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clube de futebol brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Goiás Esporte Clube é uma agremiação esportiva brasileira, sediada na cidade de Goiânia, no estado de Goiás.
Nome | Goiás Esporte Clube | ||
Alcunhas | Verdão Verdão da Serra[1] Esmeraldino Alviverde Goiano Maior do Centro-Oeste | ||
Torcedor(a)/Adepto(a) | Esmeraldino Alviverde | ||
Mascote | Periquito | ||
Principal rival | Vila Nova Atlético Goianiense Goiânia | ||
Fundação | 6 de abril de 1943 (81 anos) | ||
Estádio | Serrinha | ||
Capacidade | 14.525 pessoas[2] | ||
Localização | Goiânia, Goiás, Brasil | ||
Presidente | Aroldo Guidão Filho[3] | ||
Treinador(a) | Vagner Mancini | ||
Patrocinador(a) | BETesporte[4] | ||
Material (d)esportivo | Gr33n (marca própria) | ||
Competição | Campeonato Goiano Copa do Brasil Campeonato Brasileiro - Série B Copa Verde | ||
Ranking nacional | 20.º lugar, 7.368 pontos[5] | ||
Website | goiasec.com.br | ||
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Tem como cores o verde e o branco (alviverde) e atualmente manda seus jogos no Estádio Hailé Pinheiro (Serrinha), e eventualmente jogando nos estádios Serra Dourada e Olímpico.
Fundado em 6 de abril de 1943, o Goiás disputou o Campeonato Brasileiro pela primeira vez em 1967 (durante a nona edição da então Taça Brasil). É o único clube goiano a ter participado da Copa Libertadores da América e a ter chegado a uma final de Copa Sul-Americana e de Copa do Brasil. Além disso, é o maior campeão do Campeonato Goiano, com 28 títulos, sendo um pentacampeonato entre 1996 a 2000. Desde o ano de 2000 foram 11 conquistas de campeão estadual, 4 de campeão regional e 1 de campeão nacional.[6]
O Verdão da Serra, como é chamado por sua torcida, também conquistou o Campeonato Brasileiro da Série B em 1999 e 2012, e 3 edições da Copa Centro-Oeste, em 2000, 2001 e 2002,[7] e uma Copa Verde, em 2023, e tendo alcançado a terceira colocação no Campeonato Brasileiro Série A de 2005 na sua campanha mais destacada, além de vencer os torneios amistosos internacionais Manoel dos Reis e Silva, em 1971, quando derrotou na final o Alianza Lima do Peru, e em 2015 a Granada Cup,[8] sendo pelo seu desempenho nos gramados, a agremiação mais vitoriosa da região.[6]
Seus rivais são o Vila Nova — com quem disputa o Derby do Cerrado, considerado o maior clássico da região — e o Atlético Goianiense, historicamente tendo um confronto muito representativo com o Goiânia.[9]
O clube foi fundado em 6 de abril de 1943. Idealizado pelos irmãos Carlos e Lino Barsi, foi na calçada, embaixo de um poste na rua 7 no centro de Goiânia e em frente a residência de Lino Barsi, foi ali que surgiram os primeiros passos de um sonho, chamado Goiás Esporte Clube. Para jogar a primeira partida de sua história, contra o Atlético Goianiense, o time sem recursos, utilizou camisas (verdes com listas horizontais brancas) doadas pelo América Mineiro. Só que os mineiros só puderam dar nove camisas e foi preciso completar com duas inteiras brancas, o primeiro brasão do clube foi bordado e feito a mão pela esposa de Lino Barsi, um dos idealizadores do Goiás Esporte Clube.
Por mais de 20 anos, o clube permaneceu pequeno. Sem dinheiro e ainda tímido próximo aos grandes do estado, durante as décadas de 1950 e 1960, o Goiás foi chamado jocosamente pelos rivais de "Clube dos 33" – brincadeira de que seria esse o número de torcedores que o clube tinha. Além da fama de impopular, o time também era considerado perdedor: foram anos, em que o único brilho vinha do atacante Tão Segurado, que vestiu a camisa esmeraldina entre 1954 e 1961 e foi o primeiro jogador do time a ser artilheiro do Campeonato Goiano, em 1956.
