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Eduardo Wandenkolk

político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Eduardo Wandenkolk
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Eduardo Wandenkolk (Rio de Janeiro, 29 de junho de 1838 — Rio de Janeiro, 4 de outubro de 1902) foi um militar da Marinha do Brasil, político, ministro da marinha e senador da República, no governo provisório de Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto.[1][2]

Factos rápidos Serviço militar, Página oficial ...
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Carreira política e militar

Filho de José Eduardo Wandenkolk e D. Martina Gomensoro Wandenkolk, alcançou o posto de almirante, foi ministro da Marinha do governo de Deodoro da Fonseca e senador da República, de 1890 a 1900. Foi reformado pelo marechal Floriano Peixoto em 1892, após ter assinado o Manifesto dos 13 generais. Foi detido e mandado para Tabatinga, no alto Amazonas, junto com outros presos políticos. Sua defesa no caso foi feita por Ruy Barbosa, via Habeas Corpus no Supremo Tribunal Federal, mas o plenário negou o pedido.[3]

Após ter os seus direitos restabelecidos foi nomeado chefe do Estado-Maior da Armada, em 1900.

Encontra-se sepultado em um mausoléu no Cemitério de São João Batista, em Botafogo, no Rio de Janeiro.[4]

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Ver também

Referências

  1. «Eduardo Wandenkolk». UFCG. Consultado em 15 de dezembro de 2011
  2. Acervo do STF guarda documentos de 225 anos que mudaram a história. metropoles.com. Acesso em 2 de junho de 2024.
  3. CIAW celebra 180º aniversário de seu Patrono, Almirante Wandenkolk em www.marinha.mil.br, acessado em 12 de dezembro de 2021

Ligações externas

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