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Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade

autarquia em regime especial vinculada ao Ministério do Meio Ambiente Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
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Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) é uma organização brasileira criado em 2007 (lei n°11.516), vinculada ao Ministério do Meio Ambiente e integrada ao Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA). Possui as atribuições de planejar e fiscalizar as unidades de conservação federais, também de aumentar e executar pesquisas, além de proteger a biodiversidade no Brasil.

Factos rápidos Tipo, Fundação ...

Atualmente, a presidência do ICMBio é exercida pelo cientista social, servidor de carreira, Mauro Oliveira Pires[1], desde 25 de maio de 2023.[2][3]

Foi criado pela lei n.º 11 516 de 28 de agosto de 2007[4] e tem sua estrutura regida e aprovada pelo decreto n.º 10.234, de 11 de fevereiro de 2020.[5]

A estrutura organizacional do ICMBio foi atualizada em , DECRETO nº 12.258, de 25 de Novembro de 2024., com a aprovação de um novo regimento interno, a configuração atual prevê:[6]

  • Gabinete da Presidência;
  • Órgãos seccionais de assessoramento, controle e apoio, como Procuradoria Federal Especializada, Corregedoria, Auditoria Interna, Ouvidoria e Diretoria de Planejamento, Administração e Logística;
  • Órgãos finalísticos especializados, como a Diretoria de Criação e Manejo de Unidades de Conservação, a Diretoria de Ações Socioambientais e Consolidação Territorial, e a Diretoria de Pesquisa, Avaliação e Monitoramento da Biodiversidade;
  • Unidades descentralizadas de execução territorial, incluindo Gerências Regionais, Coordenações Territoriais, Unidades de Conservação Federais (UCs), Centros Nacionais de Pesquisa e Conservação e o Centro de Formação em Conservação da Biodiversidade;
  • Órgão colegiado, representado pelo Comitê Gestor do ICMBio.

O ICMBio edita desde 2011 a revista científica eletrônica Biodiversidade Brasileira, destinada a divulgar resultados de pesquisas, manejos, monitoramento e gestão de unidades de conservação federais. Em 12 de maio de 2025, a revista teve seus objetivos, princípios e estrutura editorial reformulados pela Portaria ICMBio nº 1.742, visando ampliar a disseminação de conhecimento científico sobre conservação da biodiversidade e práticas de proteção ambiental no Brasil.[7]

Em 2023, o instituto é responsável pela gestão e proteção de 335 unidades de conservação federais em todo o território nacional, abrangendo áreas que somam milhões de hectares e contemplam diferentes biomas brasileiros. Até então, a autarquia já havia avaliado mais de 12.262 espécies que vivem nestas áreas protegidas, reforçando seu papel central na conservação da biodiversidade nacional.[8]

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Referências

  1. «Presidência». Consultado em 10 de janeiro de 2024
  2. Comunicação ICMBio (25 de maio de 2023). «Mauro Pires é o novo presidente do ICMBio». Site do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Consultado em 10 de janeiro de 2024
  3. Bolsonaro, Jair (11 de fevereiro de 2020). «DECRETO Nº 10.234, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2020». Presidência da República. Consultado em 28 de maio de 2020
  4. «D12258». www.planalto.gov.br. Consultado em 8 de dezembro de 2025
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Ver também

Ligações externas

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