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Laurie Anderson

artista experimental, compositora, musicista e diretora norte-americana Da Wikipédia, a enciclopédia livre

Laurie Anderson
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Laurie Anderson (Glen Ellyn, 5 de junho de 1947) é uma artista experimental[1][2], compositora, musicista e diretora norte-americana, cujo trabalho abrange performance, música pop e projetos multimídia[2] . Com formação inicial em violino e escultura[3] , Anderson realizou uma série de projetos de performance em Nova Iorque durante os anos 1970, focando especialmente em linguagem, tecnologia e imagens [1]. Fora do mundo das artes, ela ficou mais conhecida quando seu single "O Superman" chegou ao segundo lugar nas paradas de singles do Reino Unido em 1981. Ela também estrelou e dirigiu o filme de concerto Home of the Brave[4].

Factos rápidos Informações gerais ...

Anderson é uma pioneira da música eletrônica e inventou vários aparelhos que usou em suas gravações e performances [5]. Em 1977, ela criou um violino cujo arco usa fita magnética, ao invés de crina de cavalo, e que tem uma cabeça magnética na ponte [6]. No final da década de 1990 ela colaborou com a Interval Research para desenvolver um instrumento a que ela chamou “bastão falante” (“talking stick“), um controlador MIDI de 1,8m de comprimento que acessa e replica sons [7].

Anderson conheceu o cantor e compositor Lou Reed em 1992, e foi casada com ele de 2008 até a morte dele em 2013[8][9].

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Biografia

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Perspectiva

Laurie Anderson é diplomada em história da arte e escultura. Desde os anos 1970 vem realizando performances em New York especificamente no espaço intermidia chamado The Kitchen[10].

Em 1981, grava o EP "O Superman" em edição limitada sob o selo One Ten Records[11]. O disco é apreciado e relançado pelo influente "branché" da mídia inglesa John Peel, e se torna um sucesso, chegando a segunda posição nas paradas inglesas. O sucesso a faz sair do estatuto de artista "avant-garde" e lhe oferece uma notoriedade entre artistas mais populares. A artista fecha contrato então com a Warner. Um fragmento de O Superman será incluído em seu álbum Big Science assim como na sua considerada obra prima: United States part one to four[12] performance-contínua de oito horas que se torna, em 1983, parte de um disco: United States Live.

Em seguida, a sua carreira é composta de numerosas performances, exposições, discos e colaborações diversas: William Burroughs, John Giorno, Arto Lindsay, Ian Ritchie, Peter Gabriel, Perry Hoberman, David Sylvian (ex-Japan), Jean Michel Jarre, Brian Eno, Nona Hendryx, Bobby McFerrin, Dave Stewart, Hector Zazou, Andy Kaufman, Philip Glass, Marisa Monte, Ryūichi Sakamoto, Lou Reed.

Seus temas prediletos dizem respeito à tecnologia e seus efeitos sobre as relações humanas.

Em 2001, efetua uma tournée pelos Estados Unidos. A data programada para Nova Iorque é 19 de setembro de 2001, pouco depois dos ataques de 11 de setembro. O concerto é mantido e suas palavras apocalípticas em O Superman ("Eis os aviões... Estes são os aviões americanos..."), tomam então um sentido todo particular. Em 2003, ela se torna a primeira artista em residência da NASA, o que resultará na performance The end of the moon.

No Brasil, já colaborou com a revista de arte contemporânea Confraria do Vento, editada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro[13].

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Discografia

Álbuns

Colaborações

Outros

  • CD-ROM "Puppet Motel" (1994)
  • "Rien dans les poches (Nothing In My Pockets)" (2006), un journal intime sonore en 2 parties d'une heure, coproduit et diffusé par France Culture.
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Referências

Ligações externas

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