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Podemos (Brasil)

partido político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Podemos (Brasil)
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 Nota: Este artigo é sobre partido político brasileiro criado em 1995. Para o partido político criado em 1945 e extinto em 1965, veja Partido Trabalhista Nacional.

O Podemos (PODE), originalmente chamado Partido Trabalhista Nacional (PTN), é um partido político brasileiro de centro-direita[19][20] à direita[21]. A legenda tem sido comandada pela família Abreu (Dorival de Abreu, José Masci de Abreu e Renata Abreu) desde sua fundação em 1995. Em 2016, mudou seu nome para "Podemos" inspirado no lema da campanha de Barack Obama à presidência dos EUA, "sim, nós podemos" (em inglês: "yes, we can"); oficializado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em maio de 2017.[22][23][24]

Factos rápidos Sigla, Número eleitoral ...

Em dezembro de 2018, o partido incorporou o Partido Humanista da Solidariedade (PHS).[25] Em 2022, iniciou o processo de incorporação do Partido Social Cristão (PSC), realizando convenção conjunta em dezembro do mesmo ano.[26] Em 16 de junho de 2023, a incorporação foi homologada pelo TSE.[27] Com a incorporação, seu número eleitoral passou a ser 20.[1][28]

Em abril de 2025 possuía 811.631 filiados, sendo o nono maior partido brasileiro.[12][15]23.432 candidatos disputam a eleição municipal de 2024 pelo partido, sendo 7.953 candidatas.

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História

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Perspectiva

Fundação

O PTN foi fundado em 25 maio de 1995, ganhando o registro provisório no mesmo ano.[2] Obteve o registro definitivo em 2 de outubro de 1997,[1] tendo sido dirigido pelo ex-deputado do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB, 1945-1965)[29] Dorival de Abreu.[2] A agremiação pretendia recriar o Partido Trabalhista Nacional (1945-1965), partido que veio a eleger Jânio Quadros e que foi fundado por uma dissidência do PTB getulista.[2]

1998 a 2016

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Na eleição de 1998, o PTN usava uma marca semelhante ao PTN original

Nas eleições de 1998, lançou como candidata à presidência sua secretária geral, Thereza Ruiz, obtendo votação superior a 100 mil votos e ficando em 10.º lugar.[30]

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Marca usada pelo PTN em boa parte de sua história. O partido usava uma vassoura em seu símbolo, remetendo à campanha de Jânio Quadros para presidente

Em São Paulo, apresentou o candidato a governador Fred Corrêa nas eleições de 2006 mas foi derrotado ao obter apenas 4.523 votos e ficar em 14.º lugar.[31] Entretanto, elegeu seis deputados estaduais no país.[2]

Entre 2008 e 2012, elegeu 28 prefeitos, 748 vereadores e seis deputados estaduais.[2]

Após o falecimento de Dorival, seu irmão, o ex-deputado federal José de Abreu, dirigiu a legenda até 2013, sendo substituído pela sua filha, a também deputada federal Renata Abreu.

No pleito de 2014, elegeu 4 deputados federais, sendo eles: João Carlos Bacelar Batista (BA), Christiane Yared (PR), Edson Moreira (MG) e Renata Abreu (SP). Na época, também elegeu 14 deputados estaduais mas manteve um desempenho eleitoral pouco significativo.

Devido sua pouca projeção, a sigla que era tradicionalmente trabalhista e nacionalista,[32][33][2] gradualmente acomodou seu programa às novas preferências políticas, passando a também agremiar nomes mais à direita e adotar uma perspectiva conservadora liberal. Nesse liame, com a janela partidária no início do ano de 2016, vários parlamentares trocaram de legenda e o destino de alguns deles foi o PTN que, à época, passou a ter 13 deputados federais. Ainda como PTN, obteve o maior crescimento proporcional no número de prefeituras nas eleições de 2016.[23]

Troca de nome e história recente

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Logo do partido atualizada em 2017

