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Eleições estaduais em São Paulo em 2022
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As eleições estaduais em São Paulo em 2022 foram iniciadas em 2 de outubro (primeiro turno) e concluídas em 30 de outubro (segundo turno). Os eleitores aptos a votar elegeram um governador, vice-governador, um senador, 70 deputados para a Câmara dos Deputados e 94 deputados à Assembleia Legislativa. O então governador em exercício era Rodrigo Garcia, do PSDB, vice-governador eleito em 2018 que assumiu o cargo em 1° de abril de 2022 com a renúncia do titular João Doria em virtude de sua então pré-candidatura à Presidência da República, da qual acabara desistindo em 23 de maio do mesmo ano. Pela legislação eleitoral, Garcia esteve apto para disputar a reeleição.[1][2] Para a eleição ao Senado Federal, estava em disputa a vaga ocupada por José Serra, do PSDB, eleito em 2014, e que ao invés de tentar a reeleição, preferiu disputar uma das vagas para deputado federal, sem no entanto conseguir se eleger.[3]
O governador e o vice-governador eleitos nesta eleição exercerão um mandato alguns dias mais longo. Isso ocorre devido a Emenda Constitucional n° 111, que alterou a Constituição e estipulou que o mandato dos governadores dos Estados e do Distrito Federal deverá ser iniciado em 6 de janeiro, norma que entra em vigor a partir das eleições de 2026. Entretanto, os candidatos eleitos nesta eleição assumem dia 1º de janeiro de 2023 e entregam o cargo no dia 6 de janeiro de 2027.[4]
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Calendário eleitoral
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Candidatos ao governo de São Paulo
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Perspectiva

- Rodrigo Garcia (PSDB) - Natural de Tanabi, nasceu em 1974 e é advogado e empresário. Já foi Deputado Estadual por 3 mandatos consecutivos e Presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo de 2005 a 2007, Deputado Federal por São Paulo por 2 mandatos consecutivos, Membro do Conselho Administrativo da CODASP – Companhia de Desenvolvimento Agrícola de São Paulo (1995–1996), Integrante do Fórum de Jovens Empresários na Associação Comercial de São Paulo - ACSP ·(1998-2001), Chefe de gabinete da Secretaria de Planejamento, da Prefeitura de São Paulo (1997), Secretário-adjunto da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (1995 a 1996), Secretário Especial de Desburocratização da Prefeitura de São Paulo (2008 a 2010), Governador interino do Estado de São Paulo (2006), Secretário de Estado de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo (2011 a 2013), Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo (2013 a 2014), Secretário de Estado da Habitação do Estado de São Paulo (2015 a 2018) e Vice-governador do Estado de São Paulo e Secretário de Governo (2019 até 1 de abril de 2022). Atualmente é Governador de São Paulo. Era filiado ao DEM até 2021, quando foi para o PSDB. Seu vice é Eugênio Zuliani, que já foi Vereador e Prefeito de Olímpia por dois mandatos consecutivos e atualmente é Deputado federal por São Paulo. A convenção para oficializar sua candidatura à reeleição foi no dia 30 de julho.[5] A chapa dele conta com o apoio de dez partidos: PSDB e Cidadania (em federação), UNIÃO, MDB, PP, Avante, PODE, PROS, Solidariedade e Patriota.

- Fernando Haddad (PT) - Nascido na capital em 1963, é um acadêmico, advogado, professor e político do PT. Já foi ministro da educação no Governo Lula e Dilma entre 2005 e 2012, Prefeito de São Paulo entre 2013 e 2017, Subsecretário de Finanças e Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de São Paulo durante a gestão de Marta Suplicy entre 2001 e 2003 e Candidato à Presidência da República em 2018. Sua vice é Lúcia França, do PSB, que já foi Primeira-dama do estado de São Paulo entre 2018 e 2019. A convenção para oficializar sua candidatura foi realizada no dia 23 de julho.[6] Sua chapa conta com o apoio de sete partidos: PT, PCdoB e PV (em federação), PSB, PSOL e REDE (em federação) e Agir (antigo PTC).

- Tarcísio de Freitas (Republicanos) - Nascido no Rio de Janeiro em 1975, é um engenheiro, militar da reserva e político filiado ao Republicanos. Já foi Ministro da Infraestrutura do Governo Bolsonaro entre 2019 e 2022 e Diretor-Geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) do Governo Dilma entre 2014 e 2015. Seu vice é Felicio Ramuth, do PSD, que foi Prefeito de São José dos Campos entre 2017 e 2022. A convenção para oficializar sua candidatura foi no dia 30 de julho.[7] A chapa conta com o apoio de seis partidos: Republicanos, PSD, PL, PSC, PTB e PMN.

