Esta é uma lista de vetos do Governo dos Estados Unidos[1] no Conselho de Segurança da ONU em ordem cronológica crescente.[2][3][4] Os Estados Unidos são desde 1966 até 2011 o segundo estado com mais vetos no Conselho de Segurança, com 82 destes, atrás apenas da URSS com 121 vetos entre 1946 e 1989.[5]

Assembleia Geral da ONU

O abuso do veto no Conselho de Segurança é versado no Capítulo 2 da Carta das Nações Unidas e enquadra-se nela.[6] Segundo a cientista política Phyllis Bennis , "os EUA são a razão pela qual a ONU não é capaz de desempenhar o papel que sua carta exige, que é parar o flagelo da guerra" e "Os Estados Unidos vetaram e ameaçam vetar no Conselho de Segurança e em reuniões como a Assembleia Geral ou o Conselho de Direitos Humanos, onde não existe veto, ameaçam outros países".[7][8] Embora o termo "veto" não apareça na carta da ONU, o historiador Geoffrey Roberts afirma que o sistema de vetos foi uma pré-condição para que a URSS e os EUA aderissem a organização.[8]

Países pequenos e grupos religiosos, principalmente cristãos discordaram desta abordagem por não haver a necessidade de se existir um sistema de vetos.[9] Os EUA usam o poder de vetos em outras organizações como a OMC e o Banco Mundial.[10][11] Segundo pesquisa mundial de opinião da Gallup efetuada em 2016, os EUA são considerados a ameaça número um à paz mundial.[12], sendo que, segundo Noam Chomsky, os Estados Unidos foram o país que mais abusou do poder de veto desde o fim da guerra fria.[13]

Antes da onda de vetos ianques, os Estados Unidos respeitava as instituições internacionais que ele mesmo criou em conjunto com a comunidade internacional durante e depois da Segunda Guerra.[14] Os Estados Unidos tem um histórico de violações aos direitos humanos pelo menos desde os tempos da guerra Fria, principalmente com relação ao movimento afrodescendente, piorando quando surgiu a chamada Guerra ao Terror em 2001. O país também é reconhecido internacionalmente pela sua falta de transparência com relação aos crimes cometidos por funcionários de sua administração.[15]

Apesar dos Estados Unidos ser a primeira república liberal continental da modernidade cujos fundadores pregaram a resistência a tiranos[16], atualmente os Estados Unidos são considerados os maiores violadores de direitos humanos no mundo no século XXI.[17] Os Estados Unidos usa o veto também em outras instâncias, como no caso da OMC por exemplo[11] e governos como o de Nicolás Maduro na Venezuela diz ser pertinente uma refundação das Nações Unidas.[18], enquanto Estados membros da ONU historicamente pautam por mais represenatividade e mais democracia no Conselho de Segurança, como o Brasil.

A desigualdade de poder mundial com relação ao país também se reflete na desigualdade econômica e política interna.[19][20]

Lista

Mais informação Ano:, Resolução vetada ...
Ano: Resolução vetada Quantidade de resoluções repetidas respectivamente Placar na votação da Assembleia Geral das Nações Unidas, fora abstenções
1972Condena Israel pelo morte de centenas de pessoas na Síria e no Líbano, em ataques aéreos e as violações do cessar fogo da Guerra dos Seis Dias.[21].[22]12-1
1973Afirma os direitos dos palestinos e exorta Israel a se retirar dos territórios ocupados.[22]
1973Situação da Rodésia do Sul (Zimbábue).[21]11-2 (US, UK)
1973Afirma os direitos dos palestinos e exorta Israel a se retirar dos territórios ocupados.[22]11-2 (US, UK)
1973Questão do Canal do Panamá[21]13-1
1973Reivindica direitos dos palestinos.[21][22]13-1
1974Banir a África do Sul da ONU[21]10-3 (França, UK, US)
1975Aprovação de afiliação do Vietnã do Sul e Vietnã do Norte[21]
1975Desocupação da Namíbia pela África do Sul.[21] 10-3 (França, UK, US)
1976Condena Israel para atacar civis libaneses.[22]614-1 (5x); 13-1
1976Condena Israel para atacar civis libaneses.[22]10-1
1976Condena Israel para a construção de assentamentos nos territórios ocupados.[21][22]9-1
1976Convite à autodeterminação para os palestinos.[21][22]10-1
1976Condena Israel para atacar civis libaneses.[22]
1976Condena Israel para a construção de assentamentos nos territórios ocupados.[22]
1976Convite à autodeterminação para os palestinos[22].
