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American Airlines

principal companhia aérea dos Estados Unidos Da Wikipédia, a enciclopédia livre

American Airlines
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A American Airlines é uma companhia aérea americana sediada em Fort Worth, Texas. É a maior companhia aérea do mundo por passageiros transportados, quantidade de aeronaves e receitas,[5] sendo a segunda maior pelo número de destinos, somente atrás da United Airlines. Ele opera a partir de seus hubs nos aeroportos de Dallas, Charlotte, Los Angeles, Nova York (JFK e LaGuardia), Miami, Chicago, Filadélfia, Phoenix e Washington, enquanto a sua base de manutenção principal está em Tulsa, Oklahoma. A empresa também tem uma presença significativa em Boston, Londres e San Francisco.[6] Em janeiro de 2019, inaugurou seu primeiro hangar de manutenção de aeronaves na cidade de Guarulhos (GRU), São Paulo, Brasil – onde também mantém voos regulares ao lado do Galeão, no Rio de Janeiro[7][8] fora dos Estados Unidos.[9][10] A companhia aérea concorre principalmente com a Delta Air Lines, United e Southwest Airlines.

Factos rápidos IATA, ICAO ...
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Foto do Boeing 777-223ER N783AN da American Airlines no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos no Brasil

A empresa é um dos membros fundadores da Oneworld, e tem alianças codeshare com a British Airways, Finnair e Iberia no mercado transatlântico e com a Japan Airlines no mercado transpacífico. As rotas regionais são operadas por subsidiárias sob a marca da American Eagle.[11] A antiga controladora da American Airlines, a AMR Corporation, anunciou planos de fundir-se com a US Airways, criando a maior companhia aérea do mundo.[12][13][14] A AMR e a US Airways concluíram a incorporação em 9 de dezembro de 2013[15] e as duas companhias aéreas receberam um único certificado de companhia aérea em 8 de abril de 2015.[14][16]

Em 2022, a empresa ocupou a 114ª posição entre as 500 maiores empresas dos Estados Unidos segundo a Fortune.[17]

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História

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Perspectiva

Início

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Um Fairchild FC-2 operado pela American em 1927
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Um Stinson Trimotor, primeira aeronave operada pela American
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Um Douglas DC-3 da American, aeronave que foi projetada pela Douglas em conjunto com a companhia.

A American Airlines foi desenvolvida por um grupo de 82 pequenas companhias aéreas por meio de aquisições em 1930[18] e reorganizações. Inicialmente, a American Airways era uma marca comum por uma série de transportadores independentes. Estes incluíam a Southern Air Transport[19] no Texas, a Southern Air Fast Express (SAFE)[20] no oeste, a Universal Aviation[21] também no oeste, a Thompson Aeronautical Services[22] e a Colonial Air Transport[23] no nordeste. Como muitas companhia daquela época, a American ganhou notoriedade transportando cartas. Em 1933, a American Airways operava em 72 cidades, principalmente no nordeste, centro-oeste e sudoeste dos Estados Unidos.[24]

Em 1934, a American Airways foi adquirida por Errett Lobban Cord, que renomeou a companhia como "American Air Lines". Cord contratou o empresário CR Smith para dirigir a companhia. Smith trabalhou em conjunto com a Douglas para desenvolver o Douglas DC-3, em que a American foi a companhia lançadora da aeronave, em 1936. Com o DC-3, a American tornou-se a primeira companhia aérea a ser capaz de operar uma rota que poderia ganhar lucros unicamente com o transporte de passageiros, sendo que as outras operadoras não poderiam ganhar lucros sem transporte de cartas.[25] Com o DC-3, a American começou a apelidar suas aeronaves de "Flagships" e instituiu o Admirals Club para os passageiros valorizados.[26]

Ataques 11 de Setembro de 2001

A empresa teve duas de suas aeronaves envolvidas nos atentados, o voo 11 da American Airlines e o voo 77 da American Airlines. O voo 11, sequestrado por Mohamed Atta, colidiu contra a Torre Norte do World Trade Center e o voo 77, sequestrado por Hani Hanjour, que bateu em uma das faixas do Pentágono.

Pedido de concordata

Em 29 de novembro de 2011, a dona da empresa pediu concordata em Nova York. A American Eagle e todas as subsidiárias da American Airlines também foram afetadas. A empresa assegurou também que irá honrar todas as reservas e passagens.[27]

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AAirpass

Em 1981, a companhia aérea, criou um programa de viagens aérea ilimitadas para passageiros frequentes. Os titulares do passe foram oferecidos a termos de cinco anos ou vitalício. O programa inicialmente permitia aos titulares do passe viagens ilimitadas de primeira classe em qualquer um dos voos da companhia aérea em todo o mundo. A associação vitalícia inicialmente custava US$ 250.000 (equivalente a 711.658 de dólares estadunidenses em 2020), com a opção de comprar um passe de acompanhante por um adicional de US$ 150.000 (equivalente a aproximadamente US$426,994,80 em 2020). O programa foi finalizado pois estava dando prejuízo à empresa, porém, os AAirpasses ilimitados existentes permanecem válidos.[carece de fontes?]

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Novo logotipo e fusão com US Airways

American Airlines e a US Airways anunciaram que seus conselhos de administração votaram a favor da fusão das duas empresas, criando a maior companhia aérea do mundo. O acordo ocorre mais de 14 meses depois de a American Airlines entrar em recuperação judicial, em novembro de 2011. Os credores da American ficaram com 72% da nova companhia, e os 28% restantes foram para as mãos da US Airways. As companhias anunciaram hoje em comunicado que esperam, com a nova empresa, uma receita superior a US$ 1 bilhão em 2015.[28]

Frota

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Perspectiva

Em dezembro de 2021 a frota da empresa era composta por:

Mais informação Modelo, Em Serviço ...

