María Corina Machado
Engenheira industrial, professora e política venezuelana / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
María Corina Machado Parisca (Caracas, 7 de outubro de 1967),[1] mais conhecida como María Corina Machado ou ainda pelo acrônimo MCM, é uma engenheira industrial, professora e política venezuelana. Serviu como deputada da Assembleia Nacional da Venezuela entre 2011 e 2014, quando teve seu mandato cassado de forma arbitrária pela mesa diretora da Assembleia Nacional da Venezuela, comandada na época por Diosdado Cabello.[2] Foi também fundadora, ex-vice-presidente e ex-presidente da organização civil Súmate,[3] juntamente com Alejandro Plaz.[4]
María Corina Machado | |
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María Corina Machado Parisca | |
MCM em protesto contra o governo venezuelano na cidade de Guarenas em 2014 | |
Deputada por Miranda na Assembleia Nacional da Venezuela | |
Período | 5 de janeiro de 2011 a 21 de março de 2014 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 7 de outubro de 1967 (56 anos) Caracas, DC, Venezuela |
Nacionalidade | venezuelana |
Progenitores | Mãe: Corina Parisca Pérez Pai: Henrique Machado Zuloaga |
Alma mater | Universidade Católica Andrés Bello Instituto de Estudos Superiores de Administração |
Cônjuge | Ricardo Sosa Branger |
Partido | PV (2010-2012) VV (2012-presente) |
Religião | Católica romana |
Profissão | Engenheira industrial, professora e política |
Assinatura |
Juntamente com outros integrantes da oposição venezuelana, foi acusada de conspiração para fundos recebidos da Fundação Nacional para Democracia, provocando a condenação do governo de Hugo Chávez por grupos de defesa dos direitos humanos.
Durante os protestos na Venezuela em 2014, foi uma das principais organizadoras das manifestações contra o presidente Nicolás Maduro.[5]
Em junho de 2023, após começar a liderar as primárias da oposição para a Eleição presidencial em 2024, foi proibida de ocupar cargos públicos pela Controladoria-Geral do país por 15 anos;[6][7] algo semelhante aconteceu com Henrique Capriles, que concorreu duas vezes à presidência pela oposição, e foi impedido de exercer cargos públicos por 15 anos em 2017.[8]