1976Afirma os direitos dos palestinos.[22]
1976Condena as tentativas da África do Sul para impor o apartheid na Namíbia.[23]210-3 (França, UK, US)
1976Para a admissão do Vietnã à Organização das Nações Unidas[24][25].5 (a partir de 1975)14-1; 13-1
1977Condena a situação de apartheid na África do Sul.[21]10-5 (França, US, UK)[23]3x
1978Exorta os membros permanentes (EUA, URSS, Reino Unido, França, China) para assegurar decisões das Nações Unidas na manutenção da paz e da segurança internacionais.119-2
1978Critica as condições de vida dos palestinos.[22]110-2
1978Condena o registro israelense de direitos humanos nos territórios ocupados.[22]97-3
1978Solicita que os países desenvolvidos para aumentar a quantidade e qualidade da ajuda ao desenvolvimento para os países subdesenvolvidos.119-1
1979Pede o fim de toda a colaboração militar e nuclear com o apartheid na África do Sul.[23]114-3
1979Fortalece o embargo de armas contra a África do Sul.[23][26]132-3
1979Oferece assistência a todos os povos oprimidos da África do Sul e seu movimento de libertação.[23]134-3
1979Negociações sobre o desarmamento e a cessação da corrida armamentista nuclear.120-3
1979Chamada para o retorno de todos os habitantes expulsos por Israel.[22]121-3
1979Exige que Israel desista de violações dos direitos humanos.[22]112-2
1979Solicita um relatório sobre as condições de vida dos palestinos em países árabes ocupados.120-2
1979Oferece assistência ao povo palestino.[22]112-3
1979Discute soberania sobre os recursos nacionais em territórios árabes ocupados.[22]118-2
1979Pede proteção para o dinheiro depositado por governos de países de terceiro mundo.[2]111-2
1979Chamadas para abordagens alternativas dentro do sistema das Nações Unidas para melhorar o gozo dos direitos humanos e das liberdades fundamentais.[2]136-1
1979Opõe-se a apoio para a intervenção nos assuntos internos ou externos de estados.[2]104-2
1979Para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mulheres.[2]121-2
1979Para incluir as mulheres palestinas na Conferência das Nações Unidas sobre as Mulheres.[2]
122-2
1979Salvaguarda os direitos dos países em desenvolvimento nas negociações comerciais multinacionais.[2]112-1
1980Solicitações à Israel para o retorno pessoas deslocadas[2][22][27]96-3
1980Condena a política de Israel em relação às condições de vida do povo palestino.[2][2][22]118-2
1980Condena práticas de direitos humanos israelenses nos territórios ocupados por Israel.[2][2][22]3118-2, 119-2 e 117-2
1980Afirma o direito à autodeterminação para os palestinos.[2][22]120-3
1980Oferece assistência aos povos oprimidos da África do Sul e seu movimento de libertação nacional.[2][23]137-3
1980As tentativas de estabelecer uma nova ordem econômica internacional para promover o crescimento dos países subdesenvolvidos e a cooperação econômica internacional.[2]134-1
1980Aprova o Programa de Ação para o segundo semestre de Década das Nações Unidas para a Mulher.[2]132-3
1980Declaração de não utilização de armas nucleares contra Estados não-nucleares.[2]110-2
1980Salienta que o desenvolvimento das nações e indivíduos é um direito humano.[2]120-1
1980Solicita a cessação de todas as explosões de testes nucleares.[2]
1980Solicita a implementação da Declaração sobre a Concessão de Independência aos Países e Povos Coloniais[22].
1981Condena atividades de interesses econômicos estrangeiros em territórios coloniais.133-3
1981Apela ao fim de todas as explosões de testes de armas nucleares.[2]118-2
1981Apela a uma ação de apoio a medidas de prevenção da guerra nuclear, conter a corrida armamentista e promover o desarmamento.[2]78-3
1981Insta negociações sobre proibição de armas químicas e biológicas[2][28]109-1
1981Declara que a educação, trabalho, saúde[29], nutrição[2][30] adequada, o desenvolvimento nacional, etc, são os direitos humanos.135-1
1981Alterações nos métodos de contabilidade das Nações Unidas.[2]127-1
1981Condena a África do Sul para ataques contra os Estados vizinhos, condena o apartheid e tenta reforçar as sanções.[2][23]7145-1, 124-1, 136-1, 129-2, 126-2, 139-1, 138-1
1981Condena uma tentativa de golpe de Estado da África do Sul nas Ilhas Seychelles.[2][23]
1981Exige que Israel cessar escavações em áreas de Jerusalém Oriental considerados pela Organização das Nações Unidas para fazer parte dos territórios ocupados.[2][22]114-2
1981Condena Israel para bombardear obras em usinas atômicas iraquianas.[2][22]108-2
1981Condena a política de Israel em relação às condições de vida do povo palestino.[2][22]2109-2, 111-2
1981Para estabelecer uma zona livre de armas nucleares no Oriente Médio[2][22] .107-2
