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Marcos Vilaça

advogado, jornalista e professor brasileiro (1939–2025) Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Marcos Vilaça
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Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça GCIHGOMMOC (Nazaré da Mata, 30 de junho de 1939Recife, 29 de março de 2025) foi um professor, advogado, jornalista, ensaísta e poeta brasileiro.[3]

Factos rápidos

Membro da Academia Brasileira de Letras, da Academia Pernambucana de Letras, da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia Brasiliense de Letras e ex-ministro e presidente do Tribunal de Contas da União.

Era filho único de Antônio de Souza Vilaça e Evalda Rodrigues Vilaça e pai do falecido Marchand Marcantonio Vilaça.[4]

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Principais atividades

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Perspectiva

Em 1967, Vilaça foi admitido pelo presidente português Américo Tomás à Ordem de Cristo no grau de Oficial.[1] Em 1987, foi admitido por Mário Soares à Ordem do Infante D. Henrique no grau de Grande-Oficial, sendo promovido a Grã-Cruz em 2005 por Jorge Sampaio. Em 1995, foi condecorado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso com a Ordem do Mérito Militar no grau de Grande-Oficial especial.[2]

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Academia Brasileira de Letras

Na Academia Brasileira de Letras foi o sétimo ocupante da cadeira 26. Foi eleito em 11 de abril de 1985, na sucessão de Mauro Mota, seu conterrâneo, e recebido em 2 de julho de 1985 pelo acadêmico José Sarney. Recebeu os acadêmicos Ariano Suassuna, Alberto da Costa e Silva e Marco Maciel. Foi seu presidente no biênio 2006/2007, tendo tomado posse em 15 de dezembro de 2005.

Academia Pernambucana de Letras

Na Academia Pernambucana de Letras foi o primeiro ocupante da cadeira 35, tendo sido eleito em 30 de outubro de 1965, e tomado posse em 18 de novembro do mesmo ano, sendo atualmente o seu mais antigo membro. Foi seu presidente no biênio 1970/1972.

Morte

Vilaça morreu em 29 de março de 2025, aos 85 anos, vítima de falência múltipla de órgãos. O acadêmico estava internado na Clínica Florença, no bairro Graças, no Recife, Pernambuco.[5]

Obras

  • 1958 - Conceito de Verdade
  • 1958 - A Escola e Limoeiro
  • 1960 - Americanas (Crônicas de Viagem
  • 1961 - Em Torno da Sociologia do Caminhão
  • 1962 - Presença na Faculdade (Discursos)
  • 1964 - Cooperação, Cultura e Ruralismo
  • 1965 - Coronel, Coronéis
  • 1970 - Política Internacional e Trópico
  • 1971 - Academia Setuagenária e Menina
  • 1971 - Ato de Semeadura
  • 1972 - Nordeste: Secos & Molhados
  • 1972 - Recife Azul, líquido do céu
  • 1973 - Falas do Ofício
  • 1974 - Limoeiro: Pensamento e Memória
  • 1975 - Uma revolução a serviço da modernização econômica e do reformismo político
  • 1977 - Palavras e Letras
  • 1980 - O Menino Gilberto Freyre
  • 1983 - O Tempo e o Sonho
  • 1995 - Retorno à Palavra
  • 1997 - Itinerário na Corte
  • 1999 - No Paladar das Palavras
  • 2002 - De Ícones e Dedicações
  • 2003 - Trajetória e Convicções
  • 2004 - O Coronelismo no Nordeste Brasileiro
  • 2005 - Da Arca Sacra
  • 2014 - Livro dos prefácios
  • 2014 - Para simplesmente não arquivar
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Referências

  1. «Cidadãos Estrangeiros Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Marcos Vilaça". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 11 de março de 2022
  2. Borges, J. (1988). Louvação a Dr. Marcos Vilaça na sede da LBA em Pernambuco (cordel). Bezerros (PE): Ed. do Autor. 8 páginas
  3. «Marcantônio Vilaça morre no Recife». Folha de S. Paulo. 3 de janeiro de 2000. Consultado em 3 de abril de 2025
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Ligações externas

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