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político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Rogelson Sanches Fontoura (Nova Iguaçu, 8 de agosto de 1971), também conhecido como Gelsinho Guerreiro, é um político brasileiro. Foi prefeito da cidade de Mesquita, no período de 1 de janeiro de 2013 a 31 de dezembro de 2016, na Baixada Fluminense.
Rogelson Sanches Fontoura | |
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Prefeito de Mesquita | |
Período | 1 de janeiro de 2013 até 31 de dezembro de 2016 |
Vice-prefeito | Waltinho Paixão |
Antecessor(a) | Artur Messias da Silveira |
Sucessor(a) | Jorge Miranda |
Dados pessoais | |
Nascimento | 8 de agosto de 1971 (53 anos) Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil |
Partido | PSC (até 2016)
PRB (2016 - atual) |
Desde meados da década de 1990 é casado com a também política Daniele Guerreiro, com quem tem dois filhos adotivos: Marina e Daniel.[1]
Em 2000, o ex-motorista de ônibus candidatou-se a vereador em Mesquita pela primeira vez, logo após a emancipação da cidade. Resolveu não disputar as eleições de 2004 por não considerar o melhor momento para entrar em definitivo para a política do município.
No ano de 2008, candidatou-se pela segunda vez à Câmara Municipal, concorrendo pelo Partido Social Cristão, sendo eleito como o quinto vereador mais votado da cidade, com 2.272 votos.[1]
Na disputa pela Prefeitura de Mesquita na eleição de 2012, derrotou Farid Abrão David, do PDT, e o vereador Taffarel, do PT, sendo eleito com 41.608, totalizando 42,49% dos votos válidos.[2]
Dois anos depois, sua mulher foi eleita deputada estadual para a legislatura 2015–2019.[3] Logo após a eleição desta, o prefeito sofreu um atentado próximo a sua casa, no bairro Califórnia, em Nova Iguaçu.[4] Gelsinho apontou o filho de seu vice-prefeito, Renato Paixão, como autor do crime.[5]
O governo de Gelsinho foi marcado pela constantes trocas de secretários.[6] A Associação de Procuradores Municipais de Mesquita lançou nota contra o que considera "atos normativos intimidatórios, arbitrários e ilegais[...]tendentes a controlar, fiscalizar e disciplinar a carreira dos Procuradores do Município de Mesquita".[7] De seu governo, fez parte o PC do B.[8]
Em 2016, Gelsinho se desfiliou do PSC, filiando-se ao PRB para concorrer à reeleição à Prefeitura de Mesquita[9], mas acabou perdendo para o estreante Jorge Miranda, do PSDB. Miranda recebeu 46.322 votos, equivalente a 49,91% dos votos válidos e Gelsinho recebeu 40.865 votos, totalizando 44,03%.[10]
No dia 4 de outubro de 2016, após descobrir que havia perdido as eleições, Gelsinho exonerou todos os servidores municipais ocupantes de cargos em comissão, exceto secretários e subsecretários[11].
Ainda após a eleição o prefeito deixou a prefeitura. O guarda municipal responsável pela segurança de seu gabinete informou que o prefeito não aparecia desde outubro. Por conta disso e da exoneração dos secretários municipais, devido ao não pagamento dos servidores e terceirizados a coleta de lixo e demais serviços foram paralisados.[12][13]
Precedido por Artur Messias da Silveira |
Prefeito de Mesquita 2013 — 2016 |
Sucedido por Jorge Miranda |
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