- Vinícius Poit (NOVO) - Natural de São Bernardo do Campo em 1986, é político brasileiro filiado ao NOVO. É atualmente Deputado federal por São Paulo assumindo seu mandato em 2019. Sua vice é Doris Alves, também do NOVO, que é ex-guarda municipal. A convenção para oficializar sua candidatura foi no dia 21 de julho.[8]
- Elvis Cezar (PDT) - Natural de Carapicuíba em 1976, é advogado e político brasileiro filiado ao PDT. Já foi vereador por 2 mandatos consecutivos e Prefeito de Santana de Parnaíba entre 2014 e 2021. Sua vice é Gleides Sodré, do mesmo partido, que já foi candidata à vice-governadora em 2018 e é Secretária-Geral da Associação da Mulher Trabalhista (AMT). A convenção para oficializar sua candidatura foi no dia 4 de agosto.[9]
- Gabriel Colombo (PCB) - Nascido no Rio de Janeiro em 1990, é um agrônomo, pesquisador e militante do PCB. Foi diretor de Ciência e Tecnologia da Associação Nacional de Prós-Graduandos (ANPG) e da APG-ESALQ. Seu vice é Manoel Messias, do mesmo partido. A convenção para oficializar sua candidatura foi no dia 23 de julho.[10]
- Altino Prazeres Júnior (PSTU) - É militante do PSTU e já foi Presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo entre 2010 e 2016. Sua vice é a Professora Flávia, colega de mesmo partido. A convenção para oficializar sua candidatura foi no dia 31 de julho.[11]
- Antônio Jorge Filho (DC) - É advogado. Seu vice é Vitor Rocca, do mesmo partido. Eles entraram no lugar de Laércio Giampaoli e Antônio Galdi, que desistiram de disputar o Governo de São Paulo.
- Edson Dorta Silva (PCO) - Secretário-geral da Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios (em 2001 e 2012) e candidato à vice-presidente do Brasil na eleição presidencial em 2010. A convenção para oficializar sua candidatura foi no dia 31 de julho.[12]
- Carol Vigilar (UP) - É ativista política e membra do Movimento de Mulheres Olga Benário. Sua vice é Elô Alves, do mesmo partido. A convenção para oficializar sua candidatura foi no dia 30 de julho.[13]
Candidaturas confirmadas
As convenções partidárias iniciaram-se no dia 20 de julho, se estendendo até 5 de agosto. Os seguintes partidos políticos já confirmaram suas candidaturas. Os partidos políticos têm até 15 de agosto de 2022 para registrar formalmente os seus candidatos.[14][15]
Nota: a tabela a seguir está organizada por ordem alfabética de candidatos.
Eleito
Candidato avançou para o 2° turno
Desistências
- Arthur do Val (UNIÃO) - Deputado Estadual de São Paulo (2019–2022).[34] Era pré-candidato pelo PODE. Retirou a pré-candidatura em 5 de março de 2022 após a repercussão negativa do vazamento de áudios com declarações machistas sobre refugiadas ucranianas.[35]
- Guilherme Boulos (PSOL) - Líder do MTST; Candidato a Presidente em 2018; Candidato a Prefeito de São Paulo em 2020.[34] Desistiu em 21 de março de 2022 para se lançar pré-candidato a deputado federal por São Paulo.[36]
- Paulo Skaf (Republicanos) - Presidente do CIESP (2007–2021); Presidente da FIESP (2004–2021).[34] Skaf saiu automaticamente da disputa pelo governo do Estado ao se filiar ao Republicanos, que tem como candidato o ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas. Skaf era um dos nomes cotados para ser vice na chapa de Tarcísio ou para disputar a vaga ao Senado no lugar de Datena (PSC).
