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Dina Sfat

atriz brasileira Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Dina Sfat
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Dina Sfat, nome artístico de Dina Kutner (São Paulo, 28 de outubro de 1938Rio de Janeiro, 20 de março de 1989), foi uma atriz brasileira, de origem judaica. Estreou no cinema em 1966 no filme O Corpo Ardente; no entanto, a consagração veio com Três Histórias de Amor, eleita 'revelação feminina' no Festival de Cinema de Cabo Frio. Além disso, destacou-se no longa Os Deuses e os Mortos, garantindo o prêmio de 'Melhor Atriz' no Festival de Brasília, algo que voltaria a se repetir pela sua atuação em O Homem do Pau-brasil, mas pela categoria de 'Melhor Atriz Coadjuvante'. Na obra A Culpa, Sfat foi eleita 'Melhor Atriz' pelo Prêmio Air France.

Factos rápidos Nome completo, Nascimento ...

Sfat chegou na televisão em 1966 na telenovela Ciúme, na Rede Tupi. No entanto, sua primeira consagração veio na década de 1970, sendo eleita 'Melhor Atriz' três vezes pelo Troféu Imprensa (Chica Martins em Fogo sobre Terra, Risoleta em Saramandaia e Paloma Gurgel em Os Gigantes), além de duas indicações a mesma premiação (Helô em Assim na Terra como no Céu e Zarolha em Gabriela). Além disso, também foi eleita 'Melhor Atriz' pelo Prêmio APCA no papel de Fernanda em Selva de Pedra.

Em 2009, por iniciativa de sua amiga e também atriz Itala Nandi, foi criado o Prêmio Dina Sfat, para homenagear atrizes que tenham o mesmo perfil [de Dina Sfat]: grandes intérpretes, mães dedicadas, mulheres engajadas politicamente.[1]

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Biografia

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Filha de judeus, seu pai era natural de Varsóvia (Polônia), e sua mãe havia nascido na cidade de Safed, então parte do Império Otomano.[2]

Dina sempre quis ser artista. Estreou nos palcos em 1962 em um pequeno papel no espetáculo Antígone América, dirigida por Antonio Abujamra.[3] Daí pulou para o teatro amador e foi parar no Teatro de Arena, onde estreou profissionalmente vivendo a personagem Manuela de Os Fuzis da Senhora Carrar de Bertolt Brecht.[4]

No início da carreira optou por adotar o nome artístico de "Dina Sfat", em homenagem à terra natal de sua mãe, em Israel (em hebraico צְפַת Tsfat).[5]

Participou de espetáculos importantes na década de 1960 em São Paulo e conquistou o Prêmio Governador do Estado de atriz revelação por seu desempenho em Arena Conta Zumbi em 1965, um musical de Gianfrancesco Guarnieri e Augusto Boal.[6][7] Foi para o Rio de Janeiro e estreou nos palcos de um teatro na peça O Rei da Cidade.[8]

Carreira na televisão

Iniciou sua trajetória em 1966 na telenovela Ciúme, na Rede Tupi, ao interpretar Maria Luísa; assim como, também atuou com o mesmo nome em O Amor Tem Cara de Mulher.[9][10] No ano seguinte, deu vida as personagens Helen e Patrícia em A Intrusa, além de viver Laura em Os Fantoches, na TV Excelsior; concluindo a década em 1969 como Isabel em Acorrentados, na TV Rio.[11][12][13]

No início da década de 1970, foi para a Rede Globo viver Helô na telenovela Assim na Terra como no Céu (sendo indicada ao Troféu Imprensa como 'Melhor Atriz'), no qual fez par romântico com o ator Francisco Cuoco; assim como, foi Adriana em Verão Vermelho, respectivamente.[14][15] Em 1971, viveu Wanda Vidal em O Homem Que Deve Morrer e, no mesmo período, participou do programa Caso Especial no episódio "A Pérola".[16][17] No ano seguinte, deu vida a Fernanda em Selva de Pedra, papel que lhe garantiu o Prêmio APCA como 'Melhor Atriz'.[18][19] Entre 1973 a 1974, esteve na pele de Isabel em Os Ossos do Barão; participou novamente do Caso Especial no episódio "As Praias Desertas", além de atuar como Chica Martins (Débora) em Fogo sobre Terra, sendo eleita 'Melhor Atriz' pela primeira vez do Troféu Imprensa.[17][20][21]

