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Campeonato Mundial de Fórmula 1 de 2018
69.ª temporada de Fórmula 1 Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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O Campeonato Mundial de Fórmula 1 de 2018 foi a 69ª temporada do Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA. Com a saída do Grande Prêmio da Malásia e o retorno dos Grande Prêmios da França e da Alemanha, a temporada teve 21 etapas disputadas. Iniciou-se em 25 de março de 2018 em Melbourne (Austrália) e terminou em Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos) no dia 25 de novembro. Teve como campeão o britânico Lewis Hamilton, da Mercedes e vice-campeão o alemão Sebastian Vettel, da Ferrari. A temporada marcou também alguns recordes históricos para Kimi Räikkönen, da Ferrari. Campeão mundial em 2007, o finlandês alcançou a marca de 100 pódios na categoria e fez a volta mais rápida da história da Fórmula 1, no treino classificatório para o Grande Prêmio da Itália, quando largou da pole position. Além disso, Kimi voltou a vencer uma corrida após cinco anos e meio. O "Homem de Gelo" venceu o Grande Prêmio dos Estados Unidos, sendo que seu último triunfo havia sido em 2013, no Grande Prêmio da Austrália, ainda defendendo a Lotus.
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Pilotos e equipes
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Perspectiva
Os três primeiros colocados da temporada 2018:
Pilotos e equipes que participaram do Campeonato Mundial de Fórmula 1 de 2018. Marcou a última temporada da carreira de Fernando Alonso, bicampeão mundial em 2005 e 2006. Porém, ele voltou três anos depois, como piloto da Renault, que passou a se chamar Alpine. Marcou as estreias de Charles Leclerc e Sergey Sirotkin.
Mudanças nas equipes
- A McLaren, após três temporadas equipada com as unidades de potência Honda, encerrou sua parceria com a montadora japonesa e assinou um contrato de três anos para usar os propulsores fornecidos pela Renault.[14] A equipe citou o fracasso repetido da Honda em fornecer uma unidade de potência confiável e competitiva como a razão para o fim da parceria.[47]
- A Toro Rosso, time B da Red Bull, deixou de usar os motores Renault, permitindo assim que a McLaren finalizasse seu acordo com a montadora francesa, e chegou a um acordo para usar as unidades de potência da Honda.[36] Como parte do acordo, a Red Bull Racing emprestou o piloto da Toro Rosso, Carlos Sainz Jr., para a equipe da Renault durante a temporada 2018.[48]
- A Sauber renovou sua parceria com a Ferrari, atualizando para unidades de potência de especificação atual depois de usar propulsores de 2016 em 2017, após quebrar um acordo que havia sido feito com a Honda pela antiga chefe da equipe, Monisha Kaltenborn, antes de deixar o comando do mesmo.[49]
Mudanças no meio da temporada
A Force India foi colocada em administração judicial durante o fim de semana do Grande Prêmio da Hungria.[50][51] Após a especulação de uma compra,[52] qualquer venda da equipe em um curto espaço de tempo foi complicada por processos judiciais contra determinados acionistas e a necessidade de liquidação de dívidas. Por esta razão, um consórcio liderado por Lawrence Stroll, pai do piloto da Williams, Lance Stroll, comprou os ativos de corrida e operações da Force India, através da empresa Racing Point.[53] A Force India foi então excluída do campeonato por sua incapacidade de participar das corridas restantes. Isso permitiu que uma nova equipe, a Racing Point Force India, solicitasse uma entrada para disputar o restante da temporada, começando a partir do Grande Prêmio da Bélgica.[54][55] A nova equipe foi obrigada a manter o nome "Force India" em seu nome, pois seu chassi havia sido homologado com o nome Force India e os regulamentos da FIA exigem que o nome da equipe inclua o nome do seu chassi.[56][57] A Racing Point Force India começou com zero ponto no Campeonato de Construtores, mas os seus pilotos (que correram sob o antigo nome da equipe) mantiveram seus pontos no Campeonato de Pilotos.[55] Posteriormente, foi informado que todas as equipes haviam concordado em permitir que a nova equipe Racing Point Force India retivesse o prêmio em dinheiro acumulado pela equipe original.[58][59]
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Calendário
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Perspectiva
Os seguintes vinte e um Grandes Prêmios foram realizados como parte do calendário da temporada de 2018:[60]
Mudança no calendário
- O Grande Prêmio da França retornou ao calendário pela primeira vez desde 2008. A corrida foi disputada no Circuito de Paul Ricard, que recebeu o Grande Prêmio da França pela última vez em 1990, antes do evento se mudar para o Circuito de Nevers Magny-Cours. A corrida foi realizada em junho, com o Grande Prêmio do Azerbaijão antecipado para abril para acomodar a mudança e evitar confrontos com as celebrações do centenário da República do Azerbaijão.[65]
- O Grande Prêmio da Alemanha também retornou ao calendário depois de uma ausência de um ano, com o circuito de Hockenheimring sediando a corrida.[66][67]
- O Grande Prêmio da Malásia, que havia participado do campeonato entre 1999 e 2017, acabou deixando o calendário de forma definitiva. Com isso, o Grande Prêmio da Rússia, em Sóchi, foi movido de abril para setembro, preenchendo a vaga deixada pela corrida.[67][68]
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Calendário de lançamento dos carros
Pré-temporada
Os testes de pré-temporada foram realizados nos dias de 26 de fevereiro até 1 de março e de 6 até 9 de março. O circuito escolhido foi novamente o Circuito de Barcelona-Catalunha em Montmeló.[79]
(Em negrito, a volta mais rápida de cada semana)
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