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Costa do Marfim
país de África Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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A Costa do Marfim (em francês: Côte d'Ivoire), oficial e protocolarmente República de Côte d'Ivoire,[nota 2] é um país africano, limitado a norte pelo Mali e pelo Burquina Fasso, a leste pelo Gana, a sul pelo Oceano Atlântico e a oeste pela Libéria e pela Guiné. Sua capital é Iamussucro, mas a maior cidade é Abidjã.[6]
Em Portugal, denomina-se ebúrneo, marfinês, costa-marfinês ou ainda costa-marfinense a quem é natural da Costa do Marfim. No Brasil, é marfinense. O governo marfinês solicitou à comunidade internacional em outubro de 1985 que o país seja designado apenas pelo nome francês Côte d'Ivoire e vários países e organizações internacionais acataram.[7] No entanto, em português o país é comumente designado pelo seu nome original Costa do Marfim, já que a região foi batizada por exploradores portugueses. O mesmo ocorrendo em outras línguas, como Ivory Coast em inglês e Elfenbeinküste em alemão.
Antes de sua colonização pelos europeus, a Costa do Marfim era o lar de vários estados, incluindo Reino Jamã, o Império de Congue e Baúle. A área tornou-se um protetorado da França em 1843 e se consolidou como uma colônia francesa em 1893, em meio à disputa europeia pela África. Alcançou a independência em 1960, liderada por Félix Houphouët-Boigny, que governou o país até 1993. Relativamente estável pelos padrões regionais, a Costa do Marfim estabeleceu estreitos laços políticos e econômicos com seus vizinhos da África Ocidental, mantendo ao mesmo tempo relações estreitas com o Ocidente, especialmente a França. O país experimentou um golpe de Estado em 1999 e duas guerras civis fundamentadas religiosamente, primeiro entre 2002 e 2007 e novamente durante 2010 e 2011. Em 2000, o país adotou uma nova constituição.
A Costa do Marfim é uma república com forte poder executivo investido em seu presidente. Através da produção de café e cacau, o país foi uma potência econômica na África Ocidental durante as décadas de 1960 e 1970, embora tenha passado por uma crise econômica nos anos 80, contribuindo para um período de turbulência política e social. No século XXI, a economia marfinense é amplamente baseada no mercado e ainda depende fortemente da agricultura, com a produção de culturas de pequenos agricultores sendo dominante. A língua oficial é o francês, com línguas indígenas locais também amplamente utilizadas, incluindo baúle, diúla (que é usada no comércio), dã, anim e cebaara senufô. No total, existem cerca de 78 línguas faladas na Costa do Marfim. Existem grandes populações de muçulmanos, cristãos (principalmente católicos romanos) e várias religiões indígenas.
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Etimologia
O nome foi dado pelos colonos franceses porque havia um grande comércio de marfim extraído das presas do elefante-africano na região. Em 1985, o governo do país solicitou à ONU que utilizasse o nome francês, Côte d'Ivoire,[8] em todas as línguas, para evitar confusões causadas pela diversidade de exônimos.
História
O território que compõe a Costa do Marfim era habitado por povos agricultores quando os comerciantes portugueses chegaram no século XV para comercializar marfim e escravos.[9]
No século XVII, alguns estados bantas foram criados.
Independência
Em dezembro de 1958, a Costa do Marfim se tornou uma república autônoma dentro da Comunidade Francesa, como resultado de um referendo que trouxe o status de comunidade a todos os membros da antiga federação da África Ocidental Francesa, exceto a Guiné, que votou contra a associação. A Costa do Marfim tornou-se independente em 7 de agosto de 1960, e permitiu que a sua filiação comunitária cessasse. Ele estabeleceu a cidade comercial de Abidjã como sua capital.[10]
Morte de Houphouët-Boigny
Félix Houphouët-Boigny morreu em 7 de dezembro de 1993, e foi sucedido por seu vice Henri Konan Bédié, que era presidente do Parlamento.[11]
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Geografia
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Perspectiva
Clima
A Costa do Marfim situa-se em plena região tropical, com o clima habitual destas zonas; a temperatura média situa-se nos 30 °C (descendo ligeiramente à noite) durante praticamente todo o ano, com exceção da estação das chuvas, em que a temperatura baixa para os 25 °C. Há duas estações de chuvas (de maio a agosto e, com menos intensidade, em novembro). Há duas grandes zonas climáticas: no Norte a paisagem é árida, sendo o clima quente e seco; o Sul é bastante úmido, com vegetação muito rica.