Em 1975, interpretou Zarolha na telenovela Gabriela (indicada como 'Melhor Atriz' no Troféu Imprensa).[22] No ano seguinte, deu vida a personagem Risoleta em Saramandaia – eleita pela segunda vez como 'Melhor Atriz' pelo Troféu Imprensa – e esteve, mais uma vez, em Caso Especial, no episódio "Quem Era Shirley Temple?".[17][23] Em 1977, atuou como Amanda em O Astro e concluiu o decênio participando pela quarta vez em Caso Especial, desta vez no episódio "O Caminho das Pedras Verdes", além de viver Paloma Gurgel em Os Gigantes, eleita 'Melhor Atriz' pela terceira vez no Troféu Imprensa.[17][24][25]

No início da década de 1980, fez uma participação especial na série Malu Mulher no episódio "A Trambiqueira" viveu e Paula Alencar na mninissérie Avenida Paulista.[17][26] Em 1983, interpretou Darlene na obra Eu Prometo e, no ano seguinte, deu vida a Eleuzina em Rabo de Saia.[27][28] Seu último trabalho na televisão antes de sua morte foi em 1988 na telenovela Bebê a Bordo como Laura.[29]

Carreira no cinema

Estreou nas telonas em 1966 no longa O Corpo Ardente interpretando Glória, assim como, foi destaque em Três Histórias de Amor como 'revelação feminina' no Festival de Cinema de Cabo Frio.[30][31] Dois anos mais tarde, esteve no elenco de Edu, Coração de Ouro; fez participação especial em Anuska, Manequim e Mulher e em A Vida Provisória como Paola, esta última, trabalhando ao lado da atriz consagrada Joana Fomm.[32][33][34] Encerrou-se a década em 1969 no filme Macunaíma, na pele de Cy.[35]

Em 1970, interpretou A Louca no filme Os Deuses e os Mortos, papel que lhe rendeu o prêmio de 'Melhor Atriz' no Festival de Brasília; no mesmo período, também fez uma aparição em Perdidos e Malditos.[36][37] No ano seguinte, participou dos longas O Barão Otelo no Barato dos Bilhões como Maria-Vai-Com-As-Outras; encarnou uma atriz em O Capitão Bandeira contra o Dr. Moura Brasil e A Culpa como Matilde, esta última personagem lhe garantiu o Prêmio Air France como 'Melhor Atriz'.[38][39][40] Entre 1972 e 1973, fez uma participação especial em Jardim de Guerra e viveu Manuela em Tati.[41][42] Sfat concluiu seus trabalhos neste decênio exercendo a função de narradora na curta-metragem Aukê e como participação especial em Mulheres de Cinema.[43][44]

No início da década de 1980, atuou nos longas Álbum de Família - Uma História Devassa e Eros, o Deus do Amor na pele de Senhorinha e Ana, respectivamente.[45][46] No ano seguinte, viveu Renata em Das Tripas Coração e Branca Clara em O Homem do Pau-brasil, este último papel lhe premiou como 'Melhor Atriz Coadjuvante' no Festival de Brasília.[47][48] Em 1984, fez participação especial como amante do presidente em Tensão no Rio, tendo seu último trabalho nas telonas enquanto viva, quatro anos mais tarde, em A Fábula da Bela Palomera como Andrea.[49][50] Por outro lado, a obra O Judeu, lançado nos cinemas em 1995, teve suas gravações iniciadas em 1988 quando Sfat ainda estava viva.[51] Como passou por múltiplas interrupções, a atriz veio a falecer sem concluir todas as cenas.[51]

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Vida pessoal

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Dina Sfat em Tati (1973).

Foi casada por dezessete anos com Paulo José, com quem teve três filhas: Isabel ou Bel Kutner, Ana Kutner e Clara Kutner. Bel e Ana seguiram os passos da mãe e são atrizes, enquanto Clara optou pela direção, como o pai.[52] Posteriormente, Dina Sfat posou nua para revista Playboy em 1982, em um ensaio interno; contudo, a atriz só aceitou após completar longos anos de casamento com seu ex-marido.[53]

Sfat foi diagnosticada com câncer, inicialmente no seio, em 1985, mas não deixou de trabalhar, mesmo em tratamento.[54] Já com a doença, viajou para a União Soviética e participou de um documentário sobre o país e os primeiros passos da Perestroika;[55] escreveu um livro, publicado em 1988, um pouco antes da sua morte, sobre sua vida e a luta contra o câncer, chamado Dina Sfat- Palmas prá que te Quero, junto a jornalista Mara Caballero[carece de fontes?]. Seu último trabalho na televisão foi a novela Bebê a Bordo;[56] seu último filme foi O Judeu, que estreou em circuito após a morte da atriz.[51]