Em setembro de 2021

Mais informação Empresa, Código IATA ...
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Acidentes e incidentes

Década de 1950

Década de 1960

Década de 1970

Década de 1990

Década de 2000

Década de 2010

Década de 2020

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Galeria de fotos

O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre American Airlines

Referências

  1. «História da American Airlines». American Airlines. Consultado em 22 de junho de 2022
  2. «American Airlines 2021 Financial Results». American Airlines RI (em inglês). 20 de janeiro de 2022. Consultado em 21 de junho de 2022
  3. «Sobre a American Airlines Group». American Airlines. Consultado em 22 de junho de 2022
  4. «AA Annual Revenue 2014». New York: American Airlines Group. 27 de janeiro de 2015. Consultado em 27 de janeiro de 2015
  5. «Ranked: Which Airlines Carried the Most Passengers in 2022?». Visual Capitalist. 23 de outubro de 2023. Consultado em 25 de outubro de 2023
  6. «American Airlines reforçará voos em São Paulo e Rio de Janeiro». Portal Aviação Brasil. 23 de setembro de 2022. Consultado em 25 de outubro de 2023
  7. «American Airlines aumentará operações no Rio de Janeiro». AERO Magazine. 25 de abril de 2023. Consultado em 25 de outubro de 2023
  8. «American Airlines terá hangar de US$ 100 milhões em Cumbica». O Globo. 28 de setembro de 2017. Consultado em 25 de outubro de 2023
  9. «Projeto da American Airlines em Guarulhos conta com apoio da Investe São Paulo». Investe SP (em inglês). Governo do Estado de São Paulo. 16 de outubro de 2017. Consultado em 25 de outubro de 2023
  10. Associated, The (12 de setembro de 2012). «American Air signs deal to contract out some flying to SkyWest». Yahoo! News. Consultado em 3 de outubro de 2012
  11. Isidore, Chris (29 de novembro de 2011). «American Airlines and AMR file for Chapter 11 bankruptcy». CNN. Consultado em 2 de dezembro de 2011
  12. Rushe, Dominic (29 de novembro de 2011). «American Airlines files for Chapter 11 bankruptcy protection». The Guardian. London. Consultado em 29 de novembro de 2011
  13. «american-airlines-us-airways-merger :: American Airlines Newsroom». web.archive.org. 16 de fevereiro de 2013. Consultado em 18 de dezembro de 2021
  14. Maxon, Terry (27 de novembro de 2013). «Judge OKs American Airlines-US Airways merger, American's exit from bankruptcy». Dallas Morning News. Consultado em 29 de novembro de 2013
  15. «Cópia arquivada». Consultado em 9 de agosto de 2015. Arquivado do original em 3 de dezembro de 2013
  16. Koenig, David (9 de dezembro de 2013). «American Airlines parent seeks Ch. 11 protection». Google News. Associated Press. Consultado em 9 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 9 de dezembro de 2013
  17. «American Airlines». Cincinnati Aviation Heritage Society & Museum. Consultado em 9 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 23 de setembro de 2015
  18. Eggebeen, Janna (2007). Airport Age: Architecture and Modernity in America. [S.l.]: ProQues. Consultado em 9 de dezembro de 2013
  19. «UAL». Consultado em 9 de dezembro de 2013
  20. «American Airways Pilot Hat Badge 2nd Issue Usage 1934-1947». Stanley Baumwald. Consultado em 9 de dezembro de 2013
  21. «American Airlines». Encyclopædia Britannica, Inc. Consultado em 9 de dezembro de 2013
  22. «For American, a blemish on a distinguished history». Yahoo News. 9 de dezembro de 2013. Consultado em 9 de dezembro de 2013
  23. G1, Do; Paulo, em São (29 de novembro de 2011). «American Airlines pede concordata nos Estados Unidos». Negócios. Consultado em 18 de dezembro de 2021
  24. «American Airlines | American company | Britannica». www.britannica.com (em inglês). Consultado em 18 de dezembro de 2021
  25. «American Airlines Fleet Details and History». www.planespotters.net. Consultado em 18 de dezembro de 2021
  26. Singh, Jay. «American Airlines Moves Full Steam Ahead With 737 And A321 Retrofits». Simple Flying. Consultado em 23 de junho de 2020
  27. «Airbus Orders and Deliveries through June 30, 2015». Consultado em 14 de julho de 2015. Arquivado do original em 16 de junho de 2017
  28. «Tell Me Why: "A lighter aircraft and the capability to fly farther" — Robert Isom». American Airlines Newsroom. Consultado em 25 de junho de 2019
  29. «American Airlines Expands Boeing 787 Fleet» (Nota de imprensa). 6 de abril de 2018. Consultado em 6 de abril de 2018
  30. «Embraer 170s are coming to Envoy». Envoy Air (em inglês). 1 de março de 2021. Consultado em 18 de dezembro de 2021
  31. «Archived copy». Consultado em 20 de julho de 2015. Arquivado do original em 14 de janeiro de 2015
  32. «Mesa Airlines Fleet | Airfleets aviation». Airfleets.net. Consultado em 8 de setembro de 2016
  33. «SkyWest orders 20 old-generation Embraer jets as order for new line remains paused». Reuters (em inglês). 30 de janeiro de 2020. Consultado em 31 de janeiro de 2020
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Ligações externas

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