Na década de 1960, as coisas começavam a mudar. Em 1966, a equipe conquistou o seu primeiro título no Campeonato Goiano, comandado pelos zagueiros Macalé e Japonês. O Goiás começava a ser um encalço para os dois grandes da época, Goiânia e Atlético Goianiense.
Durante a década de 1970, os esmeraldinos conquistaram 4 títulos estaduais e participaram, em 1973, de seu primeiro Campeonato Brasileiro da era moderna. A 13ª colocação foi aceitável, mas destacada mesmo foi uma partida específica, uma das maiores da história do clube: no Pacaembu, diante do Santos, o Santos vencia por 4 a 1 e a vitória já parecia assegurada, tanto que Pelé foi substituído. Nos últimos 15 minutos, Lucinho, Matinha e principalmente Paghetti – que marcou três gols – brilharam e arrancaram um glorioso empate por 4 a 4. Quando os santistas desceram para o vestiário com cabeça baixa, Pelé, que já tinha tomado banho, achou que era brincadeira.[10]
Durante os anos 1980, o Goiás já era o dono do Estado. Com a conquista de 5 títulos estaduais na década e uma conquista da Copa Centro-Oeste, sua torcida se massificava e já era uma das maiores da região. O "Verdão da Serra", como carinhosamente o clube era chamado, também alçava voos maiores no Campeonato Brasileiro de forma constante – muitas vezes tendo um papel de destaque como em 1983. Nesse ano tinha na equipe Zé Teodoro na lateral-direita, Dadá Maravilha na frente e era liderado por Luvanor. Esse time terminou em 5º lugar no campeonato nacional. Depois da participação destacada, o meia Luvanor se transferiu para o Catania, da Itália e voltou em 1990, a tempo de comandar outra campanha ilustre, a do vice-campeonato da Copa do Brasil.
Foi por essa época que começou outra tradição: a de ser o lar de grandes artilheiros do Campeonato Brasileiro. Na edição de 1989, surgiu para o país um centroavante que passaria a ser referência de oportunismo e marketing pessoal durante as duas décadas seguintes: Túlio (que na época ainda não carregava a alcunha de "Maravilha"). Ele foi o maior goleador daquele torneio, repetindo o feito no Campeonato Brasileiro de 1991 e chamou a atenção do Sion, da Suíça - a primeira das muitíssimas andanças do artilheiro. Seu substituto, no ano seguinte, foi Baltazar. O "Artilheiro de Deus" – que começou sua carreira no rival Atlético Goianiense - se destacou na conquista do Goiano de 1994, quando marcou 25 gols, e no vice-campeonato da Série B do Brasileirão, que levou o clube de volta à elite do campeonato.
Dono também da maior estrutura de futebol no Centro-Oeste, no segundo ano de seu retorno à divisão principal, o Goiás se tornou a primeira e única equipe goiana a chegar à semifinal do Campeonato Brasileiro. Com um ataque imparável formado por Alex Dias (que depois se transferiria para a França), Lúcio e Dill, em 1996 os goianos só foram barrados pelo Grêmio, que se sagraria campeão. Alguns dos principais nomes daquela equipe acabaram negociados, o que resultou em duas campanhas fracas: 19º lugar em 1997 e o 22º em 1998, quando o clube voltou à Série B. Mas foi por pouco tempo: uma nova geração já se formava, com nomes como o atacante Fernandão. O Goiás foi campeão da segunda divisão em 1999 e voltou à Série A pela porta da frente.
Na temporada do ano 2000, o atacante Dill foi artilheiro do Goiano com 29 gols e também do Brasileirão, em que marcou 20 gols na campanha da equipe rumo à 10ª posição. É nessa época que o Goiás se consolida como um dos grandes clubes do futebol brasileiro e a "Torcida dos 33" se firma sem contestações como a maior do estado. Nessa década o Goiás conquistou 5 estaduais, 2 Copas Centro-Oeste além de boas campanhas nacionais e internacionais.