Dina morreu aos 50 anos, em 20 de março de 1989, vítima de um câncer de mama contra o qual lutava havia anos. Seu corpo foi sepultado no Cemitério Israelita do Caju, no Rio de Janeiro.[57]

A morte da atriz ocorreu menos de um mês após o término da novela "Bebê a Bordo", seu último trabalho. A trama de Carlos Lombardi acabou em 11 de fevereiro de 1989 e a atriz faleceu em 20 de março de 1989.[58]

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Filmografia

Televisão

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Cinema

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Teatro[64]

  • 1962 - Antígone América
  • 1962 - Eles não Usam Black-tie
  • 1962 - Aquele que Diz Sim, Aquele que Diz Não
  • 1962 - Os Fuzis da Senhora Carrar
  • 1963 - O Melhor Juiz, o Rei
  • 1964 - O Filho do Cão
  • 1964 - Depois da Queda
  • 1965 - Arena Conta Zumbi
  • 1965 - Camila
  • 1966 - O Inspetor Geral
  • 1967 - O Rei da Vela
  • 1967 - Arena Conta Tiradentes
  • 1967 - La Moschetta
  • 1968 - Os Inconfidentes
  • 1970 - Black Comedy
  • 1973 - Dorotéia Vai à Guerra
  • 1974 - O Colecionador
  • 1975 - A Mandrágora
  • 1977 - Seis Personagens à Procura de um Autor
  • 1979 - Murro em Ponta de Faca
  • 1980 - Transaminases
  • 1981 - O Beijo da Mulher Aranha
  • 1981 - As Criadas
  • 1982 - Hedda Gabler
  • 1984 - A Irresistível Aventura
  • 1986 - Ninguém Paga, Ninguém Paga
  • 1986 - Florbela Espanca
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Prêmios e indicações

Troféu Imprensa

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Troféu APCA

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Festival de Brasília

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Prêmio Air France

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Precedida por
-
Troféu APCA de Melhor Atriz de Televisão
por Selva de Pedra

1973
Sucedida por
Eva Wilma
por Mulheres de Areia
&
Lélia Abramo
por Uma Rosa com Amor
Precedida por
Tereza Raquel
por A Volta do Filho Pródigo
Troféu APCA de Melhor Atriz Coadjuvante
por Eros, o Deus do Amor
(com Renée de Vielmond e Norma Bengell)

1981
Sucedida por
Cida Moreira
por O Olho Mágico do Amor
Precedida por
Helena Ignez
por A Mulher de Todos
Troféu Candango de Melhor Atriz
por Os Deuses e os Mortos [61]

1970
Sucedida por
Adriana Prieto
por Um Anjo Mau
Precedida por
Conceição Senna
por Iracema - Uma Transa Amazônica
Troféu Candango de Melhor Atriz Coadjuvante
por O Homem do Pau-Brasil

1981
Sucedida por
Tamara Taxman
por Aventuras de um Paraíba
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Referências

