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Artigo destacado | Apresentação | |||||
O São Paulo foi um couraçado do tipo dreadnought operado pela Marinha do Brasil entre os anos de 1910 e 1947. A embarcação foi construída nos estaleiros de Vickers Sons and Maxim em Barrow-in-Furness, na Inglaterra. Foi o segundo navio construído da classe Minas Geraes e o segundo da marinha brasileira a ostentar este nome, em homenagem à cidade de São Paulo e o estado de São Paulo. Foi encomendado em 1906, com a quilha batida em 30 de abril de 1907, lançado ao mar em 19 de abril de 1909 e incorporado à armada em 12 de julho de 1910. O desenvolvimento e a construção deste navio deveram-se à necessidade da Marinha do Brasil de adquirir novos navios para solucionar o grave problema de sua defasagem perante outras potências estrangeiras. Naquele tempo, dois planos foram propostos: o do almirante Júlio César de Noronha, que propôs a construção de couraçados baseados no pré-dreadnought britânico HMS Triumph, de 13 mil toneladas e canhões de 254 mm, e do almirante Alexandrino Faria de Alencar, que defendeu a construção de couraçados com base no revolucionário HMS Dreadnought, também britânico, com maior tonelagem porém mais rápido e com canhões de 305 mm, muito maiores. O governo decidiu por este último. Quando terminado, era considerado um dos navios de guerra mais poderosos do mundo. A construção do navio desencadeou certa animosidade com a Argentina, temerosa do poder de fogo de que a sua classe era capaz. Tal temor chegou ao ponto da ameaça de guerra, quando o Brasil se negou a concordar com a sugestão argentina de que dividisse seus navios com ela. (leia mais...) |
A Marinha do Brasil (MB) é um dos três ramos das Forças Armadas do Brasil, sendo responsável por conduzir operações navais. Composta por mais de 80 mil marinheiros e quase 100 embarcações, é a mais antiga das Forças Armadas brasileiras, a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior do continente americano, depois da Marinha dos Estados Unidos. O seu patrono é o Marquês de Tamandaré. Com as suas origens na Marinha Portuguesa, a Armada Imperial Brasileira esteve envolvida na guerra de independência do Brasil e nas décadas iniciais do Império do Brasil manteve uma grande força naval. Lutou pelos interesses brasileiros em diversos conflitos regionais como a Guerra Cisplatina, nos conflitos da Bacia do Prata, na Guerra do Paraguai, e a nível mundial participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial. Atualmente almeja renovar e modernizar os seus meios e mesmo construir um submarino de propulsão nuclear, de modo a defender a Amazônia Azul e os interesses do país. O seu Navio Capitânia é NAM Atlântico, e o seu Comandante o Almirante de Esquadra Almir Garnier Santos.
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Deodoro foi um encouraçado do tipo guarda costas da Marinha do Brasil pertencente à classe Deodoro. Foi encomendado em 1895 e construído pelo estaleiro Forges et chantiers de la Méditerranée. A construção esteve sob supervisão da comissão chefiada pelo Almirante José Cândido Guillobel. Antes da incorporação, o encouraçado foi denominado Ipiranga. Depois, foi lançado em 1898 sob o nome de Marechal Deodoro e, meses depois, durante sua mostra de armas, foi registrado como Deodoro. Foi a primeira embarcação brasileira a ostentar esse nome, uma homenagem ao primeiro presidente do Brasil Deodoro da Fonseca. O vaso de guerra fez parte da Segunda Divisão de Evoluções e da Divisão de Estação (entrando neste último entre 1899 e 1900). Foi uma das embarcações utilizadas pela marujada amotinada na Revolta da Chibata, que contava com os encouraçados Minas Geraes e São Paulo e o cruzador Bahia, ocasião em que seu ex-comandante, o então capitão de mar e guerra João Batista das Neves foi assassinado. Durante a Primeira Guerra Mundial, patrulhou a costa brasileira, acompanhado do Floriano, seu navio irmão, e o cruzador Tupy. Em 1924, o Deodoro foi vendido ao México e, com os lucros obtidos da venda, foi encomendado o submarino de esquadra Humayta (ou Humaitá). Na marinha mexicana, atuou na costa do oceano atlântico e, no oceano pacífico, auxiliou o governo contra uma revolta em 1929. De 1931 até sua baixa, em 1934, serviu como navio de instruções. (leia mais...) |
Fragatas da Marinha do Brasil durante o Exercício Aspirantex 2020 |
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... com mais de 110 anos de serviço, o rebocador Laurindo Pitta é o navio mais antigo da Marinha do Brasil ainda em atividade? Fontes:Cesar, William Carmo (2011). «Navios Inesquecíveis» (PDF). Revista de Villegagnon: 78. Consultado em 29 de novembro de 2021 ... o cruzador Almirante Tamandaré, lançado no final do século XIX, é até hoje o maior navio de guerra construído no Brasil? Fontes:Brasiliana Fotográfica ... a Revista Marítima Brasileira (RMB) é a revista marítima mais antiga do mundo em atividade? Fontes:A Revista Marinha do Brasil ... a Marinha do Brasil é a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior do continente americano, depois da Marinha dos Estados Unidos? Fontes: Venezuela owns Latin America's fifth largest Armed Force - El Universal., COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE - Grêmio da Marinha - cmbh.eb.mil.br |
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