estádio Nemesio Díez, Toluca | ||
| 12:00 |
Radhi |
Relatório | Scifo Claesen |
Público: 20 000 Árbitro: |
| 11 de junho | 2 – 2 | Estádio Nemesio Díez, Toluca | ||
| 12:00 |
Cabañas |
Relatório | Vercauteren Veyt |
Público: 16 000 Árbitro: |
| 11 de junho | 0 – 1 | Estádio Azteca, Cidade do México | ||
| 12:00 |
Relatório | Quirarte |
Público: 103 763 Árbitro: |
Grupo C
| 1 de junho | Canadá |
0 – 1 | Estádio León, León | |
| 16:00 |
Relatório | Jean-Pierre Papin |
Público: 36,000 Árbitro: Silva (Chile) |
| 2 de junho | União Soviética |
6 – 0 | Estádio Sergio León Chavez, Irapuato | |
| 12:00 |
Yakovenko Aleinikov Belanov Yaremchuk Dajka Rodionov |
Relatório | Público: 16,500 Árbitro: Agnolin (Itália) |
| 5 de junho | França |
1 – 1 | Estadio Nou Camp, León | |
| 12:00 |
Luis Fernández |
Relatório | Vasilly Rats |
Público: 36,500 Árbitro: Arppi Filho (Brasil) |
| 6 de junho | Hungria |
2 – 0 | Estádio Sergio León Chavez, Irapuato | |
| 12:00 |
Esterházy Détári |
Relatório | Público: Al-Sharif (Síria) Árbitro: 14,000 |
| 9 de junho | França |
3 – 0 | Estádio León, León | |
| 12:00 |
Yannick Stopyra Jean Tigana Dominique Rocheteau |
Relatório | Público: Valente (Portugal) Árbitro: 31,000 |
| 9 de junho | União Soviética |
2 – 0 | Estádio Sergio León Chavez, Irapuato | |
| 12:00 |
Oleg Blokhin Aleksandr Zavarov |
Relatório | Público: 14,200 Árbitro: Traoré (Mali) |
Grupo D
| 1 de junho | Espanha |
0 – 1 | Estádio Jalisco, Guadalajara | |
| 12:00 |
Relatório | Sócrates |
Público: 65,000 Árbitro: Bambridge (Austrália) |
| 3 de junho | Argélia |
1 – 1 | Estádio Tres de Marzo, Guadalajara | |
| 12:00 |
Zidane |
Relatório | Whiteside |
Público: 22,000 Árbitro: Butenko (União Soviética) |
| 6 de junho | Brasil |
1 – 0 | Estádio Jalisco, Guadalajara | |
| 12:00 |
Careca |
Relatório | Público: 48,000 Árbitro: Méndez (Guatemala) |
| 7 de junho | Irlanda do Norte |
1 – 2 | Estádio Tres de Marzo, Guadalajara | |
| 12:00 |
Clarke |
Relatório | Butragueño Salinas |
Público: 28,000 Árbitro: Brummeier (Áustria) |
| 12 de junho | Brasil |
3 – 0 | Estádio Jalisco, Guadalajara | |
| 12:00 |
Careca Josimar |
Relatório | Público: 51,000 Árbitro: Kirschen (Alemanha Oriental) |
| 12 de junho | Espanha |
3 – 0 | Estádio Tecnológico, Monterrei | |
| 12:00 |
Calderé Eloy Olaya |
Relatório | Público: 20,000 Árbitro: Takada (Japão) |
Grupo E
| 4 de junho | Alemanha Ocidental |
1 – 1 | Estádio La Corregidora, Quéretaro | |
| 12:00 |
Allofs |
Relatório | Alzamendi |
Público: 30,000 Árbitro: Christov (Checoslováquia) |
| 4 de junho | Escócia |
0 – 1 | Estádio Neza 86, Nezahualcóyotl | |
| 16:00 |
Relatório | Elkjær Larsen |
Público: 18,000 Árbitro: Nemeth (Hungria) |
| 8 de junho | Alemanha Ocidental |
2 – 1 | Estadio La Corregidora, Querétaro | |
| 12:00 |
Völler Allofs |
Relatório | Strachan |
Público: 30,000 Árbitro: Igna (Romênia) |
| 8 de junho | Dinamarca |
6 – 1 | Estádio Neza 86, Nezahualcóyotl | |
| 16:00 |
Elkjær Larsen Lerby Laudrup J. Olsen |
Relatório | Francescoli |
Público: 26,000 Árbitro: Ramírez (México) |
| 13 de junho | Dinamarca |
2 – 0 | Estádio La Corregidora, Querétaro | |
| 12:00 |
J. Olsen Eriksen |
Relatório | Público: 36,000 Árbitro: Ponnet (Bélgica) |
| 13 de junho | Uruguai |
0 – 0 | Estádio Neza 86, Nezahualcóyotl | |
| 12:00 |
Relatório | Público: 20,000 Árbitro: Quiniou (França) |