Desde então, a condição de um dos melhores clubes do Brasil – e um dos que mais revelam artilheiros - não se alterou mais. Primeiro foi a quebra de recorde conseguida por Dimba em 2003. Graças à ajuda valiosa de Danilo, Grafite e Araújo, o camisa 9 marcou 31 gols naquela temporada e bateu a marca de maior número de gols numa edição do Brasileirão, que era de Edmundo (e que seria quebrada novamente por Washington, do Atlético-PR, em 2004).
Apesar da saída de tantos jogadores, o núcleo foi refeito e, com nomes como Paulo Baier, Rodrigo Tabata, Jadílson e Souza, os esmeraldinos comandados por Geninho terminaram o Brasileiro de 2005 em terceiro lugar e conquistaram uma vaga inédita na Libertadores da América. E não só a vaga: o time passou pela primeira fase como líder e caiu nas oitavas-de-final, por causa do critério do gol fora de casa, contra o Estudiantes de La Plata, da Argentina.
Mais um ano, mais um camisa 9 do Goiás na artilharia: em 2006, quando o clube completou a quarta temporada seguida entre os 10 primeiros do Brasil, Souza liderou a tabela com 17 gols.
Em 2009, a equipe conquistou o Campeonato Goiano sobre o Atlético-GO e com a melhor campanha da competição. Alegando que o jogador Everton foi escalado irregularmente nos jogos da semifinal, o Atlético-GO entrou com uma ação na justiça contra o Goiás que poderia tirar até até 12 pontos do clube esmeraldino (ou seja, perder o título do Goianão) e mais uma multa de 1 a 10 mil reais. Porém, o jogo político dos rivais não surtiu efeito e o STJD deu ganho de causa ao Goiás que manteve o título. O clube foi eliminado (de forma invicta) nas oitavas-de-final da Copa do Brasil pelo Fluminense.
O Goiás começou o Brasileiro com uma série de empates e derrotas, mas encaixou uma sequência de 6 vitórias consecutivas e terminou o 1º turno na 3ª posição. Mas o time caiu muito de rendimento na segunda metade do certame, e com uma das piores campanhas do returno fechou a principal competição nacional em 9º lugar. Na Copa Sul-Americana o Goiás foi eliminado para o Cerro Porteño, do Paraguai também nas oitavas e terminou a competição em 12º lugar.[11]
Após uma campanha ruim no Campeonato Brasileiro, o time foi rebaixado, em 2010, à Série B com dois jogos de antecipação. No entanto, o time fez uma boa campanha na Copa Sul-Americana, chegando a sua primeira final de uma competição internacional em vitória sobre o Palmeiras, de virada, por 2 a 1, no Pacaembu.[12] O Goiás tinha perdido o primeiro jogo por 1 a 0, no Serra Dourada e venceu no critério do gol fora de casa. No dia 1 de dezembro de 2010, venceu o Independiente da Argentina pelo placar de 2 a 0 no primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana.[13] Porém na partida de volta, o time perdeu por 3 a 1 no tempo normal e foi derrotado nos pênaltis por 5 a 3, ficando assim, em segundo lugar.[14]
Em 2011, a equipe terminou o Campeonato Brasileiro Série B em 11º lugar, assim não conseguiu subir para a Série A do ano seguinte, mesmo dando uma grande reagida com a chegada do técnico Enderson Moreira, que deu a chance da equipe de conseguir subir para a Série A, mas o time perdeu para o Bragantino por 4 a 0 e com esse resultado, acabou com as chances do esmeraldino de subir a elite do futebol brasileiro. Na Copa do Brasil foi eliminado pelo São Paulo nas oitavas-de-final com duas vitórias por 1 a 0 do time de São Paulo e no Campeonato Goiano foi vice-campeão com dois empates com o Atlético-GO na final, que tinha a vantagem de jogar por empates.
Em 2012, com uma ótima campanha no Campeonato Brasileiro da Série B, conquistou o acesso com duas rodadas de antecedência ao ganhar do Grêmio Barueri em casa por 3 a 0, com o maior público do campeonato, com mais de 39 mil pagantes, e no último jogo repetiu o grande público presente e vencendo de virada a equipe do Joinville por 2 a 1, garantiu o bicampeonato da Série B. O time conquistou 78 pontos e não perdeu nenhuma partida em casa na Série B.
