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Ano Um

filme de 2009 dirigido por Harold Ramis Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Ano Um
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Ano Um[2][3] (no original em inglês Year One) é um filme americano de 2009, dos gêneros comédia e aventura, dirigido por Harold Ramis, com roteiro deste, Gene Stupnitsky e Lee Eisenberg.[3]

Factos rápidos Year One ...

Satirizando o livro de Gênesis, Ano Um acompanha dois homens das cavernas que viajam para a cidade de Sodoma após serem banidos de sua tribo. Durante a jornada, vários problemas surgem pelo caminho uma vez que eles encontram diversas figuras bíblicas. É estrelado por Jack Black, Michael Cera, Christopher Mintz-Plasse e Hank Azaria. O filme marcou a última produção de Harold Ramis antes de sua morte em fevereiro de 2014.

Ano Um foi produzido pela Apatow Company e lançado em 19 de junho de 2009 nos Estados Unidos pela Sony/Columbia Pictures. O filme arrecadou US$ 19,6 milhões no seu fim de semana de estreia nos cinemas estadunidenses e encerrou seu circuito mundial com US$ 62,4 milhões arrecadados, contra um orçamento de US$ 60 milhões.[4] Foi recebido com críticas negativas tanto pela crítica quanto pelo público, recebendo apenas 14% de aprovação com base em 173 comentários no Rotten Tomatoes.[4] No Brasil, o filme foi lançado diretamente em vídeo.

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Enredo

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Perspectiva

Zed é um caçador e Oh é um coletor de frutos em uma tribo isolada de uma densa floresta. Depois de ser informado que Zed foi visto comendo um fruto da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, o xamã da aldeia, com apoio do caçador Marlak, decide banir Zed. Após ter sua casa destruída em um incêndio acidental causado por Zed em sua despedida, Oh decide acompanha-lo em sua jornada para descobrir tudo o que o mundo tem a oferecer. Ao longo do caminho, eles encontram e conhecem Caim e Abel; Cain mata Abel com uma pedra em um ato de raiva e informa Zed e Oh que eles devem escapar com ele ou então eles serão acusados de matar Abel.

Depois, Zed e Oh descobrem que as garotas Maya e Eema, interesses românticos da dupla em sua antiga tribo, foram capturadas e estão sendo vendidas como escravas. Eles tentam comprar a liberdade das meninas, mas Cain acaba vendendo Zed e Oh também como escravos. Enquanto são levados para uma aldeia pelo proprietário com todos os outros escravos de sua tribo, os sodomitas atacam e fazem os escravos prisioneiros, embora Zed e Oh escapem e se escondam em uma duna do deserto, observando os sodomitas.

Na manhã seguinte, Zed e Oh descobrem que os sodomitas partiram com os escravos. Eles partem para salvar Maya e Eema dos sodomitas. A dupla chega a uma montanha e encontram Abraão prestes a matar seu filho Isaac. Zed os impede, alegando que o Senhor o enviou para fazer isso. Abraão, como forma de agradecimento, os leva para sua aldeia hebraica e lhes fala sobre as cidades de Sodoma e Gomorra.

Zed e Oh fogem para Sodoma para escaparem de serem circuncidados por Abraão. Ao chegarem em Sodoma, eles são capturados. Caim, agora um soldado sodomita, os salva de serem sodomizados, chamando-os de "seus irmãos". Os dois lembram que foram vendidos por Caim como escravos e Caim se desculpa e lhes oferece comida. Enquanto Caim os leva para um tour pela cidade, Zed e Oh são oferecidos por Caim para se tornarem guardas. Pouco depois eles se tornam guardas e patrulham a cidade; eles conhecem a princesa Inanna, que está jejuando porque se sente culpada por grande parte da cidade estar morrendo de fome. Naquela noite, em uma festa, Zed é convidado pela princesa para conversar com ela.

Dentro do palácio, Zed vê Maya e Eema servindo como escravas, enquanto Oh é forçado a seguir as ordens do afeminado sumo-sacerdote ao redor do palácio. Zed conhece a princesa Inanna e ela pede a ele para entrar na sala do Santo dos Santos e dizer a ela como é, pensando que Zed é o "escolhido" de Deus. Dentro do templo, Zed encontra Oh, que está se escondendo do sumo sacerdote. Lá, eles entram em uma discussão acalorada e são presos por entrarem no templo. Os dois são condenados à morte por apedrejamento, mas Zed convence os sodomitas a terem misericórdia, então eles são sentenciados a trabalhos forçados até morrerem de exaustão e fome. O rei então anuncia que sacrificará sua filha e duas virgens, Maya e Eema, como um presente aos deuses.