  1. «PRÊMIO DINA SFAT para LETICIA SABATELLA». webcache.googleusercontent.com. Consultado em 12 de fevereiro de 2021
  2. «Luiz Carlos Merten». Observatório da Imprensa. 23 de março de 2004. Consultado em 10 de agosto de 2020
  3. «Nas Cores da Saudade». Folha de Londrina. 22 de março de 1998. Consultado em 10 de agosto de 2020
  4. «Dina Sfat». Memória Globo. 2020. Consultado em 10 de agosto de 2020
  5. «Dina Sfat». Itaú Cultural. Consultado em 5 de julho de 2016
  6. Amilton Farias (5 de setembro de 2019). «Biografia – Dina Sfat». Portal NFL. Consultado em 10 de agosto de 2020
  7. «Arena Conta Zumbi». Enciclopédia Itaú Cultural. 23 de fevereiro de 2017. Consultado em 10 de agosto de 2020
  8. «Mini Biografia de Dina Sfat». Obituário da Fama!acessodata=1.º de setembro de 2020
  9. Xavier, Nilson. «Ciúmes». Teledramaturgia. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  10. Xavier, Nilson. «O Amor Tem Cara de Mulher». Teledramaturgia. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  11. Xavier, Nilson. «A Intrusa». Teledramaturgia. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  12. Xavier, Nilson. «Os Fantoches». Teledramaturgia. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  13. Xavier, Nilson. «Os Acorrentados». Teledramaturgia. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  14. «Assim na Terra Como no Céu». Memória Globo. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  15. «Galeria dos personagens - Verão Vermelho». Memória Globo. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  16. «Galeria de Personagens - O Homem que Deve Morrer». Memória Globo. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  17. «Principais trabalhos - Dina Sfat». Memória Globo. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  18. Xavier, Nilson (12 de abril de 2017). «45 anos de Selva de Pedra, 10 curiosidades sobre a novela 100% de audiência». UOL. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  19. Xavier, Nilson. «APCA». Teledramaturgia. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  20. «Os Ossos do Barão». Memória Globo. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  21. Xavier, Nilson. «Fogo Sobre Terra». Teledramaturgia. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  22. «Globo não encontra atriz para viver Zarolha em "Gabriela"». Folha de S.Paulo. 14 de março de 2012. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  23. Xavier, Nilson. «Saramandaia (1976)». Teledramaturgia. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  24. Cimino, James (12 de agosto de 2011). «Remake de "O Astro" exibe cenas de 1978 entre Dina Sfat e Fransciso Cuoco». UOL Televisão. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  25. «Os Gigantes». Memória Globo. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  26. «Avenida Paulista». Memória Globo. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  27. Xavier, Nilson. «Eu Prometo». Teledramaturgia. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  28. Xavier, Nilson. «Rabo de Saia». Teledramaturgia. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  29. «Bebê a Bordo». Memória Globo. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  30. «Filmografia - O Corpo Ardente». Cinemateca brasileira. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  31. «Filmografia - Três Histórias de Amor». Cinemateca brasileira. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  32. «Filmografia - Edu, Coração de Ouro». Cinemateca brasileira. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  33. «Filmografia - Anuska, Manequim e Mulher». Cinemateca brasileira. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  34. «Filmografia - A Vida Provisória». Cinemateca brasileira. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  35. «Filmografia - Macunaíma». Cinemateca brasileira. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  36. «Filmografia - Os Deuses e os Mortos». Cinemateca brasileira. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  37. «Filmografia - Perdidos e Malditos». Cinemateca brasileira. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  38. «Filmografia - O Barão Otelo no Barato dos Bilhões». Cinemateca brasileira. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  39. «Filmografia - O Capitão Bandeira contra o Doutor Moura Brasil». Cinemateca brasileira. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  40. «Filmografia - A Culpa». Cinemateca brasileira. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  41. «Filmografia - Jardim de Guerra». Cinemateca brasileira. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  42. «Filmografia - Tati». Cinemateca brasileira. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  43. «Filmografia - Aukê». Cinemateca brasileira. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  44. «Filmografia - Mulheres de Cinema». Cinemateca brasileira. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  45. «Filmografia - Álbum de Família - Uma História Devassa». Cinemateca brasileira. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  46. «Filmografia - Eros». Cinemateca brasileira. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  47. «Filmografia - Das Tripas Coração». Cinemateca brasileira. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  48. «Filmografia - O Homem do Pau Brasil». Consultado em 1.º de setembro de 2020
  49. «Filmografia - Tensão no Rio». Cinemateca brasileira. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  50. «Filmografia - A Fábula da Bela Palomera». Cinemateca brasileira. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  51. Rezende, Marcelo (13 de setembro de 1996). «"O Judeu" luta contra os enganos do mundo». Folha de S.Paulo. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  52. «DINA SFAT». Museu da TV. 2020. Consultado em 10 de agosto de 2020
  53. Villas Boas, Luciana (14 de novembro de 1985). «Quanto elas valem?». Jornal do Brasil. Consultado em 1.º de setembro de 2020
  54. «Vinte e cinco anos de saudade: relembre a trajetória de Dina Sfat». Rede Globo. 20 de março de 2014. Consultado em 10 de agosto de 2020
  55. «Dina Sfat na União Soviética». Centro de Divulgação Científica e Cultural. 2020. Consultado em 10 de agosto de 2020
  56. «Trinta anos depois, 25% dos atores da novela Bebê a Bordo já morreram». Uol. 15 de janeiro de 2018. Consultado em 10 de agosto de 2020
  57. Dina Sfat (1938 - 1989) - A guerrilheira das artes. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 21 de março de 1989. Caderno B, p. 1
  58. Xavier, Nilson. «Bebê a Bordo». Teledramaturgia. Consultado em 10 de fevereiro de 2023
  59. Cinemateca Brasileira, Edu, Coração de Ouro [em linha]
  60. Cinemateca Brasileira, Os Deuses e os Mortos [em linha]
  61. «Das Tripas Coração». Cinemateca Brasileira. Consultado em 14 de abril de 2018
  62. «O Homem do Pau-Brasil». Cinemateca Brasileira. Consultado em 14 de abril de 2018
  63. «Espetáculos de Dina Sfat». enciclopedia.itaucultural.org.br. Consultado em 14 de dezembro de 2022
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