Em 2013, foi bicampeão goiano em cima do Atlético-GO. Fez uma ótima campanha na Copa do Brasil, perdendo para o Flamengo nas semifinais. Fez uma boa campanha na Série A, brigando por uma vaga na Libertadores, porém perdeu em casa na última e decisiva rodada do campeonato para o Santos, o que acabou com o sonho da Libertadores, ficando na sexta colocação.
NACIONAIS | |||
---|---|---|---|
Competição | Títulos | Temporadas | |
Campeonato Brasileiro - Série B | 2 | 1999 e 2012 | |
REGIONAIS | |||
Competição | Títulos | Temporadas | |
Copa Verde | 1 | 2023 | |
Copa Centro-Oeste | 3 | 2000, 2001 e 2002 | |
ESTADUAIS | |||
Competição | Títulos | Temporadas | |
Campeonato Goiano | 28 | 1966, 1971, 1972, 1975, 1976, 1981, 1983, 1986, 1987, 1989, 1990, 1991, 1994, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2002, 2003, 2006, 2009, 2012, 2013, 2015, 2016, 2017 e 2018 | |
Copa Leonino Caiado | 5 | 1972, 1973, 1974, 1975-I e 1977 | |
Torneio Início | 9 | 1948, 1951, 1955, 1956, 1958, 1960, 1968, 1971 e 1974 |
O Goiás Esporte Clube tem a distinção de nunca ter perdido finais de competições regionais; em 4 finais disputadas foram 4 títulos regionais conquistados.
Mandante | Placar | Visitante | Competição |
---|---|---|---|
Goiás | 12–0 | Jataiense | Campeonato Goiano de 1988 |
Goiás | 10–1 | Anápolis | Campeonato Goiano de 1991 |
Goiás | 9–0 | Serra | Copa Centro-Oeste de 2002 |
Goiás | 8–1 | Santa Helena | Campeonato Goiano de 1978 |
Goiás | 7–0 | Rio Verde | Campeonato Goiano de 2013 |
Goiás | 7–0 | Itumbiara | Campeonato Goiano de 2000 |
Goiás | 7–0 | Ceres | Campeonato Goiano de 1993 |
Goiás | 7–0 | Goiânia | Campeonato Goiano de 1990 |
Goiás | 7–0 | Goiatuba | Campeonato Goiano de 1987 |
Goiás | 6–1 | Vila Nova | Campeonato Goiano de 2009 |
Mandante | Placar | Visitante | Competição |
---|---|---|---|
Goiás | 7–0 | São José-AP | Copa do Brasil de 2010 |
Goiás | 7–0 | Juventude | Campeonato Brasileiro de 2003 |
Goiás | 6–0 | Palmeiras | Campeonato Brasileiro de 2014 |
Goiás | 6–0 | Ipatinga | Brasileiro Série B de 2012 |
Goiás | 6–0 | Grêmio | Campeonato Brasileiro de 1997 |
Goiás | 6–1 | Fluminense | Campeonato Brasileiro de 2003 |
Goiás | 6–1 | Vitória | Campeonato Brasileiro de 1988 |
Goiás | 6–2 | Americano | Copa do Brasil de 2001 |
Goiás | 6–3 | Internacional | Campeonato Brasileiro de 1996 |
Goiás | 5–0 | Guarani | Brasileiro Série B de 2012 |
Goiás | 5–0 | Ponte Preta | Campeonato Brasileiro de 2004 |
Goiás | 5–0 | Operário-MS | Copa do Brasil de 1990 |
Goiás | 5–0 | Londrina | Campeonato Brasileiro de 1978 |
Goiás | 5–1 | Flamengo | Campeonato Brasileiro de 1991 |
Participações em 2024 |
Competição | Temporadas | Melhor campanha | Estreia | Última | P | R | |
Campeonato Goiano | 80 | Campeão (28 vezes) | 1944 | 2024 | – | ||
Copa Verde | 4 | Campeão (2023) | 2019 | 2024 | |||
Campeonato Brasileiro | 43 | 3º colocado (2005) | 1967 | 2023 | 7 | ||
Série B | 11 | Campeão (1999 e 2012) | 1980 | 2024 | 5 | – | |
Copa do Brasil | 31 | Vice-campeão (1990) | 1989 | 2024 | |||
Copa Libertadores da América | 1 | Oitavas de final (2006) | 2006 | ||||
Copa Sul-Americana | 8 | Vice-campeão (2010) | 2004 | 2023 |
Em seus primeiros anos de existência, dizia-se que o Goiás tinha apenas 33 torcedores, alusão debochada aos poucos torcedores que teria segundo os torcedores rivais.