Fauna e flora
A cobertura vegetal mudou consideravelmente ao longo dos anos. A paisagem consistia em florestas densas, amplamente subdivididas em florestas hidrófilas e florestas mesófilas, que originalmente ocupavam um terço do território ao sul e oeste.[12] Hoje, é composta por florestas abertas ou savanas arborizadas, que se estendem do Centro ao Norte, mas com muitos pontos de floresta seca. Pequenos manguezais também existem no litoral.

Desde o período colonial, as áreas de florestas densas têm sido significativamente reduzidas pelo homem. Desde a independência do país, a área milhões para 3 milhões de hectares (?), devido ao desmatamento maciço para o cultivo de cacau, do qual a Costa do Marfim é o principal produtor mundial.[13]
A fauna apresenta uma riqueza particular, com muitas espécies animais (vertebrados, invertebrados, animais aquáticos e parasitas). Entre os mamíferos, o animal mais emblemático continua sendo o elefante, cujas presas, feitas de marfim, já foram uma importante fonte de renda. Abundante na floresta e na savana, o elefante foi intensamente caçado. Como resultado, atualmente é presente apenas em reservas e parques e em alguns pontos nas florestas.
A Costa do Marfim também abriga duas espécies de hipopótamos, o da savana e o pigmeu. O búfalos, macacos ainda numerosos, roedores, pangolins e carnívoros, e o leão, também residem no país.
Aves, das quais centenas de espécies já foram identificadas, embelezam as paisagens. Há também muitos répteis (cobras, lagartos, camaleões), anfíbios e peixes de água doce, e inúmeras espécies de invertebrados como moluscos, insetos (borboletas, besouros, formigas, cupins), aranhas e escorpiões. Alguns animais, como algumas subespécies do chimpanzé comum, tornam-se mais raros a cada dia. Muitas outras espécies estão ameaçadas.[14]
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Política
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Perspectiva

A Costa do Marfim foi colonizada pela França na época em que o imperialismo se instalou sobre a África e a Ásia. Nessa época, os europeus buscavam mercado consumidores e matéria-prima para suas fábricas e para seus produtos manufaturados. Então foi feita a "Partilha da África", onde alguns países europeus dividiram a África em territórios.
Sob a presidência de Alassane Ouattara, a justiça é manipulada para neutralizar seus oponentes políticos. A Comissão Eleitoral Independente (IEC), responsável pelas eleições, é altamente contestada pela oposição devido ao controlo exercido sobre ela pelo governo. Em 2016, a Corte Africana de Direitos Humanos e dos Povos reconheceu que a CEI não era imparcial nem independente e que o Estado da Costa de Marfim violou, entre outras coisas, a Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos. Num relatório confidencial tornado público pela imprensa, os embaixadores europeus evocam autoridades que "são impermeáveis a críticas internas ou externas e politicamente demasiado fracas para aceitar o jogo democrático". Milhares de opositores são presos pelo seu regime.[15]
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Subdivisões

A Costa do Marfim está dividida em 19 regiões (régions), que, por sua vez, estão subdivididas em 58 departamentos (départements).
- Regiões
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Economia
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Perspectiva

A economia da Costa do Marfim é baseada principalmente no cultivo do cacau. Em 2019, o país foi o maior produtor e exportador do mundo. A Costa do Marfim também foi, neste ano, o 2.º maior produtor do mundo de noz de cola, o 3.º maior produtor do mundo de castanha de caju e inhame, o 8.º maior produtor do mundo de banana-da-terra, além de ter grandes produções de mandioca, óleo de palma, arroz, cana de açúcar, milho, borracha natural, algodão, entre outros.[16] As maiores exportações de produtos agropecuários processados do país, em termos de valor, em 2019, foram: cacau (U$ 4,6 bilhões), borracha natural (U$ 0,9 bilhão), castanha de caju (U$ 0,8 bilhão), algodão (U$ 0,36 bilhão), café (U$ 0,22 bilhão), óleo de palma (U$ 0,2 bilhão), banana (U$ 0,16 bilhão) e produtos feitos com chocolate (U$ 0,15 bilhão), entre outros.[17] O país já foi o maior exportador de óleo de palma (256 mil toneladas) e o terceiro produtor de algodão (106 mil toneladas de fibras — 1995) —, ainda que a dívida externa desse país chegue a quase 15 608 milhões. As produções de borracha (83 mil toneladas — 1995) e de copra (43 mil toneladas — 1995), inexistentes antes de 1960, bem como as lavouras de abacaxi (170 mil toneladas — 1995), bananas (211 mil toneladas — 1995) e açúcar (125 mil toneladas — 1995), tornaram-se itens importantes da balança comercial. A recuperação do setor de madeira, que em 1988 correspondia a um terço da receita de exportação, é mais recente.