1981Para estabelecer direitos para o povo palestino.[2][22]2121-2, 119-3
1981Para esclarecer o status de Jerusalém.[2][22]139-2
1981Discute refugiados palestinos na Faixa de Gaza.[2][22]141-2
1981Concede os direitos dos palestinos deslocados a regressar às suas casas.[2]121-3
1981Em relação as receitas de propriedades dos refugiados palestinos.[2][22]117-2
1981Criação da Universidade de Jerusalém para os refugiados palestinos.[2][22]119-2
1981No que diz respeito as violações de direitos humanos israelenses em territórios ocupados.[2][22]111-2
1981Condena o fechamento de universidades palestinas em território ocupado.[2][22]114-2
1981Opõe-se a decisão de Israel de construir um canal que liga o Mar Morto e o Mar Mediterrâneo.[2][22][31]
1981Discute soberania sobre os recursos nacionais na Palestina ocupada e outros territórios árabes.[2][22]
1981Afirma a não aplicabilidade da lei israelense sobre as Colinas de Golã.[2][22][32]121-2
1981Resolução contra os homicídios na fronteira angolana-sul-africana praticados pelo apartheid.[2][21][22]
13-1
1981Questão da Namíbia.[2][21][22]
4x12-3; 11-3; 9-3(2x)
1982Condena a invasão israelense do Líbano.[2][22]6 (1982-1983)
1982Condena o fuzilamento de 11 muçulmanos em um santuário em Jerusalém por um soldado israelense.[2][22]
1982Insta Israel se retirar das Colinas de Golã ocupados em 1967.[2][22]
1982Para a ratificação da Convenção relativa à repressão e punição do apartheid.[2][23]124-1
1982Para promover uma ação internacional contra o apartheid.[2][23]141-1
1982Condena o apartheid no esporte.[23]138-1
1982Solicita a cessação de novos investimentos estrangeiros e empréstimos para a África do Sul.[2][23]134-1
1982Solicita a criação de uma Carta Mundial para a proteção da ecologia.[2]111-1
1982Define-se uma conferência das Nações Unidas sobre sucessão de Estados em matéria de propriedade do Estado, arquivos e dívidas.[2]136-1
1982Proibições de testes nucleares e negociações de espaço livre de armas nucleares.[2]3111-1, 114-1, 138-1
1982Apoia uma nova era de informação e comunicação.[2]131-1
1982Proibição de armas químicas e bacteriológicas.[2]95-1
1982Por uma melhor elaboração do direito internacional.[2]113-1
1982Para evitar a exclusão de certos funcionários das Nações Unidas.[2]129-1
1982Protege contra produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente.[2]146-1
1982Declara que a educação, trabalho, saúde, nutrição adequada, o desenvolvimento nacional são direitos humanos.[2][33]131-1
1982A aplicação da Carta dos Direitos e Deveres Econômicos dos Estados.[2]141-1
1982Em relação à adequação das instalações da Comissão Econômica para a África, em Adis Abeba, na Etiópia.[2]132-1
1982Desenvolvimento dos recursos energéticos dos países em desenvolvimento.[2]146-1
1982Situação na Nicarágua.[2][21]12-.
1982Situação na Nicarágua.[2][21]12-1
1982Questão das Malvinas.[2]14-2
1982Sobre Oriente Médio. (Líbano)[2]6 (1982-1983)6 (1982-1983)14–1 (2x); 11-1
1982Sobre o assassinato dos prefeitos de Nablus e Ramallah.[2]13-1
1982Situação de Golan.[2]9-1
1982Reestruturação relações econômicas internacionais no sentido de estabelecer uma nova ordem econômica internacional.[2]124-1
1983Afirma o direito de cada Estado para escolher seu sistema econômico e social[2][34] de acordo com a vontade do seu povo, sem interferência externa, sob qualquer forma que for preciso.131-1
1983Resoluções contra o apartheid na África do Sul.[23]4110-1, 149-1, 140-1, 145-1
1983Bombardeio à Granada.[21]11-1
1983Situação do Oriente Médio ocupado por Israel.[2][21][23]13-1
1983Resolução contra o Apartheid.[2][21][23]4110–1, 149–1, 140–1, 145–1
1983Prevenção de uma corrida armamentista no espaço.[2]147-1
1983Declara que a educação, trabalho, saúde, nutrição adequada, o desenvolvimento nacional são direitos humanos.[2]132-1
1983Relativamente ao direito internacional.[2]110-1
1983No que diz respeito a Década dos Transportes e Comunicações em África.[2]137-1
1983Proibição de fabricação de novas armas de destruição em massa.[2]116-1
1983Revisão da Corrida armamentista na Guerra Fria.[2]133-1
1983Proibição de armas químicas e bacteriológicas.[2]98-1
1983Solicita um estudo sobre a corrida armamentista naval.[2]113-1
1983No que diz respeito ao desarmamento e segurança.[2]132-1
1983Fortalecimento das Nações Unidas para responder a desastres naturais e outros.[2]126-1
1984Condena o apoio da África do Sul em suas políticas na Namíbia e outros.[2][23]121-2
1984A ação internacional para eliminar o apartheid[23].146-2
1984Condena a ocupação israelense e seus ataques ao sul do Líbano.[2][22]
1984Cooperação entre as Nações Unidas e a Liga Árabe.[2][22]134-2