Grupo F
| 2 de junho | Marrocos |
0 – 0 | Estádio Universitario, Monterrei | |
| 16:00 |
Relatório | Público: 19,000 Árbitro: Bazan (Uruguai) |
| 3 de junho | Portugal |
1 – 0 | Estádio Tecnológico, Monterrei | |
| 16:00 |
Carlos Manuel |
Relatório | Público: 23,000 Árbitro: Roth (Alemanha Ocidental) |
| 6 de junho | Inglaterra |
0 – 0 | Estádio Tecnológico, Monterrei | |
| 16:00 |
Relatório | Público: 20,000 Árbitro: González (Paraguai) |
| 7 de junho | Polónia |
1 – 0 | Estádio Universitario, Monterrei | |
| 16:00 |
Smolarek |
Relatório | Público: 20,000 Árbitro: Árbitro: Bin Nasser (Tunísia) |
| 11 de junho | Inglaterra |
3 – 0 | Estádio Tecnológico, Monterrei | |
| 16:00 |
Lineker |
Relatório | Público: 23,000 Árbitro: Daina (Suíça) |
| 11 de junho | Portugal |
1 – 3 | Estádio Tres de Marzo, Guadalajara | |
| 16:00 |
Diamantino |
Relatório | Khairi Merry Krimau |
Público: 24,000 Árbitro: Snoddy (Irlanda do Norte) |
Índice técnico dos terceiros colocados
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Fase final
| Oitavas de final | Quartas de final | Semifinais | Final | |||||||||||
| 16 de junho – Puebla | ||||||||||||||
| |
1 | |||||||||||||
| 22 de junho – Cidade do México | ||||||||||||||
| |
0 | |||||||||||||
| |
2 | |||||||||||||
| 18 de junho – Cidade do México | ||||||||||||||
| |
1 | |||||||||||||
| |
3 | |||||||||||||
| 25 de junho – Cidade do México | ||||||||||||||
| |
0 | |||||||||||||
| |
2 | |||||||||||||
| 18 de junho – Querétaro | ||||||||||||||
| |
0 | |||||||||||||
| |
1 | |||||||||||||
| 22 de junho – Puebla | ||||||||||||||
| |
5 | |||||||||||||
| |
1 (4) | |||||||||||||
| 15 de junho – León | ||||||||||||||
| |
1 (5) | |||||||||||||
| |
3 | |||||||||||||
| 29 de junho – Cidade do México | ||||||||||||||
| |
4 | |||||||||||||
| |
3 | |||||||||||||
| 16 de junho – Guadalajara | ||||||||||||||
| |
2 | |||||||||||||
| |
4 | |||||||||||||
| 21 de junho – Guadalajara | ||||||||||||||
| |
0 | |||||||||||||
| |
1 (3) | |||||||||||||
| 17 de junho – Cidade do México | ||||||||||||||
| |
1 (4) | |||||||||||||
| |
0 | |||||||||||||
| 25 de junho – Guadalajara | ||||||||||||||
| |
2 | |||||||||||||
| |
0 | |||||||||||||
| 17 de junho – Monterrey | ||||||||||||||
| |
2 | Terceiro lugar | ||||||||||||
| |
0 | |||||||||||||
| 21 de junho – Monterrey | 28 de junho – Puebla | |||||||||||||
| |
1 | |||||||||||||
| |
0 (4) | |
2 | |||||||||||
| 15 de junho – Cidade do México | ||||||||||||||
| |
0 (1) | |
4 | |||||||||||
| |
2 | |||||||||||||
| |
0 | |||||||||||||
Oitavas de Final
| 15 de junho | México |
2 – 0 | Estádio Azteca, Cidade do México | |
| 12:00 |
Negrete Servín |
Relatório | Público: 114,000 Árbitro: Arppi Filho (Brasil) |
| 15 de junho | União Soviética |
3 – 4 (pro) | Estádio León, León | |
| 16:00 |
Belanov |
Relatório | Scifo Ceulemans Demol Claesen |
Público: 32,300 Árbitro: Fredriksson (Suécia) |
| 16 de junho | Brasil |
4 – 0 | Estádio Jalisco, Guadalajara | |
| Sócrates Josimar Edinho Careca |
Relatório | Público: 45,000 Árbitro: Roth (Alemanha Ocidental) |
| 16 de junho | Argentina |
1 – 0 | Estádio Cuauhtémoc, Puebla de Zaragoza | |
| 16:00 |
Pasculli |
Relatório | Público: 26,000 Árbitro: Agnolin (Itália) |
| 17 de junho | Itália |
0 – 2 | Estádio Olímpico Universitário, Cidade do México | |
| 12:00 |
Relatório | Platini Stopyra |