No setor da pecuária, o país tem uma baixa produção. Diante do problema de abastecimento em proteínas animais, a Costa do Marfim é obrigada a importar grandes quantidades de carne. Portanto, um amplo programa visando a desenvolver o potencial nacional foi lançado.
A economia também é baseada nas 1 600 indústrias do país, no total em todos os setores são 2 283 empresas privadas e 140 em que o estado é acionista majoritário. 74% das empresas se encontram na região de Abidjã, 4% em Bouaké e 2% em San Pedro,[desambiguação necessária] 20% em outras regiões. O sistema bancário marfinense é um dos mais desenvolvidos da África. Ele é composto de um banco de desenvolvimento, de 16 bancos comerciais, de uma dezena de representações internacionais e de 16 estabelecimentos financeiros. A Côte d’Ivoire pertence à “zona franca”, institucionalizada pela União Monetária Oeste Africana. Os sete estados membros (Benim, Burquina Fasso, Costa do Marfim, Mali, Níger, Senegal e Togo) entregaram a emissão da moeda o Franco CFA, e de maneira geral, as suas políticas monetárias a uma instituição, o Banco Central dos Estados da África do Oeste, cuja sede fica em Dacar (Senegal).
Na mineração, em 2019, o país era o 9.º maior produtor mundial de manganês[18] Além disso, tem uma produção considerável de ouro.[19]
Até a segunda metade do século XX, o país era o maior explorador de marfim, daí o nome Costa do Marfim.
Em 2010 o país foi o 51.º maior exportador de petróleo do mundo (32,1 mil barris/dia).[20] Em 2015, o país era o 57.º maior produtor de gás natural (2 bilhões de m³/ano).[21]
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Demografia
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Perspectiva
Evolução demográfica
Educação
O sistema educativo marfinense, baseado no modelo herdado da França,[23] introduziu a escolaridade gratuita e obrigatória após a independência para incentivar a matrícula de crianças em idade escolar. Além dos ciclos habituais de ensino primário, secundário e superior, este sistema incluía um nível pré-escolar com três secções (petite section, moyenne section e grande section). Entre 2001 e 2002, antes da crise política e militar, 391 creches, privadas e públicas, funcionavam em todo o país. Em 2005, só na área controlada pelas forças republicanas, havia 600 creches com 2.109 professores e 41.556 alunos.
Existem seis níveis de ensino primária (aulas preparatórias para os anos 1 e 2, aulas elementares para o ano 1, aulas elementares para o ano 2, aulas intermediárias para o ano 1 e aulas intermediárias para o ano 2), culminando no Certificat d'Etudes Primaires Elémentaires (Certificado de Estudos Primários Elementares) e um exame de admissão para o sexto ano do ensino médio. Em 2001, o Ministério da Educação tinha 8.050 escolas primárias estaduais com 43.562 professores atendendo 1.872.856 alunos, e 925 ensinos públicas com 7.406 professores atendendo 240.980 alunos.[24]
Em 2005, havia 6.519 escolas primárias, das quais 86,8% eram públicas, com 38.116 professores e 11.661.901 alunos.
Entre 55% da população entre 6 e 17 anos e 61% das meninas nessa faixa etária não estão matriculadas na escola. A baixa taxa de matrícula entre meninas levou o governo a desenvolver uma política específica para a educação de mulheres jovens na década de 1990. Em março de 1993, em colaboração com o Ministério da Educação Nacional, o Banco Africano de Desenvolvimento lançou um projeto chamado Projeto ADB Educação IV para melhorar a qualidade da educação e aumentar a taxa de matrícula em geral e a de meninas em particular.[25]

O ensino secundário é dividido em dois ciclos, com quatro turmas para o primeiro ciclo e três para o segundo. Este nível de educação "é caracterizado por um claro domínio do setor privado". Em 2005, 370 das 522 escolas secundárias do país pertenciam ao setor privado.208 O Ministério da Educação Nacional da Costa do Marfim registrou um total de 660.152 alunos e 19.892 professores em 2005, tanto no setor público quanto no privado, em comparação com 682.461 alunos e 22.536 professores em 2001-2002, antes do início da guerra.208 A taxa de matrícula no ensino médio na Costa do Marfim é de 20%.[26] O primeiro ciclo do ensino secundário conduz ao Brevet d'études du premier cycle (BEPC) e o segundo ao baccalauréat.
Antes de 1992, o ensino superior era quase inteiramente responsabilidade do estado, com uma taxa de matrícula de 24%. Nos últimos anos, surgiram diversas universidades universidades privadas e faculdades técnicas. Em 1997-1998, existiam três universidades públicas,[27] quatro grandes escolas públicas, sete universidades privadas, 47 centros privados e 31 centros de ensino superior de pós-graduação dependentes de ministérios técnicos que não o Ministério do Ensino Superior.