1984Condena o ataque militar israelense contra usinas nucleares do Iraque.[2][22]106-2
1984Sobre a eliminação da discriminação racial.[2]145-1
1984Afirma os direitos do povo palestino.[22]127-2
1984Para a convocação de uma conferência de paz no Oriente Médio.121-3
1984Proibição de novos tipos de armas de destruição em massa.125-1
1984Proibição de armas químicas e bacteriológicas.84-1
1984No que diz respeito ao direito do mar. Os EUA não assinaram nenhum tratado marítimo desde o século XIX, vide: aqui e aqui</ref>138-2
1984No que diz respeito as violações de direitos humanos israelenses em territórios ocupados.[22]120-2
1984Condena tentativas de assassinato contra prefeitos palestinos.[22]143-2
1984Condena Israel por não colocar suas instalações nucleares sob as salvaguardas internacionais.[22].94-2
1984Relativa à proibição de testes nucleares.123-1
1984Para divulgar a investigação e desenvolvimento militar.141-1
1984Comemorando o 25º aniversário da Declaração sobre a Concessão de Independência aos Países e Povos Coloniais.143-1
1984Propondo assistência econômica para o povo palestino.[22]146-1
1984Apoio ao Desenvolvimento Industrial pela ONU.118-2
1984No que diz respeito a Década de Desenvolvimento Industrial para a África.120-1
1984Questões relacionadas com a Comissão Econômica para a Ásia Ocidental.123-2
1984Apresenta a ecada industrial da África.120-1
1984Petição da Nicarágua contra os Estados Unidos.[2][21]120-1
1985Petição da Nicarágua contra os Estados Unidos.[2][21]
1985Condena Israel de ocupação e atacar o sul do Líbano .[2][22]
1985Situação da Namíbia.[2][21][22]10-1
1985Condena Israel por usar força excessiva nos territórios ocupados.[22]10-1
1985As resoluções sobre a cooperação internacional, direitos humanos, comércio e desenvolvimento.3134-1, 130-1, 133-1
1985As medidas a tomar contra nazi-fascistas e atividades neofascistas.121-2
1986Convida todos os governos (incluindo os EUA) para respeitar o direito internacional.
1986Condena Israel por suas ações contra civis libaneses[22].
1986Insta Israel a respeitar os lugares sagrados muçulmanos[22].11-1[21]
1986Condena Israel por derrubar um avião civil líbio.[21][22]9-6
1986Para configurar uma Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul.124-1
1986Solicitação da Nicarágua no TPI contra os EUA.[2][21]211-2
1986Protesto contra o apartheid.212-2
1986Para eliminar os desequilíbrios existentes nos domínios do acesso e dos meios de informação e de comunicação[35].148-1
1986Para o fortalecimento da segurança internacional.126-1
1986Diálogo para melhorar a situação internacional.117-1
1986Para o estabelecimento de um sistema global de paz e segurança internacionais.102-2
1986Declaração sobre o direito ao desenvolvimento.146-1
1986Medidas para melhorar a situação e garantir os direitos humanos e a dignidade de todos os trabalhadores migrantes.148-1
1986Proteção contra produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente.146-1
1987Insta Israel a respeitar as Convenções de Genebra em seu tratamento dos palestinos[22].
1987Insta Israel para parar a deportação de palestinos[22].145-2
1987Condena Israel pelas suas ações no Líbano[22].2
1987Insta Israel a retirar as suas forças do Líbano[22].
1987Cooperação entre as Nações Unidas e a Liga Árabe.[22]153-2
1987Chamado para o cumprimento no Tribunal Internacional de Justiça sobre as atividades paramilitares e militares contra a Nicarágua e uma chamado para acabar com o embargo comercial contra a Nicarágua.2[21]94-2, 94-2
1987Medidas para prevenir o terrorismo internacional, estudar as causas políticas e econômicas subjacentes de terrorismo, uma conferência para definir o terrorismo e para diferenciá-la da luta popular de libertação nacional.[36]153-2
1987As deliberações sobre jornalismo, as dívidas e o comércio internacional.3140-1, 154-1, 131-1
1987A oposição à acumulação de armas no espaço.154-1
1987A oposição ao desenvolvimento de novas armas de destruição em massa[22].135-1
1987Oposição aos testes nucleares.2134-, 137-3
1987Proposta de criação da zona de paz do Atlântico Sul.124-1
1987Sanções ao apartheid.10-3
1987Questão da Namíbia.9-3
1988Condena práticas israelenses contra os palestinos nos territórios ocupados.[22]5 (1988-1989)14-1 (4x); 13-1[2][21]
1988Sanções ao apartheid.[22]5 (1988-1989)14-1 (4x); 13-1[2][21]
1989Condena invasão ianque do Panamá.[2][37][38] ?-? (Pelo menos veto francês, americano e bretão)[39]
1989Condena tropas ianques para saquear a residência do embaixador da Nicarágua, no Panamá.
1989Condena EUA por derrubar duas aeronaves líbias.[21]9-4 (Estados Unidos, França, Reino Unido e [?])
1989Condena apoio dos EUA para os Contras na Nicarágua.
