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Débora Bloch

atriz brasileira Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Débora Bloch
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Débora Bloch (Belo Horizonte, 29 de maio de 1963) é uma atriz e diretora brasileira prolífica no teatro, televisão e cinema, sendo vencedora do Kikito de ouro de melhor atriz no Festival de Gramado e outros diversos outros prêmios de prestígio da indústria. Conhecida por sua versatilidade em seus papéis que variam entre a comédia e o drama. É ganhadora de vários prêmios, incluindo quatro Prêmios APCA, um Troféu Imprensa, um Prêmio Shell, e dois Prêmios Qualidade Brasil, além de ter recebido uma indicação ao Grande Otelo e três indicações ao Prêmio Guarani.[2]

Factos rápidos Nome completo, Pseudônimo(s) ...

Após estudar atuação no Teatro Ipanema, Débora iniciou sua carreira com personagens no teatro e na televisão. Logo no início de seus trabalhos na televisão, alcançou um grande papel em uma novela do horário nobre, Sol de Verão, em 1982, ganhando o Prêmio APCA e sendo indicada ao Troféu Imprensa de revelação do ano por sua performance. Ela conquistou sua primeira aclamação da crítica no cinema em 1984, com suas atuações nos filmes Bete Balanço e Noites do Sertão, o qual lhe rendeu prêmios nos principais festivais de cinema do país, incluindo o Festival de Gramado e o Festival de Brasília.[3]

Bloch foi consagrada no humor com seus personagens variados no programa TV Pirata, que foi líder de audiência entre 1988 e 1992.[1] Voltou às novelas em 1996 como a vilã Teodora em Salsa e Merengue, sendo novamente aclamada por sua atuação, a qual lhe rendeu o Troféu Imprensa de Melhor Atriz. Em 2010, foi indicada pela Academia Brasileira de Cinema ao Grande Otelo de Melhor Atriz por sua atuação em À Deriva.[4] Ela também alcançou sucesso com suas personagens na televisão em Caminho das Índias (2009), Cordel Encantado (2011), Avenida Brasil (2012), Sete Vidas (2015) e mais recentemente em Segunda Chamada (2019–2021), que lhe rendeu seu quarto Prêmio APCA.[5]

Recentemente, interpretou a firme e egoísta Deodora, esposa do coronel Tertúlio Aguiar (personagem de José de Abreu) e uma das antagonistas da novela das seis Mar do Sertão (2022-2023), repetindo o papel em No Rancho Fundo.

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Biografia

Descendente de judeus imigrantes da Ucrânia por parte de pai e mãe, é filha do também ator Jonas Bloch,[2] sobrinho-neto do fundador da Rede Manchete, Adolpho Bloch, e filha de Rebeca Bloch. Seu bisavô (o avô paterno de Jonas), era irmão de Joseph Bloch, pai de Adolpho, conforme citado no livro Os Irmãos Karamabloch, escrito por Arnaldo Bloch, sobrinho-neto de Adolpho. Sua família paterna é oriunda da cidade de Jitomir.

Seu contato com as artes cênicas começou cedo, quando, ainda pequena, ela e a irmã acompanhavam o pai, a ensaios e montagens de peças teatrais. Aos sete anos, viu o pai lutar esgrima com Walmor Chagas no quintal de sua casa, durante um ensaio de Hamlet. Cresceu fascinada com a profissão. Aos 17 anos, após fazer o curso de Ivan Albuquerque, Rubens Corrêa e Amir Haddad no Teatro Ipanema; embora tenha passado para duas opções no vestibular — História e Comunicação; escolheu seguir carreira nos palcos.[2]

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Vida pessoal

De 1987 a 1989 manteve uma união conjugal com o diretor e fotógrafo Edgar Moura, e de 1991 a 2006 foi casada com o chef e empresário francês Olivier Anquier. Juntos, o casal teve dois filhos, nascidos de parto normal, no Rio de Janeiro: Júlia Bloch Anquier, nascida em 1993, e Hugo Bloch Anquier, nascido em 1997. Desde o começo de 2018 a atriz vive com o marido, o produtor português João Nuno Martins no seu apartamento na zona sul carioca.