Na década de 1960, o governo marfinense criou várias escolas técnicas secundárias e superiores para formar gestores especializados. Em 1970, o Instituto Superior Nacional de Educação Técnica e mais tarde a Escola Superior Nacional de Obras Públicas foram abertos em Iamoussoukro, proporcionando formação local para técnicos superiores.[28] Atualmente, essas escolas estão agrupadas no Instituto Politécnico Nacional Félix Houphouët-Boigny (INPHB). Há um grande número de escolas técnicas e profissionalizantes particulares em todo o país.
A questão da concorrência e das qualificações dos professores responsáveis por educar e supervisionar os alunos que frequentam essas escolas públicas foi levantada muitas vezes . No entanto, é importante destacar que elas constituem um apoio essencial para o Estado, uma vez que as estruturas de ensino público são atualmente insuficientes e, por vezes, inadequadas para cobrir todas as necessidades. Uma lei aprovada em 1995[29] regulamenta o sector do ensino superior privado e introduz medidas para fortalecer as instituições relevantes. As reformas afetam certas estruturas existentes, como o Instituto Pedagógico Nacional do Ensino Técnico e Profissional (IPNETP), a Escola Normal Superior (ENS), a Agência Nacional de Formação Profissional (AGEFOP) e o Fundo de Desenvolvimento da Formação Profissional (FDFP).
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Cultura
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Perspectiva
Literatura

A Costa do Marfim ostenta uma literatura rica, rica em diversidade estilística e provérbios, apoiada por uma infraestrutura editorial relativamente sólida e autores de reputações diversas. Os autores mais famosos são Bernard Dadié, jornalista, contista, dramaturgo, romancista e poeta que dominou a literatura marfinense a partir da década de 1930, Aké Loba (Kocoumbo, l'étudiant noir, 1960) e Ahmadou Kourouma (Les Soleils des indépendances, 1968),[30] [31][32][33] vencedor do Prix du Livre Inter em 1998 por sua obra En atendente le vote des bêtes sauvages, que se tornou um grande clássico no continente africano.
A eles se junta uma segunda geração de autores cada vez mais populares, como Véronique Tadjo, Tanella Boni, Isaie Biton Koulibaly, Maurice Bandaman e Camara Nangala. Uma terceira geração já deixa a sua marca, com autores como Sylvain Kean Zoh (La voie de ma rue, 2002), [34] (Le printemps de la fleur fanée, 2009), (Des loups et des agneaux, 2017) e (Le fils de la nuit, 2023) ou Josué Guébo (L'or n'a jamais été un metal, 2009)[35] e (Mon pays, ce soir, 2011).
Esporte
O futebol é o esporte mais praticado do país, a Seleção Marfinense de Futebol se classificou para as copas do mundo de 2006, 2010 e 2014,[36] mas não conseguiu classificação para as oitavas de final, porém, venceu o Campeonato Africano das Nações de 1992 e de 2015 e a seleção conta com as estrelas Didier Drogba, Salomon Kalou, Kolo Touré e Yaya Touré (melhor jogador africano de 2013) que brilham nos principais clubes da Europa. A seleção também classificou-se para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil. O rugby tem também papel de destaque na história esportiva da Costa do Marfim é um esporte bem disputado e foi introduzido no país pela colonização francesa; outros esportes ainda incluem o basquetebol e atletismo. Em Jogos Olímpicos, a Costa do Marfim, conquistou 3 medalhas (1 ouro, 1 prata e 1 bronze), sendo Cheick Sallah Cissé o responsável pela única medalha dourada do país, nos Jogos Olímpicos Rio 2016 no taekwondo; Ruth Gbabi também no Jogos de 2016, levou o bronze no taekwondo feminino, e Gabriel Tiacoh faturou a prata no atletismo nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 1984.[37]
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Ver também
Notas
- Do nome oficial, Côte d'Ivoire.
- A forma comum e coloquial do país é Costa do Marfim. No entanto, o governo costa-marfinense solicitou à comunidade internacional que usasse protocolarmente as forma francófonas Côte d'Ivoire e República de Côte d'Ivoire. Este uso é muitas vezes seguido também no discurso coloquial no português dos PALOP.
Referências
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- «En Côte d'Ivoire, face à l'urbanisation sauvage, le parc du Banco, « poumon vert » d'Abidjan, se barricade». Le Monde.fr (em francês). 24 de março de 2022. Consultado em 31 de outubro de 2022
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Bibliografia
Ligações externas
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