Bancadas parlamentares após o pluripartidarismo em 1980
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As bancadas parlamentares após o pluripartidarismo em 1980 são o resultado da extinção da Aliança Renovadora Nacional (ARENA) e do Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e a criação de partidos políticos para o novo sistema partidário no Brasil mediante o disposto na Lei 6 767 de 1979. Esta, sancionada pelo presidente João Figueiredo em 20 de dezembro daquele ano,[1] revogou o bipartidarismo que estava vigente no país desde a outorga do Ato Institucional Número Dois, em 1965.[2]
Surgem abaixo os nomes dos senadores e deputados federais eleitos no Brasil em 15 de novembro de 1978, durante o Governo Ernesto Geisel. Os vitoriosos compuseram o Senado Federal e a Câmara dos Deputados na 46.ª legislatura (1979-1983). Nesse quatriênio, a Lei da Anistia foi aprovada em ambas as casas[3] e restauraram o pluripartidarismo no país, conforme a distensão política prometida pelo Regime Militar de 1964.[nota 1] Com o retorno do sistema pluripartidário, foram criados: o Partido Democrático Social (PDS), o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), o Partido Popular (PP), o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), o Partido dos Trabalhadores (PT) e a seguir o Partido Democrático Trabalhista (PDT). Foram para esses partidos que os deputados federais, senadores e os demais políticos do país migraram. Na elaboração desta lista foram consultados o acervo do Tribunal Superior Eleitoral, do Senado Federal e da Câmara dos Deputados.[4][5][6] São relacionados os parlamentares eleitos e os suplentes efetivados por morte, cassação ou renúncia dos titulares, sendo computada apenas a primeira filiação de cada parlamentar após o retorno ao pluripartidarismo.[nota 2][nota 3]