- Mariana Conti (PSOL) - Vereadora de Campinas (2020–em exercício). Retirou a pré-candidatura em 24 de junho de 2022, após não chegar a um acordo sobre uma candidatura própria do PSOL ao Governo do Estado de São Paulo. Essa decisão foi tomada pois a direção do partido tem interesse em apoiar a candidatura de Fernando Haddad do PT.[37][carece de fonte melhor]
- Felicio Ramuth (PSD) - Prefeito de São José dos Campos (2017–2022). O presidente do Partido Social Democrático, Gilberto Kassab, selou um acordo com o presidente dos Republicanos, Marcos Pereira, pelo apoio do PSD à candidatura de Tarcísio de Freitas, ex-ministro do Governo Jair Bolsonaro. Com isso, a posição de vice na chapa deve ficar com Ramuth.[38]
- Márcio França (PSB) - Governador de São Paulo (2018–2019) e Vice-governador de São Paulo (2015–2018). Em um vídeo postado em suas redes sociais, França retirou a candidatura após ter feito uma promessa em que disse que apoiaria a candidatura com as melhores chances no campo progressista com base em pesquisas de opinião para o governo de São Paulo. Como Fernando Haddad passou a liderar as pesquisas após Geraldo Alckmin deixar a disputa para ser o pré-candidato à vice-presidente na chapa presidencial de Lula, França afirmou que cumpriria sua promessa e decidiu retirar sua candidatura. Em seguida, declarou apoio à candidatura de Haddad, levando a especulações de uma candidatura ao Senado pela coligação do mesmo.[39]
- Abraham Weintraub (PMB) - Ministro da Educação (2019–2020) e Diretor-Executivo do Banco Mundial (2020-2022). Durante a convenção do partido, Weintraub disse que a direita conservadora estava "sem voz" e por isso decidiu ser candidato a Deputado Federal.[40]
- Laércio Giampaoli (DC) - Ex-Secretário Municipal de Transportes de Paulínia. Retirou a candidatura por motivos de ordem pessoal, o mesmo ocorrendo com seu companheiro de chapa, Antônio Galdi (também do DC). Deste modo, foram substituídos pelo advogado Antônio Jorge (incumbente) e por Vitor Rocca Júnior (candidato a vice-governador).[18]
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Candidatos ao Senado Federal
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Perspectiva
As convenções partidárias iniciaram-se no dia 20 de julho, se estendendo até 5 de agosto. Os seguintes partidos políticos já confirmaram suas candidaturas. Os partidos políticos têm até 15 de agosto de 2022 para registrar formalmente os seus candidatos.[15]
Nota: a tabela a seguir está organizada por ordem alfabética de candidatos, de acordo com o nome registrado na Justiça Eleitoral.
Candidaturas confirmadas
Eleito
Candidaturas indeferidas
- Sergio Moro (UNIÃO) - Juiz federal do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) entre 1996 e 2018 e Ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil do Governo Jair Bolsonaro (2019–2020). Era pré-candidato ao Senado Federal pelo estado de São Paulo, mas o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) rejeitou a transferência de domicílio eleitoral, por alegar falta de vínculo profissional do ex-juiz com o Estado. Posteriormente foi candidato e eleito senador pelo Paraná.[57]
Candidaturas rejeitadas
- Paulo Skaf (Republicanos) - Presidente da FIESP (2004–2021) e empresário. Era um dos nomes cotados para a disputa ao Senado no estado de São Paulo. Porém, a convenção do Republicanos indicou apoio à candidatura de Marcos Pontes.[58]
Desistências
- José Luiz Datena (PSC) - Jornalista, locutor esportivo, apresentador de televisão, radialista e político brasileiro. Datena desistiu de sua candidatura ao Senado Federal em 30 de junho de 2022; segundo ele, a decisão de retirar a sua candidatura foi influenciada por ataques de grupos radicais.[59][60]
- Arthur Weintraub (PMB) - Assessor especial da Presidência da República (2019–2020) e Secretário de Segurança Multidimensional na OEA (2020–2022). Retirou sua pré-candidatura ao Senado e decidiu ser candidato a Deputado Federal.[40]
- Cristiane Brasil (PTB) - Deputada federal pelo Rio de Janeiro (2015–2019). Ela se colocou a disposição do partido para disputar o cargo por conta da indefinição no campo bolsonarista pela escolha de um nome para disputar o Senado Federal. Com a desistência de Datena e a confirmação do nome de Marcos Pontes pela disputa da vaga, o Partido Trabalhista Brasileiro e a própria Cristiane decidiram apoiar a candidatura do astronauta.[61]
- Heni Ozi Cukier (PODE) - Deputado estadual de São Paulo (2019 – atualidade). Com a formalização da aliança nacional entre o Podemos, o MDB e o PSDB, Cukier acabou perdendo espaço na chapa de Rodrigo Garcia, que preferiu acomodar outros nomes de legendas aliadas. Diante deste cenário, o deputado acabou desistindo de sua candidatura para concorrer à Câmara dos Deputados.[62]
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Assembleia Legislativa
O resultado das últimas eleições estaduais e a situação atual da bancada da Assembleia Legislativa de São Paulo está abaixo:
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Debates
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Perspectiva
Os debates televisionados estão previstos para ocorrer entre os dias 7 de agosto e 27 de setembro de 2022 no primeiro turno. As emissoras optaram por convidar apenas os candidatos bem colocados nas pesquisas de intenção de voto.