1989Condena embargo ilegal dos Estados Unidos da América da Nicarágua.
1989Opondo-se a aquisição de território pela força.151-3
1989Chamada para uma solução para o conflito árabe-israelense com base em resoluções anteriores da ONU.[22]
1989Chamada para uma solução para o conflito árabe-israelense com base em resoluções anteriores da ONU.[22]314-1[21]
1989Condena embargo a Nicarágua.[21][22]10-1 (França, US, UK e [?])
1989Situação nos territórios árabes ocupados.[22]
1989Condena apoio ianque aos contras.[22]
1990Para enviar ajuda humanitária ao Iraque.[40][41].[22]
1990Em defesa da imunidade diplomática dos embaixadores no Panamá.[21]13-1
1992Pelo fim do embargo a Cuba.[2][42]
1994Condena o genocídio em Ruanda por parte do então governo do Zaire.[23][43].2 (França e Estados Unidos ?-?
1995Afirma que a área em Jerusalém Oriental, anexada por Israel é um território ocupado.[22]
1996Renovação da indicação Boutros Boutros-Ghali para o cargo de secretário-geral em contraposição a nova indicação de Kofi Annan.[22][44][45].
1997Insta Israel a cessar a construção de assentamentos em Jerusalém Oriental e em outros territórios ocupados.[22]2[21]130-2
1999Insta os EUA para acabar com o embargo comercial a Cuba[46].859-2, 88-4, 101-2, 117-3, 138-2, 143-2, 157-2, 155-2
2001Para enviar monitores desarmados para a Cisjordânia e na Faixa de Gaza[22].
2001Condena Israel por atos de Terrorismo contra civis nos territórios ocupados.[22]
2001Para configurar o Tribunal Penal Internacional e a favor do envio de observadores desarmados em Israel.[21]9-1
2002Pelo fim do embargo cubano.2
2002Para renovar a missão de manutenção da paz na Bósnia e Herzegovina.
2002Condena o assassinato de um trabalhador do Reino Unido que trabalhava para as Nações Unidas por forças israelenses. Condena a destruição do armazém do Programa Mundial de Alimentos[22].
2002Condena o assassinato de 2 funcionários ingleses da ONU em Israel e a destruição por parte da aviação de Israel de um celeiro da FAO.[21][22]12-1
2003Condena a decisão do Parlamento israelense de "eliminar" o presidente palestino eleito, Yasser Arafat[22].11-1[21]
2003Condena a construção de um muro por Israel em terras palestinas.[22]10-1[21]
2003Para acabar com 40 anos de embargo de Cuba por parte dos EUA.179-3
2004Condena o assassinato do líder do Hamas, o xeque Ahmed Yassin.[21][22]11-1
2004Condena a incursão israelense e os assassinatos em Gaza[22].
2004Produção e processamento de material de fabrico de arma deve estar sob controle internacional.[47]2147-1, 179-2
2006Apela ao fim às incursões e ataques militares israelenses em Gaza[22][48].210-1; 11-1;[21] 13-1
2006Pede o fim do embargo financeiro contra Cuba.183-4
2007Chamado para usos pacíficos para o espaço sideral.129-6
2007Apela a uma convenção contra o machismo.3143-1, 132-2, 154-1
2007No que diz respeito aos direitos das crianças.183-1
2007No que diz respeito ao direito à alimentação.[49]186-1
2007Sobre a aplicabilidade da Convenção de Genebra para a proteção de civis em tempo de guerra.169-6
2007Chamado para a proteção do clima global.162-2
2007Solicitação de declaração para estabelecimento de uma zona pacífica no Oceano Índico.[50] Chamado para uma zona livre de armas nucleares no Sudeste Asiático[25].2130-3, 174-1
2007Solicita que o direito à autodeterminação do povo palestino. Outras resoluções sobre os palestinos e seus direitos[22].15176-5, 171-6, 170-6,93-8, 165-7, 156-7, 164-1, 176-2, 109-8, 110-8, 161-8, 161-7, 160-6, 111-6
2008Chamado para o progresso em direção a um tratado sobre o comércio de armas.3129-1, 131-1, 130-1
2008Proibir o desenvolvimento de novas armas de destruição em massa.175-1
2008Assegurar aos Estados não-nucleares que não serão atacados ou ameaçados com armas nucleares.2 (2007-2008)121-1, 122-1
2008Prevenção do desenvolvimento de uma corrida armamentista no espaço sideral e transparência nas atividades no espaço exterior.4 (2007-2008)179-1, 178-1, 177-1, 180-1
