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Unidos do Peruche
Escola de Samba Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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O Grêmio Recreativo Cultural Social Escola de Samba Unidos do Peruche é uma das mais tradicionais escola de samba da cidade de São Paulo e do Brasil. Fora criada na década de 1950 a partir de um grupo de amigos que participavam da escola de samba Lavapés. A escola é conhecido como "a filial do samba"[3] e possui em seu pavilhão as mesmas cores da bandeira do Brasil.[2]
Apesar de ter origem no Parque Peruche, a escola atualmente está sediada fora do bairro, na Avenida Ordem e Progresso, nº 1061, Limão.[2]
É uma das principais escolas de samba de São Paulo, tri-campeã do grupo especial na década de 1960. Após um bom início na década de 1970 no meio desse período declinou. A partir de 1985 o falecido Walter Guariglio fez vários intercâmbios com os carnavalescos cariocas, o que impulsionou a Peruche a um grande salto de qualidade em alegorias e fantasias, fato este que culminou com o enriquecimento estético da escola, do carnaval paulistano e na forma de evolução das alas que se vê hoje em dia. Mesmo assim não sagrou-se campeã.
O Peruche também é conhecido pelo seu time de compositores e intérpretes, com nomes como Jamelão, Quinho do Salgueiro e Eliana de Lima que já fizeram parte da sua história. Talvez o fato mais marcante deste elenco se deu no ano de 1991, na inauguração do Sambódromo do Anhembi, quando Eliana de Lima, grávida, teve que deixar o desfile nas mãos de Bernadete, para dar à luz o seu 1º filho.
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Símbolos
A Unidos do Peruche teve 3 símbolos: O primeiro eram duas mãozinhas, o segundo é a constelação do Cruzeiro do Sul (em referência aos títulos de 1981, 2008 e ao tricampeonato de 1965/66/67) e o terceiro é um ritmista de bateria caracterizado com a roupagem de antigamente, elegantemente vestido como um nobre da corte real, tocando um tamborim (conhecido como Peruchinho). Atualmente, os dois últimos símbolos foram mesclados para a formação do recente brasão da escola, ou seja, o Peruchinho (que se tornou o mascote oficial da escola) com o Cruzeiro do Sul ao fundo.
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História
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Perspectiva
A Sociedade Recreativa Cultural e Beneficente Unidos do Peruche foi fundada na década de 1950 por moradores do Parque Peruche e Vila Espanhola, que desfilavam em diversas agremiações da época, tais como Lavapés, Rosas Negras, Garotos do Itaim, e nos cordões Campos Elíseos e Paulistano da Glória.[4] Entre seus fundadores estavam João Cândido da Silva, conhecido como Cachimbo e Carlos Alberto Caetano, conhecido como "Seu Carlão", Luiza (Dona Lele, Seu Zebu, Sr. Alcides, Helio Cleto, Sr. Décio, Gilberto Bonga, entre outros, que decidiram fundar um bloco de foliões no Parque Peruche, surgindo assim a Sociedade Esportiva Recreativa Beneficente Unidos do Parque Peruche. A escola de samba já que possuía, logo de início, uma quadra de ensaios, no terreno conhecido como "Terreiro do Caqui".[2]
Importante salientar a importância do bloco Ritmos de Ouro conceituado na região da zona norte na ocasião.