Para governador
1.º turno
Os candidatos Altino Prazeres, Carol Vigliar, Édson Dorta, Gabriel Colombo e Laércio Giampaoli não foram convidados para os debates televisionados.
2.º turno
Para vice-governador
1.º turno
Foram convidados os candidatos a vice-governador cujo partido ou coligação possui o número mínimo de parlamentares requiridos pela atual legislação eleitoral.
Para senador
Foram convidados os candidatos a senador cujo partido ou coligação possui o número mínimo de parlamentares requiridos pela atual legislação eleitoral. A candidata Janaina Paschoal, que não cumpre esse critério, foi convidada pois vem pontuando bem nas pesquisas de intenção de voto.
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Pesquisas de opinião
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Perspectiva
Governador
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Primeiro turno
O primeiro turno está marcado para acontecer em 2 de outubro de 2022.[82]
2022
2021
Segundo turno
O segundo turno ocorreu em 30 de outubro de 2022.[149]
2022
Haddad x Tarcísio
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Cenários hipotéticos de segundo turno
Haddad x Garcia
Tarcísio x Garcia
- Cenários com Márcio França
França x Haddad
França x Tarcísio
França x Garcia
Senador
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2022
2021
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Apoios no segundo turno
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Resultados
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Governador
Senador
O candidato Antônio Carlos (PCO) não teve os seus votos calculados devido a problemas em sua candidatura junto ao TSE.
Deputados federais eleitos
São relacionados os candidatos eleitos com informações complementares da Câmara dos Deputados.[242][243][244]
Representação eleita
Reeleito
Assembleia Legislativa
Nas eleições para a Assembleia Legislativa de São Paulo, havia 94 cadeiras em jogo.[245][246]
Deputados estaduais eleitos
Foram escolhidos 94 deputados estaduais para a Assembleia Legislativa de São Paulo.[245][247]
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Notas
- Na convenção do Partido Novo, também ficou decidido que o partido não fará coligações no estado. O anúncio foi feito em um evento exclusivo para afiliados.
- Antônio Jorge (DC) com 1%.
- Edson Dorta (PCO) teve 1%.
- Edson Dorta (PCO) teve 0,6%.
- Abraham Weintraub estava na pesquisa, mas não pontuou.
- Felicio Ramuth (PSD) com 0% - O candidato retirou sua candidatura antes da divulgação desta pesquisa.
- Possível cenário eleitoral no qual o pré-candidato à presidência, Lula (PT) e o pré-candidato à vice-presidência, Geraldo Alckmin (PSB) apoiaria Fernando Haddad (PT) para o governo de São Paulo, Jair Bolsonaro (PL) apoiaria Tarcísio de Freitas (Republicanos). Neste cenário, Rodrigo Garcia (PSDB) não seria apoiado por ninguém e teria uma candidatura independente de apoios.
- Possível cenário eleitoral no qual o pré-candidato à presidência, Lula (PT) apoiaria Fernando Haddad (PT) para o governo de São Paulo, Jair Bolsonaro (PL) apoiaria Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Simone Tebet (MDB) apoiaria Rodrigo Garcia (PSDB).
- Altino Prazeres (PSTU) com 0,2%
- Possível cenário eleitoral no qual o pré-candidato à presidência, Lula (PT) apoiaria Fernando Haddad (PT) para o governo de São Paulo, Jair Bolsonaro (PL) apoiaria Tarcísio de Freitas (Republicanos) e João Doria (PSDB) apoiaria Rodrigo Garcia (PSDB).
- Renata Abreu (PODE) com 2,32%
- Renata Abreu (PODE) com 2,44%
- Renata Abreu (PODE) com 2,69%
- Altino Prazeres (PSTU) com 1%
- Possível cenário eleitoral no qual o pré-candidato à presidência, Lula (PT) e o pré-candidato à vice-presidência, Geraldo Alckmin (PSB) apoiaria Fernando Haddad (PT) para o governo de São Paulo, Jair Bolsonaro (PL) apoiaria Tarcísio de Freitas (Republicanos) e João Doria (PSDB) apoiaria Rodrigo Garcia (PSDB).