2008Chamado para diminuir a prontidão operacional de sistemas de armas nucleares e à proibição de armas nucleares.5141-3,165-4, 166-5, 173-4, 130-3
2008Chamado para acabar com o uso de urânio empobrecido em armas.141-4
2008Referente ao comércio ilegal de armas leves3179-1, 176-1, 181-1
2008Apela a uma área livre de armas nucleares na Ásia Central e no hemisfério sul além da prevenção da sua proliferação no Oriente Médio.3141-3, 171-3, 169-5
2008Apela a uma proibição abrangente de testes nucleares por um tratado. Chamado para um mundo livre de armas nucleares.2 (2007-2008)156-5, 175-1
2008Apela a um tratado sobre os direitos das crianças[51].159-1
2008Condenação do racismo[52]159-1
2008Condenação do racismo.[52]109-13
2008Afirma a soberania dos palestinos nos territórios ocupados e seus recursos.[22]173-5
2008Afirma o direito dos palestinos à autodeterminação.[22]165-7
2008Insta Israel a pagar o custo de limpar uma mancha de petróleo na costa do Líbano causada pelo seu bombardeamento[22].165-7
2008Apelo a uma nova ordem econômica.123-1
2008Apelo ao direito de desenvolvimento para as nações.182-4
2008Apoio ao direito à alimentação.184-1
2008O respeito pelo direito à liberdade universal de viajar e importância vital da reunificação familiar.121-4
2008Relativamente à evolução em Tecnologia da informação para a Segurança internacional.2 (2007-2008)179-1, 175-1
2008As deliberações sobre a Palestina, o seu povo, a sua propriedade e práticas israelenses na Palestina, incluindo assentamentos[22].11173-1, 172-6, 172-6, 173-6, 94-8, 173-6, 171-6, 165-8, 179-2, 177-3, 177-3
2009Pede o fim aos 22 dias do longo ataque israelense em Gaza[22].142-4
2011Apela a uma parada para os assentamentos ilegais israelenses na Cisjordânia[22].14-1
2011Apela a Israel para cessar a obstrução à circulação e ao acesso dos funcionários, veículos e bens da Agência das Nações Unidas de Socorro e Trabalho para os refugiados palestinos (UNRWA)[22].163-7
2011Solicita a cessação imediata e completa de todas as atividades de colonização israelense em todo o Território Palestino ocupado, incluindo Jerusalém Oriental, e no Golã sírio ocupado.[22][53] ?-7
2011Integrar a Autoridade Palestina como membra observadora da ONU.[2][22][54][55] ?-? (EUA e Israel)
2013Advertência em resistência ao controle da big data.[56][57] ?-?
2014Apela para a criação de um corredor de ajuda humanitária internacional no sudeste da Ucrânia[58][59][60] ?-3
2014Apela para embargo econômico para as partes que não aceitem um cessar fogo no conflito sírio.[22][61][62] ?-2
2014Apela pela proscrição do nazismo[52][63][64]115-3 (Ucrânia, Canadá[65] e Estados Unidos[64]Os antigos países do Eixo se abstiveram na votação por pressão econômica dos Estados Unidos e por causa do movimento antifascista local, vide:[66][67]
)
2015Proposta de transformar o Oriente Médio em uma zona livre de armas nucleares.[22][68][69][70] ?-3 (Canadá, Reino Unido e Estados Unidos)[71]
2015Proposta de acrescentar sanções ao EIIL como um ramo em separado da Al Qaeda.[22][72][73]1 (em 2013) ?-1
2015Proposta de uma aliança entre todos os governos do Oriente Médio e o Conselho de Segurança para a pacificação da região.[22][74][75]
2015Condena Israel por violar os direitos humanos em toda a Palestina.[2][22][76]
117-1
2015Condena os rebeldes sírios pelo atentado contra a cidade de Homs na Síria.[2][22][77]
117-1
2016Proposta de permanente não-intervenção militar que visasse a queda do governo sírio e o respeitasse como país neutro.[22][78] ?-7
2016Proposta de se constituir uma força de paz conjunta para se proteger patrimônios materiais da ameaça do Terrorismo.[22][79] ?-2
2016Proposta de se incluir os curdos sírios nas negociações de paz.[22][80][81] ?-3
2016Proposta de incluir na lista de grupos terroristas internacionalmente execrados e cooperantes com a Al Qaeda, o Ahrar al-Sham e o Jaish al-Islam.[22][82] ?-?