Os times de futebol da região ajudaram a escola emprestando instrumentos. Mesmo assim, eram insuficientes para o tamanho da escola, que crescia cada vez mais. Até essa época, o Clube dos Lojistas da Lapa colaborava com a escola.[2] A partir de 1967, quando a Prefeitura de São Paulo oficializou os desfiles, a escola perdeu o apoio e começou a encontrar dificuldades. Nesse mesmo período, a Peruche vendeu sua quadra e começou a ensaiar na Rua Zilda.[2] Algum tempo depois, a entidade adquiriu um imóvel na Rua C, que ainda assim era pequeno para a realização dos ensaios. Uma terceira quadra foi adquirida, um terreno no Morro do Chapéu.[2] Por fim, com a venda deste imóvel, a escola adquiriu o espaço onde se encontra a atual quadra da escola, desta vez, fora de seu bairro de origem.[2]
A Peruche tornou-se vice-campeã de 1968 a 1971. Em 1970 embalada pelo enredo "Rei Café" a escola arrastou multidões no Anhangabaú e teve um inexplicável vice-campeonato como resultado, questionado até hoje inclusive pelo fundador da escola Carlão do Peruche.
Em meados dos anos 1970 a escola amargou perda de quadra, mudanças no comando que ocasionou maus resultados até que foi rebaixada em 1979 para o segundo grupo. Voltou em 1982 e a partir de 1984 para 1985 a Peruche traz o Mestre Lagrila e Eliana de Lima apostando no jovem Raul de Diniz e no enredo "Agua Cristalina" autoria de Thereza Santos. Com um espaço na Av. Ordem e Progresso 1061 no Limão a nova quadra de ensaios sob a administração de Walter Guariglio torna-se o ponto forte da escola.
Mas um dos desfiles considerados mais marcantes foi o de 1988, quando a escola, numa apresentação luxuosa com carros alegóricos gigantescos, contou com dois grandes intérpretes puxando seu samba: Jamelão e Eliana de Lima.[5] Devido à forte chuva que atrapalhou o desfile naquele ano, a escola conseguiu, no entanto, apenas um quinto lugar.
Em 1989, o conhecido carnavalesco carioca Joãozinho Trinta desenvolveu o enredo. Em 1990 Joãozinho deixou um auxiliar em seu lugar, sendo Eliana de Lima a nova intérprete. Naquele ano, a Peruche desfilou com 2500 componentes, durante uma noite chuvosa, onde justamente seu desfile não foi atingido pela chuva. Devido a alguns problemas na evolução a escola terminou na apuração a um ponto da campeã.[2]
Em 1991, a escola inova trazendo duas mulheres ao microfone: Bernardete e Eliana de Lima. Já o andamento do barracão não é o mesmo: às pressas a escola trocou de carnavalesco, com a chegada de Laíla. Eliana entra em trabalho de parto, tendo que sair às pressas e deixando Bernardete para cantar sozinha. Em 1992, a agremiação novamente a escola sucumbe diante de uma gama de problemas de harmonia e evolução. Já no ano de 1993, a Peruche levanta a arquibancada, porém problemas de alegorias fizeram com que a agremiação se atrasasse, perdesse pontos, obtendo um 8º lugar muito pouco festejado.
No ano seguinte novamente Jamelão retorna ao posto de intérprete, novamente a Peruche desfila aspirando conquistar o título, mas novamente uma chuva forte e constante fez com que os carros fossem quebrando ao longo da avenida. Dois carros que não conseguiram passar acabaram ficando no recuo, ocasionando a perda de 14 pontos. Naquele ano, a Peruche terminou com, já descontadas as perdas, 272,50 pontos, enquanto a campeã Rosas de Ouro obteve no total fez 289,00 pontos.
Indignada com a perda dos pontos em 94, para 1995 a direção da escola preparou o enredo de protesto "Não Deixe o Samba Sambar", uma crítica irreverente às inovações do carnaval que desrespeitariam as tradições do samba. Na apuração, acabou disputando apenas o sétimo lugar com a vizinha Mocidade Alegre.
Durante algum tempo, por problemas internos da escola, parte da comunidade foi gradualmente se afastando, o que gerou inclusive uma dissidência, a Império de Casa Verde, que nascendo com o apoio do bicheiro Chico Ronda, viria a ser mais tarde uma das maiores escolas de samba de São Paulo, numa ascensão meteórica.