- Altino Prazeres (PSTU) com 2%
- Felicio Ramuth (PSD) com 0,8%
- Felicio Ramuth (PSD) com 1%
- Felicio Ramuth (PSD) com 3%
- João Doria (PSDB) com 4%
- Vinicius Poit (NOVO) com 0,8%
- Vinicius Poit (NOVO) com 1%
- Tarcísio de Freitas (Sem partido) com 4% e Vinicius Poit (NOVO) com 1%
- Tarcísio de Freitas (Sem partido) com 6% e Vinicius Poit (NOVO) com 1%
- Tarcísio de Freitas (Sem partido) com 2% e Vinicius Poit (NOVO) com 2%
- José Luiz Datena (PSL) com 19,1% e Vinicius Poit (NOVO) com 0,7%
- José Luiz Datena (PSL) com 20,2% e Vinicius Poit (NOVO) com 0,7%
- José Luiz Datena (PSL) com 25,4% e Vinicius Poit (NOVO) com 0,8%
- Janaína Paschoal (PSL) com 4,3% e Vinicius Poit (NOVO) com 0,7%
- João Doria (PSDB) com 13,5%; Janaina Paschoal (PSL) com 5%; Tarcísio de Freitas (Sem partido) com 3,7% e Vinicius Poit (NOVO) com 0,8%
- João Doria (PSDB) com 13,3%
- João Doria (PSDB) com 12,2%
- João Doria (PSDB) com 8%
- João Doria (PSDB) com 9,85% e Elvis Cezar (PSDB) com 0,86%
- João Doria (PSDB) com 11,95% e Elvis Cezar (PSDB) com 1,35%
- Elvis Cezar (PSDB) com 1,23%
- José Aníbal (PSDB) com 3% e Heni Ozi Cukier (PODE) com 1%
- Heni Ozi Cukier (PODE) com 1,4%
- Marco Feliciano (PL) com 9,1%, José Aníbal (PSDB) com 3,6% e Heni Ozi Cukier (PODE) com 2,1%
- José Aníbal (PSDB) com 4% e Heni Ozi Cukier (PODE) com 1%
- Marco Feliciano (PL) com 5%, José Aníbal (PSDB) com 4% e Heni Ozi Cukier (PODE) com 1%
- Marcos Pontes (PL) com 8%, José Aníbal (PSDB) com 3% e Heni Ozi Cukier (PODE) com 1%
- José Aníbal (PSDB) com 1% e Heni Ozi Cukier (PODE) com 1%
- José Aníbal (PSDB) com 2%
- José Aníbal (PSDB) com 4%
- José Luiz Datena (PSC) com 25%, Marina Silva (REDE) com 17,4% e Heni Ozi Cukier (PODE) com 0,8%
- José Luiz Datena (PSC) com 32% e Marina Silva (REDE) com 21,5%
- Aldo Rebelo (PDT) com 2% e Heni Ozi Cukier (PODE) com 1%
- Carla Zambelli (PL) com 11,9%; Aldo Rebelo (PDT) com 1,2% e Heni Ozi Cukier (PODE) com 1%
- Carla Zambelli (PL) com 12,6%; Aldo Rebelo (PDT) com 1,2% e Heni Ozi Cukier (PODE) com 0,9%
- Fernando Haddad (PT) com 33% e Heni Ozi Cukier (PODE) com 1%
- Heni Ozi Cukier (PODE) com 1%
- Fernando Haddad (PT) com 24% e Heni Ozi Cukier (PODE) com 1%
- Marina Silva (REDE) com 10% e Heni Ozi Cukier (PODE) com 1%
- Marina Silva (REDE) com 27% e Heni Ozi Cukier (PODE) com 3%
- Aldo Rebelo (PDT) com 1% e Arthur Weintraub (PMB) com 1%
- Heni Ozi Cukier (PODE) com 0,4%
- José Aníbal (PSDB) com 5%
- Fernando Haddad (PT) com 17,7% e José Aníbal (PSDB) com 0,8%
- Mário Covas Neto (PODE) com 2%; Maurren Maggi (PSB) com 2%; Marta Suplicy (Sem partido) com 2%; Janaína Lima (NOVO) com 1% e Felipe d'Avila (Sem partido) com 1%
- Mário Covas Neto (PODE) com 4,9%; Marta Suplicy (Sem partido) com 4,2% e Maurren Maggi (PSB) com 2,1%
- Mário Covas Neto (PODE) com 8,9%; Marta Suplicy (Sem partido) com 5,4%; Baleia Rossi (MDB) com 3,8% e Maurren Maggi (PSB) com 3,4%
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