Em maio de 2017, o então "Partido Trabalhista Nacional" foi autorizado a mudar de nome e passou a ser denominado "Podemos".[22] A mudança foi uma tentativa de modernização devido à crise político-econômica de 2014.[34] Baseado em pesquisas e estudos de consultorias, a organização foi renomeada por inspiração no mote "sim, nós podemos" (yes, we can) da campanha de Barack Obama à presidência dos EUA em 2008 e sem qualquer relação com o partido espanhol homônimo. A essa época, a bancada do partido foi caracterizada como de centro-direita com parlamentares conservadores pelo presidente do diretório estadual na Bahia, João Carlos Bacelar Batista, enquanto que a nova organização buscaria o centrismo, segundo seus dirigentes.[35][23][36][37]

Ainda em 2017, passou a ter representatividade no Senado Federal com a filiação de Alvaro Dias, Romário e José Medeiros.

Em virtude da delação da JBS, em 18 de maio do mesmo ano, foi o primeiro partido a abandonar a base aliada do governo Michel Temer, saindo também do bloco partidário do qual integrava ao lado do Progressistas e do Avante (na época chamado de Partido Trabalhista do Brasil, PTdoB), então declarou-se independente em relação ao governo.[38] Posteriormente, fez o mesmo com os deputados estaduais Chiquinho da Mangueira e Jorge Moreira Teodoro por votarem para livrar os colegas Jorge Picciani, então presidente da ALERJ, Paulo Melo e Edson Albertassi da prisão, sendo estes alvos da Operação Cadeia Velha.[39] Por fim, expulsou o deputado Alexandre Baldy após o mesmo aceitar o cargo de ministro das cidades no governo do então presidente Michel Temer.[40]

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Material de campanha de Alvaro Dias nas eleições presidenciais de 2018.

Como candidato à presidência nas eleições de 2018, lançou Alvaro Dias.[41] Para acompanhá-lo, Paulo Rabello de Castro, um ex-presidente do BNDES e do IBGE, foi escolhido como candidato a vice-presidente.[42] No pleito da campanha, foi defendido um pacto social para refundar a República, o aumento de investimentos nos setores de educação, além de uma reforma tributária e política do país.[43]

Em 21 de dezembro de 2018, incorporou o Partido Humanista da Solidariedade (PHS).[25]

Nas eleições municipais de 2020, elegeu 1.524 vereadores e 99 prefeitos, entre os quais, seu primeiro prefeito de uma capital: Eduardo Braide em São Luís, Maranhão.[44] Em 2021, chegou a filiar importantes nomes, dissidentes do governo de Jair Bolsonaro, como o ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro e o general Santos Cruz.[45][46]

Em 2022, o partido conseguiu superar a cláusula de barreira nas eleições gerais.[47]

Em 22 novembro de 2022, foi anunciada a incorporação do Partido Social Cristão (PSC) ao Podemos, para que o primeiro continuasse recebendo o fundo partidário e tivesse acesso ao tempo de propaganda eleitoral na televisão e rádio.[48][49] A convenção conjunta dos partidos, que formalizou a incorporação, foi realizada em 8 de dezembro de 2022.[50][51] Em 16 de junho de 2023, o TSE homologou a incorporação.[27] De início, a incorporação seria uma fusão, com a criação de um novo partido Podemos com o número eleitoral 20.[49] Em 5 de março de 2024 foi oficializada a mudança do número eleitoral, deixando de ser 19 e passando a ser 20.[28]

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Ideologia

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Segundo representantes como sua presidente nacional, Renata Abreu, o Podemos não é de esquerda ou de direita, mas "para a frente", defensor de mais participação popular no processo de tomada de decisões.[35][52][53][54]

O partido defende uma democracia participativa no Brasil, seja através de plebiscitos e referendos (como proposto na PEC 330/2017, de autoria de Renata Abreu, que propõe que a cada eleição o povo possa votar em mais do que candidatos, mas também em temas importantes de interesse da maioria),[55] veto popular (como defende a PEC 331/2017, também de Renata Abreu, que pretende incluir na constituição o direito do povo de vetar leis já aprovadas)[56] ou direito de revogação (conforme propõem a PEC 37/2016, de Alvaro Dias,[57] e a PEC 332/2017, de Renata Abreu).[58]