Em entrevistas a atriz declarou ser feminista e a favor da legalização do aborto, para que mulheres pobres tenham o direito de escolher o que fazer com seu corpo e sua vida em condições mínimas de higiene e segurança. Também revelou ter feito um aborto aos vinte anos de idade, quando engravidou do primeiro namorado e estava iniciando sua carreira artística. Revelou que jamais se arrependeu desse ato, e que o procedimento foi seguro, realizado em uma consultório particular de seu próprio ginecologista, e que foi feito com o dinheiro e o consentimento de seu namorado na época.[6]

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Carreira

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Perspectiva

1980-1999

Sua estreia profissional foi, em 1980, na peça Rasga Coração, substituindo Lucélia Santos. Nesse mesmo ano fez uma participação especial em Água Viva. Passou a integrar o grupo teatral Manhas e Manias, que apresentava espetáculos cheios de humor, circo e música, sendo contemporânea dos atores Andréa Beltrão, Chico Diaz e Pedro Cardoso, com quem encenou peças como Brincando com Fogo, em 1982, e Recordações do Futuro, em 1983, criações coletivas do grupo, que ganhou 13 prêmios por seus espetáculos infantis. Ao todo, atuou em dez peças, entre elas Fica Comigo Esta Noite, de 1990, com a qual foi premiada com o Shell de melhor atriz; Cinco Vezes Comédia, de 1996; Duas Mulheres e Um Cadáver, de 2000, em que dividiu o palco com Fernanda Torres; e Tio Vanya, de 2003, em que além de atuar e contracenar com o ator Diogo Vilela, foi responsável também pela produção da peça, tendo recebido o prêmio Qualidade Brasil de melhor atriz teatral na categoria Drama.[7]

A estreia na TV Globo aconteceu em 1981, quando foi escalada para fazer a personagem Lívia na novela Jogo da vida, com o qual ganhou o prêmio de atriz revelação da Associação Paulista de Críticos de Arte. Em 1982, emendou com a personagem Clara de Sol de Verão, em que contracenou com Tony Ramos, Jardel Filho e Irene Ravache.[2]

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Débora e Gilberto Gil, no Teatro Net, 2014

Fazendo cinema e teatro ao mesmo tempo em que dava os primeiros passos na TV, ficou reclusa das novelas por quatro anos, limitando-se a participações especiais em seriados da emissora. Em 1984, participou da trilha musical de Bete Balanço, sua estreia nos cinemas, com o qual ganhou o prêmio Air France de melhor atriz. Depois, atuou no longa Noites do Sertão, que lhe valeu os prêmios de melhor atriz no 17º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, no 17º Festival Brasileiro de Cinema de Gramado,[6] e no 24º Festival de Cinema de Cartagena.[6] Foi o início de uma carreira cinematográfica que inclui dez atuações em filmes. Em 1986, adotou uma postura masculinizada para viver a mecânica Ana Machadão da novela Cambalacho.[7]

Com a estreia do humorístico TV Pirata, em 1988, mostrou versatilidade e talento para o humor ao interpretar diferentes personagens em uma série de esquetes e quadros fixos. Adelaide Catarina, a repórter de TV cheia de tiques, foi uma das que entraram para a galeria de tipos inesquecíveis do programa.[2] Em 1990, o TV Pirata saiu do ar, para voltar a ser exibido dois anos depois. Nesse intervalo, foi escalada para a minissérie A, E, I, O... Urca e, em 1991, atuou no humorístico Doris para Maiores, primeiro programa regular a contar com as atuações do grupo Casseta & Planeta. Com o fim do TV Pirata em 1992 voltou a fazer novelas, tendo participado de Deus nos Acuda.[7]

Em 1993 participou do embrião da série A Comédia da Vida Privada que foi exibido dentro de um Brasil Especial, e depois, em 1995, participaria de mais três episódios da série em si. Em 1994 aceitou o convite para viver a protagonista do remake de As Pupilas do Senhor Reitor, transferindo-se para o SBT.[2] E ainda esteve presente no elenco do filme Veja Esta Canção tendo recebido o prêmio de melhor atriz no Festival Latino - Americano de Rhode Island[6] (EUA) e Associação Paulista de Críticos de Arte. Morou por dois anos em São Paulo com o marido, o francês Olivier Anquier, e a filha Júlia até voltar para a TV Globo, em 1996, no papel da sofisticada e irônica Teodora de Salsa e Merengue.[2] Também em 1996 atuou em vários episódios da série A Vida Como Ela É..., exibida dentro do dominical Fantástico. Em 1998, fez parte do elenco fixo do humorístico Vida ao Vivo Show, sitcom exibida dentro do dominical Fantástico[2] e, em 1999, co-protagonizou Andando nas Nuvens, na pele da jornalista Júlia Montana.

