Sebastian Thrun
professor académico alemão / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Sebastian Thrun (Solingen, Alemanha, 14 de maio de 1967) é um empreendedor, empresário, educador e cientista da computação alemão[2][3]. É o CEO da Kitty Hawk Corporation[4][5], além de presidente e cofundador da Udacity[6]. Antes disso, foi VP e fellow no Google[7][8][9], professor de ciência da computação na Universidade de Stanford[10][11][12][13][14] e, previamente, na Carnegie Mellon University. No Google, fundou o Google X e a equipe de carros autônomos. Atualmente, também é professor adjunto na Universidade de Stanford e na Georgia Tech[15].
Sebastian Thrun (2019) | |
Nascimento | 14 de maio de 1967 (56 anos) Solingen, Alemanha |
Nacionalidade | Alemão |
Alma mater | Universidade de Bonn, Universidade de Hildesheim |
Assinatura | |
Orientador(es)(as) | Armin Bernd Cremers e Tom Michael Mitchell[1] |
Orientado(a)(s) | Frank Dellaert, John Langford |
Instituições | Google X Lab (fundador), Universidade Stanford, Universidade Carnegie Mellon, Udacity |
Tese | 1995: Explanation-Based Neural Network Learning - A Lifelong Learning Approach |
Thrun liderou o desenvolvimento do veículo robótico Stanley[16][17][18][19][4][20], que ganhou o DARPA Grand Challenge de 2005[21], desde então, está em exposição no Museu Nacional da História Americana da Smithsonian Institution. Sua equipe também desenvolveu um veículo chamado Junior[22], que ficou em segundo lugar no DARPA Grand Challenge (de 2007)[23]. Sebastian liderou o desenvolvimento do Projeto de Carro Autônomo do Google[22][24].
Também é conhecido por seu trabalho em algoritmos probabilísticos para robótica com aplicações, incluindo mapeamento robótico[22]. Em reconhecimento a suas contribuições, aos 39 anos de idade foi eleito para a Academia Nacional de Engenharia dos Estados Unidos e para a Academia Leopoldina, em 2007. Em 2011, recebeu o prêmio Max Planck de pesquisa[19] e o primeiro prêmio AAAI Ed Feigenbaum. A Fast Company o elegeu como a quinta pessoa mais criativa no mundo dos negócios[25][22]. O The Guardian reconheceu-o como um dos 20 "combatentes pela liberdade da Internet"[26][27].