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Frente do Sul (Síria)
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A Frente do Sul (em árabe: الجبهة الجنوبية) é uma coligação de grupos rebeldes ligados à Oposição Síria, formada a 13 de fevereiro de 2014 no sul da Síria[2].
Frente do Sul | |
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Participante na Guerra Civil Síria | |
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Datas | 13 de fevereiro de 2014 - presente |
Ideologia | Nacionalismo sírio Anti-autoritarismo Secularismo (facções) Islamismo (facções) |
Objetivos | Derrube do governo de Bashar al-Assad |
Organização | |
Parte de | ![]() |
Líder | General Bashar al-Zoubi Brigadeiro General Ziad Fahd Tenente Coronel Majid al-Sayid Ahmed |
Sede | Amã, ![]() |
Área de operações |
Sul da Síria |
Efetivos | 25.000 (2015) |
Relação com outros grupos | |
Aliados | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() Alwyia al-Furqan Exército das Tribos Livres Jaysh Maghawir al-Thawra Jabhat Ansar al-Islam Jaysh al-Islam Ahrar al-Sham (em Daara) Tahrir al-Sham (em Daara) |
Inimigos | ![]() ![]() ![]() Hezbollah ![]() |
Conflitos | |
Guerra Civil Síria
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De acordo com o grupo e de diversos analistas, o grupo tem sido financiado, treinado e armado pelos Estados Unidos, através de um centro militar na Jordânia[3][4].
Com o objectivo de unificar diversos grupos rebeldes no sul da Síria, a frente tem tido algum sucesso, chegando, em 2015, a controlar mais de 70% da região de Daraa[5], embora, outros grupos rebeldes critiquem a frente por não estar, verdadeiramente, empenhada em combater o Exército Árabe Sírio[6].
A frente é descrita como a mais bem organizada dos grupos rebeldes mais moderados[7], sendo composto por grupos laicos até grupos moderados religiosos, rejeitando o extremismo islâmico[2].