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Mauro Mota

jornalista brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Mauro Mota
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Mauro Ramos da Mota e Albuquerque (Nazaré da Mata, 16 de agosto de 1911Recife, 22 de novembro de 1984[1]) foi um jornalista, professor, poeta, cronista, ensaísta e memorialista brasileiro.[2]

Factos rápidos Nome completo, Nascimento ...

Filho de José Feliciano da Mota de Albuquerque e de Aline Ramos da Mota e Albuquerque, estudou na Escola Dom Vieira, em Nazaré da Mata, no Colégio Salesiano e no Ginásio do Recife. Diplomou-se na Faculdade de Direito do Recife, em 1937.

Tornou-se professor de História e Geografia[3] do Ginásio do Recife e em várias escolas particulares; catedrático de Geografia do Brasil, por concurso público, do Instituto de Educação de Pernambuco. Desde os anos universitários colaborava na imprensa. Foi secretário, redator-chefe e diretor do Diario de Pernambuco[2]; colaborador literário do Correio da Manhã, do Diário de Notícias e do Jornal de Letras do Rio de Janeiro. De 1956 a 1971, foi diretor executivo do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais[2][1]; diretor do Arquivo Público de Pernambuco, de 1973 até 1983; membro do Seminário de Tropicologia da Universidade Federal de Pernambuco e da Fundação Joaquim Nabuco. Foi membro do Conselho Estadual de Cultura de Pernambuco e do Conselho Federal de Cultura.

Como poeta, destaca-se por suas Elegias, publicadas em 1952.[1] Nessa obra figura também o "Boletim sentimental da guerra do Recife", um dos seus poemas mais conhecidos. Sua poesia é de fundo simbólico, sobre temas nordestinos, retratando dramas do cotidiano em linguagem natural e espontânea.

Estudou no Grupo Escolar João Barbalho - RECIFE

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Academia Brasileira de Letras

Eleito para a cadeira 26 da Academia Brasileira de Letras[4][5][nota 1] em 8 de janeiro de 1970, tomou posse em 27 de agosto do mesmo ano.

Academia Pernambucana de Letras

Eleito para a Academia Pernambucana de Letras em 21 de junho de 1955, tomou posse em 13 de março de 1957, sendo seu presidente por pouco mais de dez anos.

Livros publicados

  • Elegias (1952)
  • Os epitáfios (1959)
  • Capitão de fandango (1960)
  • Imagens do Nordeste (1961)
  • Geografia literária (1961)
  • O galo e o cata-vento (1962)
  • Terra e gente (1963)
  • Canto ao meio (1964)
  • O navegante Gilberto Amado (1970)
  • Itinerário - Poesia (1975)
  • Modas e modos (1977)
  • Os bichos na fala da gente (1978)
  • Pernambucânia (ou cantos da comarca e da memória) (1979)
  • Pernambucânia dois (1980)
  • A estrela de pedra e outros ensaios nordestinos (1981)
  • O cajueiro nordestino (1982)[2]
  • Antologia em verso e prosa (1982)
  • Barão de Chocolate e companhia (1983)
  • O pátio vermelho - Crônica de uma pensão de estudantes (1984)
  • Alfinetes e bombons - Aforismos (1984)

[7]

Prefácios

Prêmios

Notas

  1. Foi o sexto ocupante da cadeira 26, sucedendo Gilberto Amado[6]

            Ligações externas

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