Zed interrompe a cerimônia, alegando que ele é o "escolhido". Um motim começa: Oh salva Eema e Abraão chega com os hebreus para derrubar o rei. Oh e Eema ficam dentro do palácio e têm sua primeira relação sexual, o que salva Eema do sacrifício, uma vez que ela não é mais virgem. Eles então saem para ajudar Zed a lutar contra os soldados, incluindo Cain. A multidão mata todos os líderes e proclama Zed como o líder, sendo o "escolhido". Zed recusa, deixando Inanna governar e em vez disso se torna um explorador com Maya, que é agora sua esposa. Oh se torna o líder da aldeia onde toda a aventura começou e os dois se despedem e seguindo caminhos separados com Oh voltando para a tribo e Zed indo desbravar o mundo.

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Elenco

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Produção

Música

A trilha sonora de Ano Um foi composta por Theodore Shapiro, que gravou sua trilha sonora com os instrumentos de banda contemporânea, e um conjunto de 75 peças da Hollywood Studio Symphony no Sony Scoring Stage.[7]

Censura da MPAA

O filme foi originalmente avaliado com a classificação "R" por conter leves "conteúdos sexuais e linguagem depreciativa" pela MPAA. Apatow e Ramis compareceu perante o conselho de recorrer da classificação para a PG-13, mas foi mantida. Depois que os cineastas fizeram cortes no filme, Ano Um foi reclassificado como PG-13.[8]

Recepção

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Perspectiva

Reação crítica

O filme recebeu críticas negativas por parte dos críticos. O consenso crítico do site Rotten Tomatoes resumiu o filme como "uma comédia mal executada e descuidada", relatando que 14% dos críticos do site deram opiniões positivas com base em 173 revisões com uma pontuação média de 3.9/10.[9] De acordo com outro site, Metacritic, o filme possui uma pontuação 34/100 com base em 28 resenhas, indicando "críticas geralmente negativas".[10] O público pesquisado pelo CinemaScore deu ao filme uma nota média "B−" numa escala de "A+" a "F".[11]

Claudia Puig, do jornal USA Today, declarou que o filme é "disperso e bobo, desperdiçando seu potencial ao confiar no humor obsceno juvenil".[12] Roger Ebert, do Chicago Sun-Times, deu ao filme apenas uma estrela de quatro em sua crítica, afirmando que o filme "é uma experiência triste e tudo o que o seu final consegue fazer de bom é encerrá-lo".[13] Kyle Smith do New York Post deu ao filme uma estrela e meia de cinco, dizendo que o filme era "na melhor das hipóteses, medíocre".[14]

Bilheteria

Ano Um abriu em quarto lugar nas bilheterias dos Estados Unidos em sua semana de estreia.[15] O filme arrecadou US$ 43.337.279 nas bilheterias norte-americanas e mais US$ 16.899.152 mundialmente, para um total de US$ 62.357.900.[16]

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Referências

  1. «Year One Box Office Revenues». Box Office Mojo. 19 de julho de 2009. Consultado em 15 de junho de 2010
  2. «Ano Um». Portugal: SapoMag. Consultado em 22 de fevereiro de 2021
  3. «Ano Um». Brasil: CinePlayers. Consultado em 22 de fevereiro de 2021
  4. «Year One». Box Office Mojo. Consultado em 10 de fevereiro de 2020
  5. Siegel, Tatiana (10 de janeiro de 2008). «Olivia Wilde joins Ramis' 'Year One'». Variety
  6. Goldwasser, Dan (13 de março de 2009). «Theodore Shapiro scores Year One». ScoringSessions.com. Consultado em 15 de março de 2009
  7. «Year One (2009): Reviews». Metacritic. Consultado em 21 de junho de 2009
  8. Puig, Claudia (21 de junho de 2009). «Don't mark your calendar for 'Year One'- USA Today.com». USA Today. Consultado em 21 de junho de 2009
  9. Roger Ebert (17 de junho de 2009). «Year One». Chicago Sun-Times. Consultado em 21 de junho de 2009
  10. Smith, Kyle (19 de junho de 2009). «THOU SHALT NOT SEE IT». New York Post. Consultado em 21 de junho de 2009
  11. «Year One». Box Office Mojo. 19 de julho de 2009. Consultado em 20 de julho de 2009
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