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Cripta Imperial do Ipiranga
Local onde estão sepultados os restos mortais de Pedro I e suas esposas, Maria Leopoldina e Amélia Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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A Cripta Imperial do Ipiranga (também conhecido como Capela Imperial), situada no interior do Monumento à Independência do Brasil em São Paulo, é o lugar onde se encontram sepultados os restos mortais do primeiro imperador do Brasil, Pedro I e suas esposas, Maria Leopoldina e Amélia.[1]
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Construção
Com o objetivo de abrigar os restos mortais dos primeiros imperadores do Brasil, em 1953, começou a ser construída no interior do Monumento à Independência, uma Cripta Imperial, onde seriam depositados os despojos da Imperatriz Leopoldina.[2]
Em 2000 foi projetado pelo Departamento do Patrimônio Histórico (DPH) uma forma de acesso ao interior do monumento, onde está a cripta em que jazem os restos mortais, também conhecida como Capela Imperial.[3] Tanto a cripta quanto o Monumento à Independência são geridos pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, pelo Museu da Cidade de São Paulo e pelo Departamento do Patrimônio Histórico.[2][3]
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Consagração

A Cripta Imperial é consagrada como capela católica, conforme exigido pelo então Chefe da Casa Imperial do Brasil, D. Pedro Henrique de Orléans e Bragança. Ele concordou em permitir a transferência dos corpos de seus ancestrais para o monumento com a condição de que o local fosse consagrado como um local de sepultamento católico, com um altar católico, onde as missas pudessem ser realizadas.[4]
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Translados

A cripta foi inaugurada trinta e seis anos depois do Monumento a Independência, em 1953. Já no ano seguinte, a Cripta recebeu o corpo da imperatriz Leopoldina que foi transferido do Mausoléu do Convento de Santo Antônio, no Rio de Janeiro, onde ficavam a maioria dos vestígios do Brasil Imperial.[5]
Apenas em 1972, depois de grande resistência do governo português, o presidente Américo Tomás aceitou enviar o corpo do imperador D. Pedro I, que estava depositado no Panteão dos Braganças em Lisboa, para o Brasil, com a condição de que o coração de D. Pedro permanecesse em Portugal, na Igreja da Lapa, no Porto.[6][7]
Em 1984, a Cripta recebeu o restos mumificados da Imperatriz Amélia, segunda esposa de D. Pedro I.
Sepultados
Ver também
Referências
- Sousa, Alana (11 de julho de 2021). «Cripta imperial: conheça o lugar que abriga os restos de Dom Pedro I e suas duas esposas». Aventuras na História. Consultado em 17 de janeiro de 2023
- SpCultura (12 de fevereiro de 2014). «Museu da Cidade de São Paulo - Cripta Imperial». SpCultura. Consultado em 9 de setembro de 2023
- «Lembranças de São Paulo». Consultado em 17 de janeiro de 2023
- Ferrari, Wallacy (5 de fevereiro de 2022). «Abriga os restos de Dom Pedro I: 5 curiosidades sobre a Cripta Imperial». Aventuras na História. Consultado em 17 de janeiro de 2023
- «Dom Pedro I no Brasil: Ditadura trouxe restos mortais, mas erro de cálculo impediu sepultamento». Estadão. Consultado em 17 de janeiro de 2023
- «Restos mortais de D. Pedro I foram recebidos com honras em 1972». Senado Federal. Consultado em 17 de janeiro de 2023
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