No final dos anos 1990 a Peruche foi rebaixada, voltando em 2001 para o Grupo Especial ao ser vice do Grupo de Acesso. Em 2003, um acontecimento comovente: a poucos dias do Carnaval, o barracão do Peruche pega fogo e alguns carros são atingidos. Muitas escolas se solidarizam e doam material, fazendo com que a escola consiga desfilar, um problema similar aconteceu em 2011, quando a Cidade do Samba, no Rio de Janeiro, pegou fogo e três barracões foram atingidos, os das escolas Grande Rio, União da Ilha e Portela. Ainda assim isso não evita que ela termine em último lugar, sendo a princípio rebaixada, o que faz sua então presidente passar mal após ter uma crise de choro no fim da apuração, enquanto dava entrevistas. Ela alegava que depois de toda a dificuldade para sua escola entrar na avenida, não seria justo deixar de rebaixar o Império de Casa Verde (que deveria cair, mas numa decisão de última hora, o presidente da Liga resolveu que não cairia [6][7]),e rebaixar a sua escola. Após uma série de discussões, Peruche e Barroca Zona Sul se mantiveram no Grupo Especial, porém ao contrário do Império, não conseguiram se firmar, e no ano seguinte a Peruche foi a penúltima colocada, caindo novamente (a Barroca conseguiu se manter por mais um ano).
Após desfilar no Grupo de acesso em 2005, a Unidos do Peruche conseguiu ser vice-campeã novamente, voltando ao Grupo Especial para 2006.
Neste ano, a Peruche, primeira a desfilar, fez um enredo em homenagem a Santos Dumont, desenvolvido por um dos carnavalescos campeões pelo Império no ano anterior. Se propondo a resgatar algumas das antigas tradições da escola, este foi de porta em porta chamar de volta alguns antigos componentes que estavam magoados com a escola. O desfile vem acima do esperado e a Peruche consegue se manter no Especial naquele ano, porém em 2007, ao homenagear a Turma da Mônica, novamente a escola termina em penúltimo, voltando ao Grupo de Acesso para 2008. No ano de 2009, juntamente com a Leandro de Itaquera, retorna ao Grupo Especial do Carnaval de São Paulo.
Em 2009 a Escola falou sobre joias, com o enredo Do ventre da Terra a indomável cobiça do homem, porém acabou voltando para o Grupo de acesso, tendo terminado na última posição.
Em 2010, de volta ao grupo de acesso com outras duas tradicionalíssimas escolas de samba, a Nenê de Vila Matilde e o Camisa Verde e Branco, favoritas ao acesso, enredo sobre como as religiões chegaram e se desenvolveram na cidade de São Paulo intitulado "São Paulo, Olhai por Nós", conquistou o vice-campeonato com 268,00 os mesmos pontos que a Dragões da Real, desempatadas no quesito Alegoria.
Em 2011 falou sobre os 100 anos do Theatro Municipal de São Paulo com o enredo: "Bravo! Bravíssimo! Peruche Apresenta 100 Anos do Theatro Municipal de São Paulo - O Retrato da Arte Brasileira". Teve Toninho Penteado como cantor principal, sendo que Bernardete, Tiago Melodia, Manoel e Toninho Penteado gravaram no CD, com Tinga sendo auxiliar, além de ter a modelo Caroline Bittencourt como sua rainha de bateria.[8] A escola sofreu duros golpes com gravíssimos erros de evolução, os chamados "Buracos" - Espaços deixados entre alas ou carros, e assim, punidos em regulamento - surgiram durante o desfile graças aos problemas com as alegorias na concentração. A escola ultrapassou o limite máximo do tempo em três minutos e o presidente optou por deixar dois carros de fora do desfile, pois poderia atrasar ainda mais o desfile.[9] Ao fim da apuração, a "filial do samba" foi rebaixada ao grupo de acesso.
No ano seguinte Anderson Paz, intérprete consagrado, com passagens em escolas, como São Clemente e Estácio. assume o posto de intérprete,[10] além disso continua com Amarildo de Mello, como carnavalesco.