Segundo pesquisa nacional da Pluri Consultoria em 2012, a de menor margem de erro já publicada, o Goiás teria cerca de 800.000 torcedores, mesmo número encontrado em pesquisa divulgada em 2020 por esse instituto.[21][22]
Fundada no dia 23 de maio de 1997, a partir da extinção da Inferno Verde, com objetivo de criar uma associação de torcedores realmente esmeraldinos, e que tivessem o mesmo pensamento: amar o Goiás Esporte Clube.[23]
Goiás versus Vila Nova é um dos maiores clássicos da Região Centro-Oeste, seja pela performance dos dois clubes nos gramados, pela rivalidade envolvendo os dois times ou pela presença das duas grandes torcidas nas arquibancadas.
Goiás versus Atlético-GO é considerado nos últimos anos, o maior clássico do Centro-Oeste e de Goiás. Isso porque os dois clubes são considerados os mais expressivos e com mais participações nos campeonatos nacionais e internacionais na região Centro-Oeste, além de se enfrentarem na maioria das finais do Campeonato Goiano nos últimos anos.
Grande clássico dos anos 70, 80 e 90, mas com a decadência do Galo Carijó, a rivalidade praticamente não existe mais. Hoje, o Goiânia é querido por todos outros torcedores dos clubes da capital, inclusive por esmeraldinos.
O Goiás Esporte Clube oferece infraestrutura de primeira linha aos jovens que compõem as suas categorias de base. Em 2015, o clube inaugurou a Casa do Atleta, onde há dormitórios, refeitório, salas de estudo e de reunião, área de serviço e lazer. Além dessa estrutura, o Verdão possui o Certificado de Clube Formador da Confederação Brasileira de Futebol.
Com a base com mais títulos no estado, bem como do Centro Oeste,[24] o Goiás também tem destaques notáveis em competições nacionais de base, sendo vice-campeão da Copa São Paulo de 2013, vice-campeão da Taça BH de 2000 e 4º lugar no Campeonato Brasileiro de 2006. Foi campeão da Ibercup 2019 na categoria Sub-9, maior torneio infantil do mundo, em Portugal.
Quanto a revelações, vários jogadores saíram do Ninho do Periquito, entre eles: Luvanor, Zé Teodoro, Uidemar, Fernandão, Danilo, Dill, Túlio Maravilha, Arthur, Rafael Toloi, Douglas, Erik, Carlos Eduardo, Welliton, Túlio Guerreiro, Ernando, Amaral, Thiago Mendes, Macalé, Carlos Alberto Santos, etc.
Abaixo os títulos conquistados pelo Goiás:
Estaduais | |||
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Competição | Títulos | Temporadas | |
Campeonato Goiano - Sub-20 | 10 | 2004, 2007, 2008, 2009, 2011, 2013, 2014, 2017, 2018 e 2019 | |
Campeonato Goiano - Sub-18 | 3 | 2007, 2008 e 2010 | |
Campeonato Goiano - Sub-17 | 7 | 2003, 2004, 2006, 2010, 2013, 2015 e 2016 | |
Campeonato Goiano - Sub-15 | 10 | 2004, 2005, 2006, 2007, 2013, 2014, 2015, 2016, 2017 e 2019 | |
Campeonato Goiano - Sub-13 | 7 | 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2014 e 2019 | |
Ibercup (América) - Sub-9 | 1 | 2019 | |
Ibercup (Mundial) - Sub-9 | 1 | 2019 | |
Copa Goiás - Sub-20 | 12 | 2003, 2005, 2006, 2007, 2008, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014, 2018 e 2019 | |
Copa Goiás - Sub-18 | 4 | 2009, 2010, 2011 e 2013 | |
Copa Goiás - Sub-17 | 3 | 2010, 2015 e 2018 | |
Copa Goiás - Sub-15 | 9 | 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2013, 2017, 2018 e 2019 | |
Copa Goiás - Sub-13 | 7 | 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2014 e 2015 | |
O Goiás Esporte Clube além de reter em seu poder a tradição na prática do futebol, também é dono de títulos, estrutura, e parte do desenvolvimento dos esportes olímpicos no Brasil.
