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Eleições estaduais no Acre em 2018

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Eleições estaduais no Acre em 2018
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As eleições estaduais no Acre em 2018 foram realizadas em 7 de outubro como parte das eleições gerais. Os eleitores aptos a votar elegeram seus representantes na seguinte proporção: oito deputados federais, dois senadores e vinte e quatro deputados estaduais. Também escolheram o Presidente da República e o Governador do Estado para o mandato que se inicia em 1° de janeiro de 2019 e termina em 31 de dezembro de 2022.[1] No pleito realizado em 7 de outubro, o candidato Gladson Cameli do PP, foi eleito recebendo 223.993 votos (53,71% dos votos válidos), sendo o segundo colocado Marcus Alexandre, do PT, que recebeu 144.071 votos (34,54% dos votos válidos). Para a representação de Estado no Senado Federal, foram eleitos Sérgio Petecão, do PSD (244.109 votos, 30,72% dos votos válidos) e Márcio Bittar, do MDB (185.066 votos, 23,28% dos votos válidos).

Factos rápidos 7 de outubro de 2018 (Decisão em primeiro turno), Candidato ...
Factos rápidos Acre em 2018 (Senado), Líder ...
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Candidatos[2]

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Candidatos a governador do estado

Cinco candidatos disputaram o governo acreano:[3]

  • David Hall (AVANTE): O Avante definiu o nome de David Hall como candidato ao governo do Estado em convenção partidária em 27 de julho, em Rio Branco. O candidato a vice-governador é o pecuarista e graduado em hotelaria, Thiago Gonçalves.[5] David Hall tem 30 anos e é professor de filosofia na Universidade Federal do Acre (Ufac) e na escola José Rodrigues Leite. Ele começou na militância política no movimento estudantil. Hall foi um dos fundadores da Rede Sustentabilidade no Acre e atualmente é um dos dirigentes do partido Avante. Esse foi o primeiro cargo político que ele concorreu. O Avante não coligou com nenhum outro partido.
  • Gladson Cameli (PP): O nome do senador Gladson Cameli foi confirmado como candidato ao governo do Estado em convenção partidária neste sábado (4), em Rio Branco. O candidato a vice-governador é o major Wherles Rocha (PSDB), deputado federal.[6] Gladson Cameli tem 40 anos, é engenheiro civil formado pelo Instituto Luterano de Ensino Superior de Manaus (ULBRA), no Amazonas, mas exerceu atividades como sócio da empresa pertencente à família. Aos 28 anos, foi eleito pela primeira vez deputado federal. Em 2010, foi eleito deputado federal pela segunda vez e, em 2014, Cameli se elegeu senador. É filiado ao PP desde 2005. Antes, foi filiado ao PFL, entre 2000 e 2003, e ao PPS. Ele é sobrinho do ex-governador do Acre, Orleir Cameli. Os partidos que compõem a coligação Progressistas são: PPS, PSDB, PP, MDB, SD, PSD, DEM, PMN, PR, PTC e PTB.
  • Janaina Furtado (REDE): A candidatura de Janaína Furtado ao governo do Acre foi confirmada na convenção da Rede Sustentabilidade, no dia 20 de julho, em Rio Branco. O vice-candidato ao governo é o servidor público Júlio César.[7] Janaína Furtado, tem 31 anos, é pedagoga, professora do ensino infantil e vereadora, exercendo o mandato pela segunda vez. No primeiro mandato, ela se elegeu pelo Partido Social Democrático (PSD), aos 25 anos de idade. Depois, fundou a Rede Sustentabilidade em Tarauacá, município onde se reelegeu vereadora. A REDE não coligou com nenhum outro partido.


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Candidatos ao Senado Federal

Seis candidatos disputaram as duas vagas para a representação do Acre no Senado Federal: [9]

  • Jorge Viana (PT): Senador por oito anos consecutivos, é acreano e tem 58 anos. É formado em engenharia florestal e foi prefeito de Rio Branco de 1993 a 1996. Foi governador do Acre por oito anos, entre 1999 a 2006. Em 2013 foi eleito vice-presidente do Senado e em 2015 foi reeleito para o cargo.
  • Minoru Kinpara (REDE): Reitor da Universidade Federal do Acre (Ufac) de 2012 a 2018, Minoru Kinpara tem 49 anos e nasceu em Itapaci (GO). É graduado em letras, com doutorado em educação e pós-doutorado. Na Ufac ainda foi diretor de apoio ao desenvolvimento do ensino, diretor de cursos e programas especiais de graduação, diretor do núcleo de interiorização e educação a distância e chefe do departamento de educação.
  • Ney Amorim (PT): Nascido em Rio Branco, tem 41 anos e cursa direito em uma faculdade particular da capital. É deputado estadual pelo terceiro mandato consecutivo e presidente da Assembleia Legislativa do Acre desde 2015.
  • Paulo Pedrazza (PSL): Advogado, ele tem 67 anos, nasceu em Erechim (RS) e está há 32 anos no Acre. É pós-graduado em administração pública municipal e é a segunda vez que concorre a um cargo eletivo. Nos últimos anos trabalhou como administrador público municipal e também foi advogado dos tribunais de Contas e União.
  • Sérgio Petecão (PSD): Nascido em Rio Branco, tem 57 anos e teve três mandados de deputado estadual consecutivos, de 1994 a 2006. Foi presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) por oito anos. Em 2006 foi eleito deputado federal com mandato até 2010, quando se tornou senador pelo Acre.
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Pesquisas de intenção de voto