2000-presente

A partir daí seriam mais seis anos sem fazer novelas tendo participado de outras produções da emissora, entre elas, a minissérie A Invenção do Brasil de 2000, produzida em comemoração aos 500 anos da descoberta do Brasil, trabalho esse que também ganhou uma versão para o cinema. Na minissérie, interpretou Isabelle, francesa que disputa o amor de Caramuru (Selton Mello) com a índia Paraguaçú (Camila Pitanga). Em 2004, protagonizou ao lado de Andréa Beltrão e Diogo Vilela, o quadro do Fantástico, As 50 Leis do Amor.[7]

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Débora entrevistada no II Festival Paulínia de Cinema, em 2009

Em 2005 retornou as novelas atuando em A Lua me Disse, como a politicamente incorreta Madô, dondoca consumista e inescrupulosa, que caiu nas graças do público.[2] Na programação da Rede Globo desse dado ano, atuou no piloto do humorístico Toma Lá Dá Cá, como Rita, personagem que na série original seria feita pela atriz Marisa Orth. Daí em diante inicia uma série de participações em minisséries. Em 2006, após a desistência da atriz Maria Fernanda Cândido de integrar o elenco da minissérie JK, devido a sua gestação, Débora a substituiu dando vida à corista Dora Amar. No ano seguinte, encarnou personagem de grande destaque na minissérie Amazônia, de Galvez a Chico Mendes, onde deu vida a Beatriz, amante do protagonista Galvez, de José Wilker. Por último, em 2008, despontou como a artista plástica Lena da minissérie Queridos Amigos.[7]

Em 2009 co-protagonizou a novela Caminho das Índias, como Sílvia, mulher que inicia a trama casada com um empresário rico, porém vive um casamento infeliz.[2] Sua personagem então busca refúgio na amizade da amiga dos tempos de escola Yvone, sem saber que essa almeja dar um golpe em seu marido. Foi protagonista da série Separação?!, com a protagonista Karin. De 2004 a 2011 a atriz foi a locutora oficial da rede de rádios Oi FM. A atriz esteve no ar em Cordel Encantado na pele da vilã Duquesa Úrsula, sendo muito elogiada pela sua atuação. Em 2012, interpretou a consumista e fútil Verônica em Avenida Brasil, uma das esposas do executivo mulherengo Cadinho (Alexandre Borges).[2][8] Em 2013 é escalada para a refilmagem de Saramandaia, no qual interpretou Risoleta, originalmente vivida por Dina Sfat na primeira versão.[9][10][11] Em 2015, interpreta a jornalista Lígia em Sete Vidas, repetindo par romântico novamente com Domingos Montagner.[12][13][14][15][16][17] Em 2019 protagoniza o seriado Segunda Chamada como uma professora com a missão de ajudar adultos de 18 a 70 anos a se formarem no Ensino Médio.[18][19]