Público: 70,000 Árbitro: Espósito (Argentina) |
| 17 de junho | Marrocos |
0 – 1 | Estádio Universitario, Monterrei | |
| 16:00 |
Relatório | Matthäus |
Público: 19,000 Árbitro: Petrović (Jugoslávia) |
| 18 de junho | Inglaterra |
3 – 0 | Estádio Azteca, Cidade do México | |
| 12:00 |
Lineker Beardsley |
Relatório | Público: 99,000 Árbitro: Al Sharif (Síria) |
| 18 de junho | Dinamarca |
1 – 5 | Estadio La Corregidora, Querétaro | |
| 16:00 |
J. Olsen |
Relatório | Butragueño Goikoetxea |
Público: 38,500 Árbitro: Keizer (Países Baixos) |
Quartas de Final
| 21 de junho | Brasil |
1 – 1 (pro) | Estádio Jalisco, Guadalajara | |
| 12:00 |
Careca |
Relatório | Platini |
Público: 65,000 Árbitro: Igna (Romênia) |
| Penalidades | |||
| Sócrates Alemão Zico Branco Júlio César |
3 – 4 |
| 21 de junho | Alemanha Ocidental |
0 – 0 (pro) | Estádio Universitario, Monterrei | |
| 16:00 |
Relatório | Público: 44,000 Árbitro: Díaz (Colômbia) |
| Penalidades | |||
| Allofs Brehme Matthäus Littbarski |
4 – 1 |
| 22 de junho | Argentina |
2 – 1 | Estádio Azteca, Cidade do México | |
| 12:00 |
Maradona |
Relatório | Lineker |
Público: 115,000 Árbitro: Bin Nasser (Tunísia) |
| 22 de junho | Espanha |
1 – 1 (pro) | Estádio Cuauhtémoc, Puebla de Zaragoza | |
| 16:00 |
Señor |
Relatório | Ceulemans |
Público: 45,000 Árbitro: Kirschen (Alemanha Oriental) |
| Penalidades | |||
| Señor Eloy Chendo Butragueño Víctor |
4 – 5 |
Semifinais
| 25 de junho | França |
0 – 2 | Estádio Jalisco, Guadalajara | |
| 12:00 |
Relatório | Brehme Völler |
Público: 50,000 Árbitro: Agnolin (Itália) |
| 25 de junho | Argentina |
2 – 0 | Estádio Azteca, Cidade do México | |
| 16:00 |
Maradona |
Relatório | Público: 110,000 Árbitro: Ramírez (México) |
Disputa de 3º Lugar
| 28 de junho | Bélgica |
2 – 4 (pro) | Estádio Cuauhtémoc, Puebla de Zaragoza | |
| 16:00 |
Ceulemans Claesen |
Relatório | Ferreri Papin Genghini Amoros |
Público: 21,000 Árbitro: Courtney (Inglaterra) |
Final
| 29 de junho de 1986 | Argentina |
3 - 2 | Estádio Azteca, Cidade do México | |
| 12:00 |
Brown Valdano Burruchaga |
Relatório | Rummenigge Völler |
Público: 114 600 Árbitro: |
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Classificação final

A classificação final é determinada através da fase em que a seleção alcançou e a sua pontuação, levando em conta os critérios de desempate.
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Premiações
Individuais
Artilharia
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Artilharia
Resumir
Perspectiva
- 6 gols[8]
- 5 gols
- 4 gols
- 3 gols
Referências
- «Há 32 anos, Colômbia disse não à Fifa e desistiu da Copa de 1986». Estadão. 17 de fevereiro de 2014. Consultado em 20 de dezembro de 2022
- Máximo, João; Lima Neto, Nelson (30 de junho de 2013). «A copa que não houve». O Globo. Consultado em 20 de dezembro de 2022
- «Echoes of greatness: Messi 2014 v Maradona 1986». Consultado em 25 de janeiro de 2020
- «International Tournaments». Consultado em 25 de janeiro de 2020
- «"1986: a decepção da geração de Zico e a culpa de Marcelo Tas", Terra, 19 de maio de 2010» 🔗
- Êgon Bonfim (30 de janeiro de 2016). SBT-Record, Unidos Venceremos - Chamada da Copa de 86. YouTube
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Ligações externas
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