Já em 2014, a tradicionalíssima escola surpreendeu o mundo do samba após ocupar o penúltimo lugar do grupo de acesso. Com o enredo "A beleza é imperfeita e a loucura é genial" e seu desfile, do carnavalesco Eduardo Caetano, a mesma obteve notas baixíssimas, sendo seu ápice negativo no quesito Evolução. A situação se alarmou levando-se em conta as notas válidas, já que se tais fossem somadas sem penalidades desferidas a nenhuma escola, a "Filial do Samba" seria rebaixada naquele ano ao grupo 1-UESP.
Em 2015, passando por um processo interno de reestruturação, a escola apresentou no Anhembi o enredo "Karabá e a lenda do menino do coração de ouro", do carnavalesco estreante na agremiação, Murilo Lobo. A comunidade mostrou garra durante todo o desfile, e a simplicidade plástica, forçada por problemas financeiros, foi compensada com um ótimo acabamento e concepção de suas alegorias e fantasias, assim como um desenvolvimento irretocável do enredo. O samba, destaque no pré-carnaval, funcionou muito bem, propiciando uma harmonia primorosa. A bateria Rolo Compressor, assim conhecida, levantou os presentes nas arquibancadas, fechando a apresentação e credenciando a escola do parque Peruche ao título. Posteriormente, o desfile fora aclamado pelo público e mídia, conquistando na apuração das notas dias depois, o título de campeã do carnaval do acesso paulistano.[11] Na apuração, a agremiação ascendeu ao grupo de elite do carnaval paulistano juntamente com a sua co-irmã Pérola Negra.
Em 2016 comemorou 60 anos de fundação,[12] e apresentou na avenida um desfile em homenagem aos 100 anos da gravação do primeiro samba, Pelo Telefone.[13] Aberto por uma comissão de frente representando os instrumentos musicais do samba sendo guiados pelo mascote da escola, o "Peruchinho", o desfile apresentou problemas em alguns setores, porém, arrancou aplausos e gritos durante a passagem.[carece de fontes] Esse desfile também ficou marcado por uma controvérsia, quando uma musa, que ao atravessar o centro da passarela, arrancou a sua fantasia e ficou semi-nua, com o objetivo para fazer um protesto contra a presidente do Brasil, Dilma Roussef.[14]
Em 2017, com o enredo "A Peruche no maior axé exalta Salvador, cidade da Bahia, caldeirão de raças, cultura, fé e alegria" dos Carnavalescos Murilo Lobo e Sérgio Caputo Gal, a escola relembrou a sua época de apogeu com uma apresentação, segundo os presentes e mídia especializada, surpreendente e empolgante.[15] Sendo a segunda escola a desfilar, o samba aclamado pelo público foi um dos grandes propulsores para o sucesso do desfile da tradicional escola, que ferveu o público nas arquibancadas. O grande destaque plástico foi a impactante entrada, um cortejo de cavalos marinhos em meio a primeira ala abriu cortejo para o carro abre-alas gigantesco, que já nos primeiros minutos, causou furor a soltar milhares de pombas da paz biodegradáveis pelo céu de São Paulo. A bateria Rolo Compressor executou diversas bossas e breques fazendo o público explodir no início do refrão principal. A escola terminou sua apresentação usando todo o tempo disponível, sem causar grandes prejuízos ao quesito Evolução. A escola terminou na 11° posição após notas baixas no quesito alegoria, reconhecida como o ponto "Aquém" no desfile competente encarado como um novo passo na recuperação da escola. Ainda em 2017, os carnavalescos Murilo Lobo, na agremiação desde 2015, e Sério Caputo Gal, recém chegado, anunciaram a sua despedida do comando artístico da escola.[16]
Para 2018 a escola desenvolveu um enredo em homenagem ao cantor, compositor e sambista Martinho da Vila. O samba-enredo escolhido foi fruto da junção de duas obras. Na apuração do Carnaval, a escola perdeu notas principalmente em Enredo e Fantasias, e acabou sendo rebaixada ao Acesso.