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Filmografia

Televisão

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Cinema

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Teatro

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Prêmios e indicações

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Referências

  1. «DEBORA BLOCH na PurePeople». http://ego.globo.com. Consultado em 1 de dezembro de 2017
  2. Lombardi, Renato (18 de outubro de 2012). O jornal SuperTV acompanha o jornal Super Notícia.. Mineira talentosa que brilha na telinha. Belo Horizonte: Sempre Editora. SuperTV. 110 (23). 23 páginas
  3. «Mulheres do Cinema Brasileiro - Mulheres». www.mulheresdocinemabrasileiro.com.br. Consultado em 30 de março de 2022
  4. «Grande Prêmio do Cinema Brasileiro anuncia indicados». Terra. Consultado em 30 de março de 2022
  5. «Débora Bloch leva troféu de Melhor Atriz pelo APCA: "Uma honra!"». observatoriodatv.uol.com.br. Consultado em 30 de março de 2022
  6. «Vida - Débora Bloch». Contigo!. Consultado em 24 de outubro de 2012
  7. «Debora Bloch - Memória Globo». Memória Globo. Consultado em 29 de outubro de 2018
  8. «Alexandre Borges e Debora Bloch gravam cenas de "Avenida Brasil"». UOL. Virgula. 24 de fevereiro de 2012. Consultado em 1 de março de 2012
  9. Gshow (14 de setembro de 2013). «Paixão animal! Débora Bloch comenta sobre o fetiche que Risoleta tem pelo lobisomem». Por Trás das Câmeras - Saramandaia. Consultado em 18 de agosto de 2014
  10. UOL SP (30 de abril de 2014). «Débora Bloch aparece caracterizada como Risoleta para "Saramandaia"». UOL Televisão. Consultado em 18 de agosto de 2014
  11. Sara Paixão (9 de julho de 2013). «'Saramandaia': Debora Bloch diz que Risoleta tem tesão em Aristóbulo porque ele é lobisomem». Extra. Telinha. Consultado em 1 de novembro de 2014
  12. Patrícia Kogut (18 de agosto de 2014). «Débora Bloch está cotada para ser par de Domingos Montagner em novela». O Globo. Consultado em 18 de agosto de 2014
  13. Fernando Oliveira (1 de setembro de 2014). «Débora Bloch será uma das protagonistas de 'Sete Vidas', próxima trama das seis». R7. Mundo da TV. Consultado em 1 de setembro de 2014
  14. «"É muito novela", diz Débora Bloch sobre trama de "Sete Vidas"». UOL Televisão. 9 de março de 2015. Consultado em 1 de maio de 2015
  15. Patrícia Villalba (10 de fevereiro de 2015). «Paternidade volta a ser tema das 6 em 'Sete Vidas'». VEJA.com. Quanto Drama!. Consultado em 1 de maio de 2015
  16. Cristina Padiglione (5 de abril de 2015). «Débora Bloch abraça o papel de se dividir entre o trabalho e a maternidade». Estadão. Consultado em 1 de maio de 2015
  17. Patrícia Kogut (26 de outubro de 2018). «Debora Bloch viverá professora na série da Globo 'Segunda chamada'». O Globo. Consultado em 26 de outubro de 2018
  18. Redação (7 de novembro de 2018). «Série estrelada por Debora Bloch tem estreia marcada para outubro de 2019 na Globo». O Globo. Consultado em 7 de novembro de 2018
  19. Patrícia Kogut (18 de maio de 2020). «Globo prepara primeira série de dramaturgia na pandemia. Bruno Mazzeo estrelará». O Globo. Consultado em 18 de maio de 2020
  20. «Fantástico: Episódio especial de Mulheres Espetaculares homenageia professoras». O Universo da TV. 9 de outubro de 2020. Consultado em 1 de outubro de 2022
  21. «Globoplay divulga data de estreia da série 'Meu amigo Bussunda'». Correio Brazilense. 15 de junho de 2021. Consultado em 1 de outubro de 2022
  22. Débora Lima (13 de maio de 2022). «Débora Bloch e Enrique Díaz entram para elenco de 'Mar do Sertão'». Notícias da TV. Consultado em 17 de junho de 2022
  23. colunista, CARLA BITTENCOURT (1 de dezembro de 2023). «Mar do Sertão 2? Personagens da novela vão reaparecer em No Rancho Fundo». Notícias da TV. Consultado em 26 de dezembro de 2023
  24. «Três documentários: Circo Voador, Olho Nu e Cone Sul». Screamyell. 25 de julho de 2015. Consultado em 1 de outubro de 2022
  25. «O Debate». adorocinema.com. Consultado em 22 de agosto de 2022
  26. «Troféu Mambembe - CBTIJ». Centro Brasileiro Teatro para a Infância e Juventude. 29 de outubro de 2018
  27. «Debora Bloch - Prêmio». Site oficial da atriz Debora Bloch. Consultado em 29 de outubro de 2018
  28. «Apetesp divulga indicados a prêmio de 1995». Folha Uol. Consultado em 29 de outubro de 2018
  29. «São Paulo – 2007 – Prêmio Arte Qualidade Brasil». Prêmio Qualidade Brasil. Consultado em 16 de setembro de 2017
  30. «Premiados». Contigo! Online. Consultado em 25 de setembro de 2011. Arquivado do original em 25 de março de 2013
  31. "Categoria Televisão – 2011 – Prêmio Arte Qualidade Brasil". Prêmio Arte Qualidade Brasil. 2011. Consultado em 14 de Janeiro de 2018.
  32. «Melhores e piores de 2011: Os vencedores». M de Mulher. 19 de dezembro de 2011. Consultado em 11 de fevereiro de 2023
  33. «Vote nos melhores da TV: 16° Prêmio Contigo! De TV». Contigo. 22 de dezembro de 2014. Consultado em 3 de fevereiro de 2023
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  36. "'Melhores do Ano': conheça os indicados ao prêmio em 2016". Gshow. 13/11/2016. Consultado em 11 de Janeiro de 2017.
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  38. «APCA define os finalistas aos melhores da Televisão em 2016». Blog do Nilson Xavier. Consultado em 28 de novembro de 2016
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  41. «Prêmio APTR anuncia sua lista de indicados: confira!». Teatro em Cena. Consultado em 29 de outubro de 2018
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  46. «49° Festival Sesc Melhores Filmes: Melhor Atriz Nacional». Melhores Filmes.Sesc SP. 1 de fevereiro de 2023. Consultado em 1 de fevereiro de 2023
  47. «Conheça os indicados ao 1º Prêmio ArteBlitz de Novela». Arte Blitz. 13 de novembro de 2023. Consultado em 16 de novembro de 2023
  48. «Prêmio Área VIP – Melhores da Mídia 2024 – VOTE!». Área Vip. 2 de dezembro de 2024. Consultado em 2 de dezembro de 2024
  49. «Confira os indicados e vote nos Melhores do Ano 2024». Duh Secco. 12 de dezembro de 2024. Consultado em 23 de dezembro de 2024
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