Violência política palestina
atos de violência e terror motivados pelo nacionalismo palestino / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
O termo violência politica palestina refere-se aos atos de violência realizados em prol da causa palestina. Estes objetivos políticos incluem a autodeterminação e a soberania sobre a Palestina,[1][2] a liberação daquele território e a criação de um Estado palestino, seja ele no lugar de Israel e dos territórios palestinos, ou apenas nestes últimos.[3][4][5] Dirigido periodicamente a metas mais limitadas, como a libertação de prisioneiros palestinos, uma meta importante desta violência visa a aplicação do direito de retorno dos refugiados palestinos.[6]
Grupos palestinos envolvidos em atos de violência com motivações políticas incluem o Hamas, a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), a Jihad Islâmica Palestina, o Fatah, a Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), a Frente Popular para a Libertação da Palestina - Comando Geral (FPLP-CG), a Frente Democrática para a Libertação da Palestina, e a Organização Abu Nidal.[7] Entre as táticas adotadas estão sequestros de aviões, tiroteios, atentados e apedrejamentos.[8]
A terrorismo palestino teve como alvo israelenses, palestinos, libaneses, jordanos,[9] egípcios,[10] e cidadãos de diversos outros países.[11] Os atos de terror dentro e fora de Israel, e foram direcionados tanto a alvos civis quanto militares. Estatísticas israelenses afirmam que 3 500 cidadãos daquele país[11][12] e 25 000 teriam sido feridos como resultado de atos de terror cometidos por palestinos desde a criação do Estado de Israel, em 1948. Estes números incluem soldados e civis, incluindo aqueles que foram vitimados em trocas de tiro entre ambos os lados.[13][14]