Após voltar ao Acesso em 2019, contratou o carnavalesco Amaury Santos para desenvolver um enredo afro sobre a fertilidade do solo, as inovações e a ancestralidade. A Peruche acabou rebaixada novamente, desta vez para o Acesso 2, após terminar na oitava colocação. Após o Carnaval, o presidente da escola, Sidney Moraes, apresentou carta de renúncia, e algumas semanas após, sua vice, Cláudia Albiere, também apresentou renúncia.[17] Uma eleição foi marcada para maio, onde a chapa “Limpa”, formada por Alessandro Zoio (presidente), Claudia Zamboni (vice-presidente), Maurilio (secretário) e Márcio (tesoureiro), derrotou, por 223 votos a 73, a chapa concorrente, liderada por Carlos Roque, então presidente do conselho fiscal[17], sendo que 4 votos anulados.[18]
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Diretores
Na bateria suas inovações vieram nos anos 1950 como primeira escola a implantar o repinique em São Paulo (tocado por Irajá que foi batizado pelo Mestre André da Padre Miguel) na época do Mestre Gilberto Bonga que em 1970 ja contava com 300 ritmistas na bateria tendo que dividi-la em pleno desfile. Após a saída de Gilberto Bonga passaram Nene Pauzinho, Amstrong, Lagrila, Luizinho, Divino, Magui, Paulão da União da Ilha, Xandão, Marquinhos, Cal, Valdeci da Ilha e agora Marquinhos Gomes retomou o trabalho. A perda da identidade de ritmo foi prejudicial a escola de exemplo de 1995 a 1999 a bateria (chamada carinhosamente de Rolo Compressor) executava a batida de taróis e caixas com apenas uma baqueta uma inovação muito criticada pelos sambistas até hoje.
Coreógrafos


Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira
Corte de Bateria

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Ver também
Referências
- Sasp. «História». Consultado em 27 de abril de 2014
- SRZD-Carnaval (12 de fevereiro de 2014). «Ana Paula Minerato é a nova musa da Peruche». Consultado em 12 de fevereiro de 2014
- Unidos do Peruche. «Fundação». Consultado em 27 de abril de 2014. Cópia arquivada em 27 de outubro de 2007
- «Bodas de Prata – 2003: bi da Gaviões e confusão na zona de rebaixamento em Carnaval com mortes | Ouro de Tolo». www.pedromigao.com.br. Consultado em 8 de março de 2017
- Blocos de Carnaval.com (15 de julho de 2010). «Carnaval 2011 – Unidos do Peruche – Caroline Bittencourt será Rainha da Bateria». Consultado em 18 de janeiro de 2011
- R7 (5 de março de 2011). «Carnaval 2011 - Com problema em dois carros, Unidos da Peruche estoura tempo de desfile». Consultado em 5 de março de 2011
- SASP (6 de outubro de 2011). «Novo intérprete anunciado para o Carnaval 2012». Consultado em 13 de novembro de 2011
- «Peruche é campeã do Grupo de Acesso». SRZD | Sidney Rezende. Consultado em 17 de outubro de 2015
- «SASP - Sociedade Amantes do Samba Paulista/SP». www.sasp.com.br. Consultado em 8 de janeiro de 2016
- «Peruche divulga sinopse do enredo em homenagem ao centenário do samba». SRZD | Sidney Rezende. Consultado em 17 de outubro de 2015
- «Peruche escapa de cair e reclama de Ju Isen: 'Peladona derrubou a gente'». Carnaval 2016 em São Paulo. Consultado em 9 de fevereiro de 2016