Na análise clássica das ciências políticas, é definido como sendo de centro-direita por englobar, em sua ideologia, apoio ao liberalismo econômico moderado contrário a medidas como privatização de empresas estratégicas,[59][60][61][4][62] à distribuição de renda,[63][64][65] à política verde,[66][67] à defesa da mulher,[68][69][70] ao voto facultativo, ao desarmamento civil[71][72][73] e a políticas de prevenção ao uso de drogas.[74][75][76] Ademais, por ter adotado uma postura anticorrupção após sua renovação em 2017, é favorável ao fim do Foro Privilegiado, à prisão em segunda instância, à transparência com contas/contratos públicos,[77] à Operação Lava-Jato e contra o aumento do fundo eleitoral e partidário.[78]

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Organização

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Parlamentares atuais

Mais informação Senadores atuais (4), UF ...
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Desempenho eleitoral

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Perspectiva
Mais informação Legislatura, Bancada ...

Os números das bancadas representam o início de cada legislatura, desconsiderando, por exemplo, parlamentares que tenham mudado de partido posteriormente.

Eleições estaduais

Mais informação UF, Candidatos(as) a Governador(a) e Vice ...
Mais informação UF, Candidatos(as) a Governador(a) e Vice ...

Eleições presidenciais

Mais informação Ano, Imagem ...


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Referências

  1. TSE. «Partidos políticos registrados no TSE». Consultado em 25 de maio de 2021
  2. «História do Podemos». podemos.org.br. Consultado em 25 de maio de 2021
  3. «Pelo Brasil». podemos.org.br. Consultado em 25 de maio de 2021
  4. «Soraya Thronicke filia-se ao Podemos para reforçar bandeiras do partido». podemos.org.br. 28 de junho de 2023. Consultado em 22 de janeiro de 2024
  5. «Cartilha» (PDF). Podemos. Consultado em 22 de janeiro de 2024. Cópia arquivada (PDF) em 22 de janeiro de 2024
  6. Diadorim, Editor (18 de junho de 2024). «Conheça 10 pré-candidaturas LGBTQIA+ a prefeituras nas eleições de 2024». Agência Diadorim. Consultado em 10 de outubro de 2024
  7. correspondente, Bruna Borges. «Veja como é o novo partido de Alvaro Dias, o Podemos». Gazeta do Povo
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  10. Edgard Matsuki (28 de outubro de 2018). «Eleições 2018: Confira lista completa dos candidatos eleitos». EBC. Consultado em 25 de maio de 2021
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  13. Câmara dos Deputados. «Bancada dos partidos». Consultado em 25 de maio de 2021
  14. Wesley Bischoff (7 de outubro de 2024). «MDB, PP e PSD crescem e mantêm liderança no número de vereadores no Brasil; PSDB encolhe». G1. Consultado em 7 de outubro de 2024
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  16. «Brazil's 'third way' candidates gear up to challenge Bolsonaro»Subscrição paga é requerida. Financial Times (em inglês). 25 de agosto de 2021. Consultado em 22 de janeiro de 2024. Moro is currently working in the private sector, but his name has been floated as a potential presidential contender for the centre-right Podemos party. [Moro atualmente trabalha no setor privado, mas o seu nome tem sido apontado como um potencial candidato presidencial pelo partido Podemos, de centro-direita.]
  17. Camelo, Janaína (10 de novembro de 2021). «Sergio Moro all but launches presidential bid for 2022». The Brazilian Report (em inglês). Consultado em 22 de janeiro de 2024
  18. Souza, Lívia Pereira de (3 de dezembro de 2021). «A articulação dos movimentos sociais de direita pela pauta do aborto no legislativo brasileiro». p. 97. Consultado em 4 de abril de 2025
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