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Carlos Chiarelli

advogado, professor e político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Carlos Chiarelli
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Carlos Alberto Gomes Chiarelli GOMM (Pelotas, 3 de maio de 1940 - Pelotas, 26 de dezembro de 2025)[2] foi um professor, acadêmico, advogado e político brasileiro filiado ao União Brasil (UNIÃO). Foi ministro da Educação e da Integração Latino-Americana durante o governo Collor. Pelo Rio Grande do Sul, foi senador e deputado federal, além de secretário do Trabalho durante o governo Sinval Guazzelli.[3] Foi vice-reitor da Universidade Católica de Pelotas.

Factos rápidos Deputado federal pelo Rio Grande do Sul, Período ...
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Biografia

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Mensagem como Ministro de Estado da Educação.

Filho de Matteo Salvador Chiarelli e Maria Gomes Chiarelli, era advogado com especialização em Direito do Trabalho pelas universidades de Madri, Roma e Colônia.

Membro do conselho diretor do Fundo Nacional de Assistência ao Trabalhador Rural (FUNRURAL), foi Secretário do Trabalho e Ação Social do Rio Grande do Sul e a seguir Secretário das Relações de Trabalho do Ministério do Trabalho.

Eleito deputado federal pela Aliança Renovadora Nacional (ARENA) em 1978, integrou o secretariado do governador Sinval Guazzelli em seu último mês de mandato. Filiado ao PDS, foi eleito senador em 1982 com 1.271.572 votos, barrando a reeleição de Paulo Brossard, candidato pelo PMDB. Com a fundação do PFL foi escolhido líder do partido no Senado.

Não disputou um novo mandato para a Câmara Alta do país em virtude de ter sido nomeado ministro da Educação pelo presidente Fernando Collor, exercendo o cargo de 15 de março de 1990 a 22 de agosto de 1991, sendo remanejado para o Ministério Extraordinário para Assuntos de Integração Latino-Americana, rebatizado pela imprensa de Ministério do Mercosul, onde permaneceu até 24 de janeiro de 1992.

Em agosto de 1990, Chiarelli foi condecorado por Collor com a Ordem do Mérito Militar no grau de Grande-Oficial especial.[1]

Declarou, como Ministro da Educação, no Brasil, "os professores fingem que ensinam, os alunos fingem que aprendem e o governo finge que controla", demonstrando grande crítica ao governo, ao aluno e ao sistema de ensino, qual seja, uma incompetência tríade.

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Morte

No dia 26 de dezembro de 2025, Carlos Chiarelli morreu aos 85 anos, em Pelotas, na Região Sul do Rio Grande do Sul, onde estava hospitalizado.[4]

Bibliografia

  • Almanaque Abril 1986. 13ª edição. São Paulo, Editora Abril, 1986.

Referências

  1. Gustavo Foster (26 de dezembro de 2025). «Morre aos 85 anos Carlos Alberto Chiarelli, ex-ministro da Educação». g1.globo.com. G1 Rio Grande do Sul. Consultado em 26 de dezembro de 2025
  2. DECRETO DE 2 DE SETEMBRO DE 1991 .Planalto.gov. Acesso em 2 de janeiro de 2015.
  3. «Morre aos 85 anos Carlos Alberto Chiarelli, ex-ministro da Educação». G1. 26 de dezembro de 2025. Consultado em 26 de dezembro de 2025
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Ligações externas

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