2016Condena os bombardeios norte-americanos na Síria.[22][83][84] ?-2 (Estados Unidos e Reino Unido)
2016Condena a Nusra e apoia um cessar fogo entre os rebeldes não-internacionais e o governo sírio em Alepo[2][22][85] ?-3 (Estados Unidos, França e Reino Unido)
2016Condena o nazismo[2][52][86][87]
 ?-2 (Estados Unidos e Reino Unido)
2019 Condena o ataque de Recep Tayyip Erdoğan aos Curdos.[88] ?-2(Estados Unidos e Rússia)
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Ver também

Referências

  1. «US Is an Oligarchy Not a Democracy, says Scientific Study». Common Dreams (em inglês). Consultado em 28 de novembro de 2019
  2. Martin Gilens, Benjamin I. Page (28 de novembro de 2019). «Testing Theories of American Politics: Elites, Interest Groups, and Average Citizens» (PDF). Cambridge Core. Consultado em 28 de novembro de 2019
  3. Precedida pelas seguintes resoluções: Resolução 478 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 42 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 43 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 44 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 46 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 48 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 49 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 50 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 53 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 54 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 56 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 57 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 59 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 60 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 61 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 62 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 66 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 69 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 72 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 73 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 89 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 92 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 93 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 95 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 100 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 101 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 106 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 107 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 108 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 111 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 113 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 114 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 127 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 138 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Resolução 162 do Conselho de Segurança das Nações Unidas e Resolução 171 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Posteriormente em 2014, tentou-se votar uma resolução na ONU que pedisse o fim da ocupação israelense na Palestina, mas por causa do voto nigeriano, a resolução não foi para o Conselho de Segurança, vide: US and Israeli intervention led UN to reject Palestinian resolution A questão judia interfere inclusive nas eleições norte-americanas, vide: this, aqui, aqui e aqui Os Estados Unidos apenas evitam vetar resoluções sobre a Palestina quando é a favor radicalização do conflito, vide: aqui e aqui. Os EUA vetam resoluções que punem assentamentos iliegais, como se vê aqui e os EUA já vetou mais de 43 resoluções sobre Israel aqui e aqui. O presidente Obama vetou um projeto de lei do Congresso que permite que os aliados dos EUA sejam processados como Arábia Saudita por causa do apoio ao terrorismo, vide aqui Ao todo foram votadas 140 resoluções na Assembleia Geral, vide: aqui O governo saudita ameaçou romper com o governo norte-americano se Israel vetasse uma resolução mas não cumpriu a ameaça, vide: aqui[ligação inativa] e aqui. Os estrangeiros já estavam na guerra Civil Rebelde antes de 2010, vide: aqui e além disso os protestos na Síria já eram violentos no mesmo período, vide: aqui, aqui, aqui e aqui
  4. Os governos norte-americano, chinês e bretão buscaram um reconhecimento do Khmer Vermelho do Camboja como representante daqueles povos no lugar do Vietnã e aliados na região, vide: How Thatcher gave Pol Pot a hand
  5. A Rússia propôs em 2015 um embargo de armas para todos os lados do conflito iemenita, proposta esta recusada pelos países da Liga Árabe liderados pela Arábia Saudita que pediram uma reformulação dos termos da cláusula das sanções que incluísse somente os houthis e foi aprovada gerando uma abstenção russa no Conselho de Segurança, vide: UN sanctions Houthis in Yemen, ignores Russian calls for all-inclusive arms embargo
  6. Os Estados Unidos são o único país do mundo desenvolvido que a maior parte da água é fluoretada, vide: The extent of water fluoridation
  7. Posteriormente foi proposto um tratado internacional para que os países que quisessem cumpri-lo. Israel e Estados Unidos não assinaram, vide: U.S. Stands Alone: Not Signing U.N. Child Rights Treaty Leaves Migrant Children Vulnerable. Todos os tratados que os Estados Unidos assinaram no que se diz respeito ao direito marítimo e do espaço aéreo foram bilaterais e anteriores a criação da ONU, vide: NAVAL AND AIRWARFARE
  8. Deputados do knesset acusaram o primeiro ministro de Israel em setembro de 2016 de apoiar a Al Nusra, vide: Israeli MK: IDF helping al-Qaida in Syria at expense of Druse
  9. Antes da onda de vetos, a Unesco foi fortemente influenciada por ideias eugênicas-darwinistas do período pré segunda guerra de seu fundador Julian Huxley cuja família era muito próxima de Charles Darwin, vide: UNESCO Its purpose and its philosophy. Antes da onda der vetos, os governos da África do Sul e Estados Unidos administravam uma segregação de sua população negra, como se pode ler aqui. Houve um ano antes uma proposta para a Assembleia Geral de que a Unesco passaria a comandar este processo, mas com o fim de seu financiamento por parte dos Estados Unidos e Reino Unido, a proposta teve de ser adiada e modificada, vide: William Preston, Jr., Edward S. Herman e Herbert I. Schiller, Hope and Folly: the United States and UNESCO, 1945-1985 (New York: Institute for Media Analysis, 1989) , p. 297, pp. 203-281. Os Estados Unidos cortaram o financiamento da UNESCO depois da Palestina se filiar a esta organização em 2011, vide: Unesco aprova Palestina e EUA cortam financiamento.
