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Partido político argentino Da Wikipédia, a enciclopédia livre
A Proposta Republicana (em castelhano: Propuesta Republicana) é um partido político argentino de direita,[12] defensor do Conservadorismo, Conservadorismo liberal e do Liberalismo econômico,[13][14][15] fundado em 2005 por Mauricio Macri, que foi eleito presidente da Argentina em 22 de novembro de 2015.[16]
Proposta Republicana Propuesta Republicana | |
---|---|
Líder | Mauricio Macri |
Presidente | Mauricio Macri |
Secretário-geral | Pablo Walter |
Fundador | Mauricio Macri |
Fundação | 23 de agosto de 2005 como coligação política 03 de junho de 2010 como partido político. |
Sede | Buenos Aires, Argentina |
Ideologia | Conservadorismo[1] Liberalismo econômico Fações: Ultraconservadorismo Populismo de direita Desenvolvimentismo |
Espectro político | Direita[2][3][4] Facções: Centro-direita[5] a extrema direita[6][7][8] |
Ala de juventude | Jovens PRO |
Membros (2012) | 157.297[9] |
País | Argentina |
Afiliação nacional | Juntos por el Cambio |
Afiliação internacional | União Democrática Internacional |
Governadores | 1 / 24 |
Deputados[10] | 53 / 257 |
Senadores[11] | 8 / 72 |
Cores | Amarelo Preto |
Slogan | En todo estás vos. PT-BR: Em tudo está você. |
Página oficial | |
www.pro.com.ar | |
Política da Argentina
|
A Proposta Republicana, ou PRO, como é popularmente conhecido na Argentina, nasceu no contexto das eleições legislativas de 2005 no país. Naquele momento, o então presidente do clube de futebol Boca Juniors, Mauricio Macri, obteve um assento na Câmara de Deputados da Nação Argentina.
Os principais partidos desta coligação foram:
Após Macri ganhar, em 2007, no segundo turno, as eleições à Prefeitura de Buenos Aires, o PRO ganhou mais participação na política argentina. Em abril de 2008, o partido mudou de nombe de: Compromiso para el Câmbio para Propuesta Republicana[17]
Desde 2015, faz parte da coligação Cambiemos (em português: Mudemos) junto à histórica União Cívica Radical e a Coligação Cívica ARI, com a qual Mauricio Macri venceu as eleições à presidência da Nação Argentina para o período 2015-2019.[16]
Nas eleições do 3 de junho de 2007 para escolher o Chefe de governo da Cidade de Buenos Aires, vice-prefeiro e 30 legisladores da cidade, a fórmula de Mauricio Macri e Gabriela Michetti obteve o primeiro lugar com um 45,6 % dos votos, no segundo lugar ficou o peronista Daniel Filmus con um 23,8 % e, o também peronista, Jorge Telerman, no terceiro lugar com um 20,7 %. Mesmo assim, a lei eleitoral da Cidade de Buenos Aires, estabelece que para uma força política ganhar, ela tem que ter a metade mais um dos votos, por essa razão, Macri e Filmus forma à segunda volta no dia 24 de junho, onde Mauricio Macri e Gabriela Michetti conquistaram o primeiro lugar, desta vez com um 60,96 % dos votos. Tomando posse no dia 10 de dezembro daquele ano.[18]
Nesse mesmo ano, nas eleições gerais, o PRO não levou, nem apoiou nenhum candidato à Presidência da Nação. O partido sim levou o seu candidato à governação da Província de Buenos Aires, com uma coligação chamada União-PRO com Francisco De Nárvaez como governador e o primo de Mauricio Macri, Jorge Macri, como vice-governador, ficando em terceiro lugar com um 14,96% dos votos.[19]
Nas eleições legislativas do 28 de junho de 2009, a Proposta Republicana, apresentou-se com uma lista própria na Cidade de Buenos Aires e com uma coligação na Província de Buenos Aires.
Na Cidade de Buenos Aires, Gabriela Michetti renunciou como vice-chefa da prefeitura para fazer parte da lista dos candidatos para deputados nacionais.
Na Província de Buenos Aires a Proposta Republicana fez uma coligação chamada União PRO, com o peronismo opositor ao kirchnerismo junto ao empresário Francisco De Narváez, do partido Unión Celeste y Blanco e o ex governador Felipe Solá.
No dia 10 de julho de 2011, no primeiro turno, o PRO obteve na Cidade de Buenos Aires um 46,1% do eleitorado. No segundo turno, o dia 31 de julho, conquistou a victoria e re-eleccião de Macri como Chefe do Governo da capital ao obter um 64,3 % dos votos.[22] Também Jorge Macri, primo de Mauricio, ganhou a intendência municipal de Vicente López no dia 23 de outubro de 2011.[23]
Na Província de Santa Fe, no dia 24 de julho de 2011, a fórmula União PRO Federal, com Miguel del Sel conseguiu 615,368 votos (35,2%), ficando com menos de 60,000 votos em comparação com Bonfatti, quem obteve 676,800 (38,7%), mas ganhando do kirchnerista Agustín Rossi, com 388,231 (22,2%).[24]
Na votação de outubro de 2013, obteve legisladores em Córdoba, Entre Ríos, La Pampa, Salta, San Juan, Santa Fe e Buenos Aires. Na província de Buenos Aires não levou um candidato próprio.[25]
Os Jóvenes PRO (em português: Jóvens PRO) são a ala jovem dentro deste partido político com uma ideologia baseada no liberalismo económico e medidas consideradas progressistas.[34] Os Jóvenes PRO são parte da International Young Democrat Union.[35]
Durante muitos anos, a ala jovem deste partido foi liderada por Marcos Peña[36] um dos maiores referentes do PRO. Os Jóvenes PRO estão ligados à Juventud Radical, a ala jovem da UCR, já que são militantes na coligação Cambiemos.
Ano | Chapa | 1.ª Turno | 2.ª Turno | Coalizão | |||||
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Presidente | Vice-presidente | CI. | Votos | % | CI. | Votos | % | ||
2015 | Mauricio Macri | Gabriela Michetti | 2.º | 8 601 063 | 34,2 / 100,0 |
1.º | 12 997 938 | 51,3 / 100,0 |
Cambiemos |
2019 | Mauricio Macri | Miguel Á. Pichetto (PJ) | 2.º | 10 811 345 | 40,3 / 100,0 |
Juntos por el Cambio | |||
2023 | Patricia Bullrich | Luis Petri (UCR) | 3.º | 6 379 023 | 23,8 / 100,0 |
Juntos por el Cambio |
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