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filme de 1956 dirigido por Richard Brooks Da Wikipédia, a enciclopédia livre
The Catered Affair, também conhecido como The Wedding Party (bra: A Festa de Casamento; prt: The Catered Affair)[3][4] é um filme estadunidense de 1956, do gênero comédia dramática, dirigido por Richard Brooks, e estrelado por Bette Davis, Ernest Borgnine, Debbie Reynolds e Barry Fitzgerald. O roteiro de Gore Vidal foi baseado na peça televisiva homônima de 1955, de Paddy Chayefsky.[1]
The Catered Affair | |
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Cartaz promocional do filme. | |
No Brasil | A Festa de Casamento |
Em Portugal | The Catered Affair |
Estados Unidos 1956 • p&b • 93 min | |
Gênero | comédia dramática |
Direção | Richard Brooks |
Produção | Sam Zimbalist |
Roteiro | Gore Vidal |
Baseado em | The Catered Affair peça televisiva de 1955 de Paddy Chayefsky |
Elenco | Bette Davis Ernest Borgnine Debbie Reynolds Barry Fitzgerald |
Música | André Previn |
Cinematografia | John Alton |
Direção de arte | Cedric Gibbons Paul Groesse |
Edição | Gene Ruggiero Frank Santillo |
Companhia(s) produtora(s) | Metro-Goldwyn-Mayer |
Distribuição | Loew's, Inc. |
Lançamento |
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Idioma | inglês |
Orçamento | US$ 1.361.000[2] |
Receita | US$ 1.467.000[2] |
Quando Jane (Debbie Reynolds) conta para seus pais que vai se casar com Ralph Halloran (Rod Taylor), sua mãe, Agnes (Bette Davis), começa a planejar um casamento elaborado, embora essa não seja a vontade de sua filha. Outra complicação é que o pai de Jane, Tom (Ernest Borgnine), é um motorista de táxi, e não pode pagar por uma cerimônia cara. A tensão entre a família aumenta cada vez mais à medida que Agnes começa a convidar mais pessoas, o que deixa toda a organização mais complicada.
A Metro-Goldwyn-Mayer comprou os direitos de exibição em 1955. Ann Blyth foi originalmente escalada para o papel principal feminino.[5]
Debbie Reynolds disse mais tarde que "odiou fazer" o filme "por motivos pessoais. Gostei do resultado e ele me dirigiu bem, mas o diretor dificultou para mim e me deu trabalho. Ele me chamava de 'Pequena Miss Hollywood' e não tentava esconder seu desdém por mim. Todos os dias ele era rude, e uma vez bateu em meu rosto na frente de todos. Não sei o que fiz para irritá-lo naquela época. Sempre fui profissional".[6]
Bosley Crowther, em sua crítica para o jornal The New York Times, escreveu: "Richard Brooks dirigiu de uma forma meio descompromissada que leva a ação da aspereza à farsa, e momentos de frustração para cenas de brigas vulgares em família. The Catered Affair é uma douração malsucedida do que equivale a uma briga baixa, simples e prolongada de família".[7]
A revista Variety disse que "as atuações são boas e ocasionalmente há momentos divertidos e tocantes na trama faladora, embora monótona, sob a direção de Richard Brooks".[8]
No Rotten Tomatoes, site agregador de críticas, 17% das 6 críticas do filme são positivas, com uma classificação média de 4,1/10.[9]
De acordo com os registros da Metro-Goldwyn-Mayer, o filme arrecadou US$ 947.000 nacionalmente e US$ 520.000 no exterior, totalizando US$ 1.467.000 mundialmente.[2]
Em 2007, uma adaptação musical homônima, com roteiro de Harvey Fierstein e músicas de John Bucchino, estreou no Old Globe Theater, em São Diego; no ano seguinte, o musical estreou na Broadway, no Walter Kerr Theater. A adaptação foi estrelada por Faith Prince, Tom Wopat, Leslie Kritzer e o próprio Fierstein.
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