  10. A relação dos Estados Unidos com esta questão é controversa. A Coreia do Norte propôs a Assembleia Geral sanções contra tortura e deportação ilegal efetuada pelos Estados Unidos por meio da CIA com apoio de ditaduras ao redor do mundo, vide: North Korea wants U.N. Security Council to discuss CIA torture O governo ianque também declarou uma oposição a religião xiita durante anos em cooperação com governos que fazem terrorismo de Estado como a Arábia Saudita, vide: 10 Disturbing Similarities Between Saudi Arabia And Daesh, The Redirection. The religious and cultural heritage being ruined by Yemen's war The Economist, «Iraq crisis: How Saudi Arabia helped Isis take over the north of the country». The Independent, Swati Sharma (3 de fevereiro de 2015). «The Islamic State was dumped by al-Qaeda a year ago. Look where it is now.». Washington Post, Khattab Arquivado em 14 de agosto de 2015, no Wayback Machine. Combating Terrorism Center, 05-03-2015, Muhammad al-`Ubaydi. , Syria crisis: Omar Shishani, Chechen jihadist leader BBC, 3 de dezembro de 2013. ,«Saudis offer Russia secret oil deal if it drops Syria». Telegraph.co.uk. 27 de agosto de 2013 e Nick Paton Walsh. «Chechen rebels phoned Gulf during siege». the Guardian Para saber mais, ver Apoio saudita ao fundamentalismo islâmico
  11. Os Estados Unidos apesar destas resoluções, acabou derrubando o governo iraquiano em 2003 sendo caso único de queda de um governo inimigo dos Estados Unidos que se beneficiou de resoluções da Assembleia Geral pelo menos até os anos 10 dos século XXI
  12. Richard Clarke, Against All Enemies, 2004
  13. Posteriormente foi proposto um tratado internacional a este respeito que os Estados Unidos não ratificaram
  14. Em épocas de guerra em países inimigos, os EUA cortam a ajuda humanitária alimentar que a ONU destina a estes países, vide: aqui
  15. O governo de Israel tem contatos com a mais alta cúpula rebelde, vide: Ex-defense minister says IS ‘apologized’ to Israel for November clash
  16. A eficiência da questionada Agência de Segurança Nacional é nula, como aparece aqui
  17. A URSS suprimia quaisquer formas de nacionalismos em todo o Leste Europeu anteriormente, mas uma abertura política descontrolada terminou insuflando protestos democráticos associados a movimentos nacionalistas locais e inclusive minando o próprio nacionalismo russo que tinha crescido na Segunda Guerra Mundial, vide: CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Tradução Klauss Brandini Gerhardt. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. 530p. (A Era da Informação: economia, sociedade e cultura, 2). P.44-60; CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Tradução Klauss Brandini Gerhardt. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. 530p. (A Era da Informação: economia, sociedade e cultura, 3). 57-66; 76-89
  18. No período do conflito, a economia síria era menos livre do que a dos países vizinhos, vide: aqui
  19. O governo canadense também treina nazistas junto com os Estados Unidos, vide aqui Arquivado em 5 de fevereiro de 2017, no Wayback Machine. e aqui
  20. Desde a década de 1980 que o Egito tentava anualmente fazer esta resolução passar pela Assembleia Geral, com apoio da AIEA desde 1991, vide: WMD-Free Middle East Proposal at a Glance Os governos do Brasil e da Turquia propuseram na Assembleia Geral em 2010 que se desarmasse o Irã e cessasse as sanções, o que não passou, vide: Brazil and Turkey urge UN Security Council against Iran sanctions.
  21. O governo sírio propôs a Assembleia Geral da ONU uma resolução semelhante a esta que versa sobre armas químicas, mas mediante a ameaça de veto do governo norte-americano, este pedido foi cancelado, vide: The U.S. and Chemical Weapons: No Leg to Stand On Posteriormente a Síria iria entregar suas armas químicas em 2013, vide:Eaves, Elisabeth. «Ahmet Uzumcu: Getting Rid of Chemical Weapons in Syria and Beyond». Bulletin of the Atomic Scientists. SAGE. Consultado em 14 de outubro de 2014 Atualmente apenas Israel, Egito, Coreia do Norte e Sudão do Sul não assinaram o tratado, vide:«Non-Member States». Opcw.org. Consultado em 11 de outubro de 2013
  22. No rescaldo dos atentados na França em 2015 (Atentado terrorista em Saint-Quentin-Fallavier, Massacre do Charlie Hebdo, Ataques de novembro de 2015 em Paris e Ataques terroristas em Copenhague em 2015), havia a expectativa de se ter uma decisão unânime no Conselho, o que foi frustrada.
  23. Posteriormente em setembro do mesmo ano, uma reunião no Conselho de Segurança previamente agendada sobre os acordos de paz deste conflito foi cancelada sem justificativa e se alegou que o governo Obama negaria apresentar os 5 documentos das negociações bilaterais que foram assinados por Estados Unidos e Rússia usando isso para protelar a situação além de atacar divisões militares sírias em detrimento da Al Qaeda, vide: Rusia: EE.UU. obstaculiza la resolución del Consejo de Seguridad de la ONU sobre Siria, The Latest: US Expresses Regret Over Errant Syrian Airstrike UN Security Council to Hear Russian Complaint on US-led Syrian Airstrikes
  24. «'Western media part of political elite, will never report Syrian massacre by US-led forces'» Os Estados Unidos tem impactado a comunidade internacional pelos danos colaterais de seus ataques aéreos, vide: aqui
  25. «EU stands alone against US and Russia on Syria». EUobserver (em inglês). Consultado em 16 de outubro de 2019

Ligações externas

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