Resumo do Grande Prêmio dos Estados Unidos de Fórmula 1 realizado em Indianápolis em 19 de junho de 2005. Nona etapa temporada, foi vencido pelo alemão Michael Schumacher, que subiu ao pódio junto a Rubens Barrichello numa dobradinha da Ferrari, com Tiago Monteiro em terceiro pela Jordan-Toyota.[2][nota 1]
Factos rápidos Detalhes da corrida, Pole ...
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Este evento entrou para a história da Fórmula 1 de maneira ridícula, pois na última hora a maioria das equipes recusou-se a correr temendo pela confiabilidade de seus pneus, o que representa um risco para a vida de seus pilotos. Apenas três equipes (seis carros) usuárias de um composto de outro fabricante puderam correr, sendo elasː Ferrari (representada por Michael Schumacher e Rubens Barrichello), Jordan (defendida por Tiago Monteiro e Narain Karthikeyan) e Minardi (guiada por Christijan Albers e Patrick Friesacher).[2] Tal descalabro resultou num enorme prejuízo à imagem da Fórmula 1, sobretudo nos Estados Unidos, onde a categoria vinha lutando para se reestabelecer desde o seu retorno ao país em 2000, após nove anos de ausência.[3] Alguns rotularam a corrida como Indygate.[4]
A vitória coube ao alemão Michael Schumacher em sua última dobradinha com Rubens Barrichello pela Ferrari, bem como o último pódio do brasileiro pela Casa de Maranello. Este resultado elevou Schumacher para o terceiro lugar no mundial de pilotos[5] e sem os fáceis dezoito pontos conquistados, certamente a equipe italiana terminaria atrás da Toyota no mundial de construtores, já que o time japonês ficou a doze pontos da Ferrari, terceira colocada.