Joaquim Alencar de Seixas
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Joaquim Alencar de Seixas foi um militante político dirigente do Movimento Revolucionário Tiradentes (MRT), participante da ação que assassinou o empresário Henning Albert Boilesen, em 15 de abril de 1971. Foi preso no dia seguinte da ação, juntamente com sua esposa e dois filhos. Apesar de a imprensa ter noticiado sua morte em 17 de abril de 1971, Seixas continuava vivo e foi torturado nas dependências do DOI-Codi/SP.[1][2]
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Factos rápidos
Joaquim Alencar de Seixas | |
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em ficha da Comissão da Verdade do Estado de São Paulo | |
Nome completo | Joaquim Alencar de Seixas |
Nascimento | 2 de janeiro de 1922 Bragança, Brasil |
Morte | 17 de abril de 1971 (59 anos) São Paulo, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Cônjuge | Fanny Akselrud de Seixas |
Filho(a)(s) | Ieda Akselrud Seixas, Iara Akselrud Seixas e Ivan Akselrud de Seixas |
Ocupação | operário, guerrilheiro, líder sindical |
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É um dos casos investigados pela Comissão da Verdade, que apura mortes e desaparecimentos na ditadura militar brasileira.