Governo do Estado

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Senado Federal

Levando em conta que para o senado o eleitor irá votar duas vezes, as pesquisas possuem um universo de 200%

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Resultados

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Governador

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral houve 417.076 votos nominais (94,06%), 7.238 votos em branco (1,63%) e 19.115 votos nulos (4,31%) calculados sobre um total de 443.429 eleitores. O número de abstenções foi de 103.929 (18,99%)[14]

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  Eleito
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Senadores

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral houve 794.909 votos nominais (89,63%), 31.134 votos em branco (3,51%) e 60.815 votos nulos (6,86%) calculados sobre um total de 443.429 eleitores que nesta eleição, tinham o direito de votar em dois senadores. O número de abstenções foi de 103.929 (18,99%)[14]

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  Eleitos
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Deputados federais eleitos

São relacionados os candidatos eleitos com informações complementares da Câmara dos Deputados.[15][16]

Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa
Mara Rocha PSDB 40.047 9,42% Rio Branco  Acre
Jéssica Sales MDB 28.717 6,76% Cruzeiro do Sul  Acre
Alan Rick DEM 22.263 5,24% Rio Branco  Acre
Vanda Milani SD 22.219 5,23% Cedral  São Paulo
Flaviano Melo MDB 18.723 4,41% Rio Branco  Acre
Perpétua Almeida PCdoB 18.374 4,32% Porto Walter  Acre
Jesus Sérgio PDT 9.537 2,24% Tarauacá  Acre
Manuel Marcos[nota 4] PRB 7.489 1,76% Tianguá  Ceará
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Deputados estaduais eleitos

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Estavam em jogo vinte e quatro cadeiras na Assembleia Legislativa do Acre.

Deputados estaduais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa
Meire Serafim MDB 10.349 2,44% Sena Madureira  Acre
Roberto Duarte MDB 9.405 2,22% Porto Alegre  Rio Grande do Sul
Antonia Sales MDB 9.139 2,16% Masisea  Peru
Gehlen Diniz PP 8.479 2% Rio Branco  Acre
Dr. Janilson Leite PCdoB 8.253 1,95% Tarauacá  Acre
Maria Antonia PROS 7.793 1,84% Brasiléia  Acre
Nicolau Júnior PP 7.509 1,77% Cruzeiro do Sul  Acre
Jonas Lima PT 7.322 1,73% Rio Branco  Acre
Manoel Moraes PSB 7.135 1,68% Rio Branco  Acre
Edvaldo Magalhães PCdoB 6.662 1,57% Cruzeiro do Sul  Acre
Daniel Zen PCdoB 6.616 1,56% Rio Branco  Acre
Josa da Farmácia[nota 5] PODE 6.412 1,51% Cruzeiro do Sul  Acre
Dra. Juliana Rodrigues[nota 6] PRB 5.990 1,41% Rio Branco  Acre
José Bestene PP 5.113 1,21% Brasiléia  Acre
Antonio Pedro DEM 5.021 1,18% Xapuri  Acre
Luiz Gonzaga Alves PSDB 3.813 1,03% Cruzeiro do Sul  Acre
Nenem Almeida SD 4.113 0,97% Sena Madureira  Acre
Whendy Lima PSL 4.058 0,96% Rio Branco  Acre
Marcus Cavalcante PTB 4.044 0,95% Rio Branco  Acre
Fagner Calegário PV 3.731 0,88% Porto Velho  Rondônia
Sargento Cadmiel Bomfim PSDB 3.637 0,86% Feijó  Acre
Pastor Wagner Felipe PR 3.568 0,84% São Paulo  São Paulo
Tchê PDT 2.701 0,81% Humaitá  Rio Grande do Sul
Chico Viga PHS 2.683 0,80% Cruzeiro do Sul  Acre
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Notas

  1. Substituta de Josué Amorim (PT).
  2. Substituto de Max da Silva Teodoro (REDE).
  3. Substituto de Luiz Brandão Hassem (PATRI).
  4. Teve o mandato cassado em 5 de novembro de 2020 por abuso de poder econômico sendo substituído por Leo de Brito.
  5. Cassado por compra de votos[17], sendo efetivado o suplente André da Droga Vale.
  6. Cassada por abuso de poder econômico juntamente com o deputado federal Manuel Marcos, foi efetivado o 2º suplente da coligação, Pedro Longo.
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    Referências

    1. «Divulgação dos resultados das Eleições 2018». www.tse.jus.br. Consultado em 11 de outubro de 2018
    2. «Página oficial da Câmara dos Deputados». Consultado em 13 de julho de 2021
    3. «Lei n.º 9.504 de 30/09/1997». Consultado em 13 de julho de 2021 Parâmetro desconhecido |zutor= ignorado (ajuda)
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