- «Comissão de frente e harmonia dão o tom do desfile do Peruche, mas escola desliza em evolução - Carnavalesco». Carnavalesco. 26 de fevereiro de 2017
- «Carnavalescos anunciam saída da Unidos do Peruche - SASP». SASP. 8 de março de 2017
- SASP. «Renúncias de presidente e vice faz conselho da Unidos do Peruche convocar novas eleições». Consultado em 14 de abril de 2019
- SRZD (26 de maio de 2019). «Unidos do Peruche tem novo presidente; conheça a diretoria eleita». Consultado em 13 de junho de 2020
- Sasp. «Carnaval 2014». Consultado em 27 de abril de 2014
- UOL (3 de agosto de 2007). «Seo Carlão do Peruche, um baluarte do samba paulista»
- «Unidos do Peruche anuncia Régis Santos como seu novo Coreografo da Comissão de Frente – Tudo de Samba – O Site de todos os sambistas». Consultado em 23 de janeiro de 2019
- «Unidos do Peruche». Liga-SP. Consultado em 2 de março de 2023
- Por Redação SRZD (12 de agosto de 2023). «Mudou de novo! Peruche anuncia casal que irá bailar com seu pavilhão oficial em 2024». SRZD
- O Fuxico (14 de julho de 2010). «Caroline Bittencourt é anunciada rainha de bateria da Unidos do Peruche»
- O Fuxico. «Ex-BBB Cacau é coroada rainha de bateria da Unidos do Peruche». Consultado em 19 de dezembro de 2011
- SRZD-Carnaval (2 de novembro de 2012). «Primeira mão: Lola Melnick é a nova rainha de bateria da Peruche». Consultado em 3 de novembro de 2012
- O Fuxico (12 de junho de 2015). «Nuelle Alves é nova madrinha de bateria da Unidos do Peruche». Consultado em 14 de junho de 2015
- EGO (12 de junho de 2015). «Juju Salimeni perde posto de rainha, mas nega desavença com 'rival'». Consultado em 14 de junho de 2015
- SRZD (23 de outubro de 2016). «Musa recebe faixa e aposta: 'Quero ser campeã'». 10h01
- Portal Mais Mídia (7 de agosto de 2017). «Francieli Terres é a nova madrinha de bateria da Peruche»
- ISTOÉ (18 de janeiro de 2019). «"Toda fruta madura é mais saborosa", diz Rita Cadillac, nova madrinha de Bateria da Peruche»
- G1 (7 de fevereiro de 2016). «Peruche homenageia o samba no seu retorno ao Grupo Especial de SP»
- «SASP - Sociedade Amantes do Samba Paulista/SP». www.carnavalpaulistano.com.br. Consultado em 23 de janeiro de 2019
- SASP (23 de abril de 2017). «Conheça o título e logomarca oficiais da Unidos do Peruche para 2018»
- G1 (13 de fevereiro de 2018). «Independente e Peruche são rebaixadas para o Grupo de Acesso do carnaval de SP»
- Amantes do Carnaval (24 de junho de 2018). «Peruche lança enredo afro para 2019»
- «Central do Carnaval 2020». SASP. Consultado em 17 de fevereiro de 2020
- Santiago, Tatiana (12 de fevereiro de 2021). «Após adiar carnaval em 2021, Prefeitura de SP anuncia cancelamento da festa neste ano». G1. Consultado em 28 de abril de 2021
- «Carnaval SP 2022: classificação final do Grupo de Acesso 2». SRzd. 27 de abril de 2022. Consultado em 27 de abril de 2022
- «Central do Carnaval 2023». SASP. Consultado em 19 de fevereiro de 2023
- «Central do Carnaval 2024». SASP. Consultado em 12 de fevereiro de 2024
- «Unidos do Peruche». Liga-SP. Consultado em 30 de novembro de 2024
- «SASP - Sociedade Amantes do Samba Paulista/SP». www.sasp.com.br. Consultado em 10 de fevereiro de 2016
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