Daniel Silveira
político brasileiro / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Daniel Lucio da Silveira (Petrópolis, 25 de novembro de 1982) é um ex-policial militar[2] e político brasileiro. É ex-deputado federal pelo Rio de Janeiro.[3][4]
Daniel Silveira | |
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Silveira em 2019 | |
Deputado federal pelo Rio de Janeiro | |
Período | 1º de fevereiro de 2019 até 1º de fevereiro de 2023 [nota 1] |
Dados pessoais | |
Nome completo | Daniel Lucio da Silveira |
Nascimento | 25 de novembro de 1982 (41 anos) Petrópolis, Rio de Janeiro |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Universidade Estácio de Sá |
Filhos(as) | Prisciane Silveira |
Partido | PSL (2018-2022) UNIÃO (2022) PTB (2022-2023) Sem partido (2023-presente) |
Profissão | policial militar |
Serviço militar | |
Lealdade | Polícia Militar do Rio de Janeiro |
Anos de serviço | 2012-2018 |
Graduação | Cabo |
Ele foi preso em 16 de fevereiro de 2021,[5][6] após publicar um vídeo com injúrias e ameaças a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).[6][7] Em abril de 2022, foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal à pena de oito anos e nove meses de prisão e perda do mandato parlamentar pelos crimes de ameaça ao estado democrático de direito e de coação no curso do processo.[8][9] O então presidente da República Jair Bolsonaro concedeu a Silveira, por meio de um decreto, a graça constitucional com o propósito de afastar os efeitos penais da condenação.[10][11][12] A Justiça Eleitoral, entretanto, manteve Silveira inelegível.[13]
Em 2 de fevereiro de 2023, um dia após o término do mandato de deputado federal, foi preso novamente por ordem do STF, em razão do descumprimento de diversas medidas cautelares.[14] No mesmo dia, a Revista Veja publicou uma reportagem na qual o senador da República Marcos do Val expôs um plano de Silveira junto a Jair Bolsonaro de articular um golpe de Estado após a derrota do ex-presidente nas eleições de 2022.[15] Em maio do mesmo ano, o STF anulou o perdão da pena concedido por Bolsonaro, julgando-o inconstitucional.