Conhecido por sua tradição nos gramados, o Goiás resolveu estender, no dia de 15 de março de 2010, suas forças para a quadra. Com jovens talentos de Goiânia e das regiões interioranas, o alviverde esmeraldino fundou o Goiás Futsal. Com uma estrutura de primeiro mundo e com foco nos novos talentos, a equipe goiana logo colheu os resultados. O Ginásio Luís Torres de Abreu, com capacidade para 3 mil pessoas, é o local onde a equipe treina e manda os jogos no estadual.
Nos últimos anos, o Goiás também vem se fortalecendo no basquete. As equipes adultas e da base disputam torneios estaduais, regionais e nacionais. O Verdão treina e manda seus jogos no Ginásio Torres de Abreu, no Complexo da Serrinha.
Aproveitando da sua grande estrutura, o Goiás também vem se fortalecendo na natação, onde atletas do clube, principalmente mulheres, vem ganhando muitos títulos para o clube, seja em nível estadual, regional ou nacional.
O vôlei do Goiás disputa competições estaduais e regionais em todas as categorias e já possui muitas conquistas, tanto no masculino quanto no feminino.
O Taekwondo no Goiás revela vários talentos. A atleta esmeraldina Valéria Rodrigues conquistou o 2º lugar na seletiva de Taekwondo e garantiu vaga como suplente da Seleção Brasileira na categoria até 46 kg. Outros destaques são: Lucas Martins e Natália Carrijo
O Goiás Esporte Clube é conhecido no meio esportivo por possuir uma boa estrutura esportiva, que serve de alicerce para o desenvolvimento profissional dos jogadores no clube, em 2010 o canal SporTV elegeu a estrutura do esmeraldino como a 8ª maior e mais completa do país, nessa classificação o time goiano só não alcançou posições melhores pois foi dito que o fato de a concentração do clube não estar localizada no Centro de Treinamento Edmo Pinheiro e sim na Sede da Serrinha atrapalhava a logística do clube.
O Goiás possui 3 Centros de Treinamento dentro da metrópole goianiense, são eles: a Sede da Serrinha localizada no Setor Bela Vista, o CT Edmo Pinheiro localizado no Setor Parque Anhanguera e o CT Coimbra Bueno, localizado no bairro homônimo na cidade de Aparecida de Goiânia.
Em homenagem ao dirigente que conseguiu a cessão da área na década de 60, a popular Sede da Serrinha recebe a nomeação de Complexo Esportivo e Recreativo Ruarc Douglas.
2019-20
2016-17
Última atualização: 7 de janeiro de 2024.[25][26][27]
Elenco atual do Goiás Esporte Clubee | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
N.º | Pos. | Nome | N.º | Pos. | Nome | N.º | Pos. | Nome | |
2 | LD | Maguinho | 13 | LD | Bruno Santos | 60 | M | Guilherme | |
3 | Z | Lucas Halter | 19 | Z/LE | Bruno Melo | 66 | LE | Hugo | |
4 | Z | Sidimar | 20 | M | Diego | 70 | A | Anderson Oliveira | |
5 | M | Raphael Guzzo | 23 | G | Tadeu | 77 | A | Allano | |
6 | LE | Sander | 25 | A | Breno Herculano | 88 | G | Marcelo Rangel | |
7 | A | Vinícius | 27 | A | Alesson | 90 | A | Philippe Costa | |
8 | V | Higor Meritão | 29 | G | Ezequiel | 94 | G | Matheus Alves | |
9 | A | Matheus Babi | 33 | A | Thiago Galhardo | 95 | M | Dodô | |
10 | M | Julián Palacios | 40 | V | Everton Morelli | LE | Cris Silva | ||
11 | A | Diego Gonçalves | 43 | Z | Edu | M | Régis | ||
12 | V | William Oliveira | 45 | A | João Magno | Z | Messias | ||
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