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Paulo César Pereio
ator brasileiro (1940–2024) Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Paulo César de Campos Velho, mais conhecido como Paulo César Pereio (Alegrete, 19 de outubro de 1940 – Rio de Janeiro, 12 de maio de 2024), foi um ator brasileiro.
Seu primeiro trabalho no cinema foi em 1964, no filme Os Fuzis, dirigido por Ruy Guerra. O reconhecimento veio em 1975, no filme As Aventuras Amorosas de um Padeiro, pelo qual recebeu o Kikito de 'Melhor Ator Coadjuvante' no Festival de Gramado. Três anos mais tarde, conseguiu destaque em triplo, após ser eleito 'Melhor Ator' pelo Festival de Brasília, nas obras Chuvas de Verão, Tudo Bem e A Lira do Delírio.
Seguiu-se uma carreira extensa, que atravessou diversos momentos e movimentos da história do cinema brasileiro. Atuou em filmes de diretores como Hector Babenco, Glauber Rocha, Gustavo Dahl, Joaquim Pedro de Andrade, Neville D'Almeida, Paulo Cesar Saraceni e muitos outros. Tornou-se um popular locutor de comerciais para rádio e televisão, graças à sua voz marcante e característica[1], e a partir dos anos 2000 passou a apresentar programas para o Canal Brasil, como Sem Frescura[2] e Pereio Na Web[3].
Afastado da vida pública após alguns trabalhos para telenovelas[4], faleceu em 2024, ele vivia no Retiro dos Artistas[5].
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Biografia
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Perspectiva
Nascido em Alegrete, Pereio foi para Porto Alegre aos 12 anos. Seu pai era militar e a mãe trabalhava na Assembleia Legislativa. Ao lado de artistas, como Paulo José e Lilian Lemmertz, fez parte do Teatro de Equipe, um grupo de atores que marcou o teatro gaúcho nos anos 1950.[6]
O nome "Pereio" vem de um apelido de infância. "Desde que comecei a dar os primeiros passos, e até hoje, tenho esse andar um pouco jogado pra frente, parecia um preto velho e me apelidaram de "Nego Véio" por causa disso, e aí minha irmã Rosa, que não falava direito, me chamava de Vevéio e meu pai brincava comigo, Vevéio, Pereio, Peio, acabou virando Pereio".[7]
Pereio foi casado três vezes. Primeiro com a atriz Neila Tavares, mãe da sua filha Lara; depois, com Cissa Guimarães, com quem teve dois filhos - Tomás e João, que também é ator.[8] Finalmente, de seu casamento com Suzana César de Andrade, que não é do meio artístico, nasceu Gabriel.[9]
Pereio, além do cinema, atuou no teatro. De início destacou-se por seus trabalhos em "Esperando Godot", escrita pelo dramaturgo irlandês Samuel Beckett, e Pluft, o fantasminha, de Maria Clara Machado, autora brasileira de famosas peças infantis. Tais atuações chamou atenção de cineastas.[8]
Já atuou em mais de sessenta filmes, no cinema, foi dirigido por Glauber Rocha, Arnaldo Jabor, Hugo Carvana, Ruy Guerra e Hector Babenco.[8] Enlouquecia os diretores graças aos seus sumiços e atrasos. Irônico e irreverente, ficou conhecido por marcar o final de cada frase sua com a expressão "porra".[10]
É considerado um dos melhores narradores do país e uma das vozes preferidas dos publicitários brasileiros.[11] Ironicamente, em seu filme de estreia, o diretor Ruy Guerra chamou Cecil Thiré para dublá-lo. Pode-se também dizer que Paulo Cesar Pereio foi figura importante na Campanha da Legalidade comandada pelo então governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, pois juntamente com Lara de Lemos compôs o Hino da Legalidade, além de ter sido um dos locutores da Rádio da Legalidade, cadeia de rádios liderada pela Rádio Guaíba e que garantiu a posse de João Goulart em 1961.[12][13] Além disso, Pereio também participou da campanha presidencial de Brizola em 1989, como um dos locutores do horário eleitoral do então candidato.
Desde 2004 apresentava o programa de entrevistas Sem Frescura, no Canal Brasil, dirigido por sua filha, Lara Velho.[14]
Em 2011 concorreu nas eleições para o cargo de vereador, pelo PSB,[15] no entanto, com 1483 votos não conseguiu chegar a Câmara de Vereadores de São Paulo.[16]
Carreira no cinema
Estreou nas telonas em 1964 no filme Os Fuzis como Pedro, obra dirigida por Ruy Guerra.[17] Três anos depois, foi um estudante em Terra em Transe.[18] Em 1968, esteve nos longas Os Marginais, O Homem Que Comprou o Mundo e atuou como Paulo César A Vida Provisória.[19][20][21] No ano seguinte, foi protagonista do filme Pedro Diabo Ama Rosa Meia-Noite, além de viver Miguel Horta em O Bravo Guerreiro.[22][23] Iniciou a década de 1970 na pele de Zambio em Sagrada Família e Jorge em Gamal, o Delírio do Sexo.[24][25] Em 1971, viveu um homem em Bang Bang e um amigo em O Capitão Bandeira contra o Dr. Moura Brasil.[26][27]
Em 1972, interpretou Alvarenga Peixoto em Os Inconfidentes.[28] No ano seguinte, participou dos longas Toda Nudez Será Castigada, viveu um ex-malandro em Vai Trabalhar, Vagabundo!, narrou Paraty: Impressões e foi um estradeiro em Sagarana, o Duelo.[29][30][31][32] Em 1974, viveu o doutor João Oliveira em A Estrela Sobe, cabeleireiro em As Mulheres que Fazem Diferente, um médico em Relatório de um Homem Casado e Pereio em A Cartomante.[33][34][35][36]
Em 1975, após inúmeros trabalhos no cinema, veio seu primeiro destaque: o padeiro Marques em As Aventuras Amorosas de um Padeiro rendeu o Kikito de 'Melhor Ator Coadjuvante' pelo Festival de Gramado.[37] Três anos mais tarde, voltaria a conquistar três novos prêmios, todos pela categoria de 'Melhor Ator Coadjuvante' pelo Festival de Brasília: Juraci em Chuvas de Verão, com direção de Cacá Diegues; fez participação especial como Bill Thompson em Tudo Bem, dirigido por Arnaldo Jabor; e Paulo César em A Lira do Delírio.[38][39][40]
Na década de 1980, iniciou como Waldo em Fruto do Amor e Paulo em Eu Te Amo, este último, foi o terceiro trabalho de Pereiro no cinema com direção de Arnaldo Jabor – o mesmo já havia atuado em obras dele em Toda Nudez Será Castigada e Tudo Bem.[41][42] Em 1982 foi o período em que participou de mais longas, sendo cinco: Rio Babilônia, Retrato Falado de uma Mulher sem Pudor como Abdelaziz Kamel, Ao Sul do Meu Corpo, participação especial em Tensão no Rio como oficial do coronel de vendas; além de uma vítima do professor em O Segredo da Múmia.[43][44][45][46][47] Seu próximo trabalho em destaque, no entanto, só veio em 1985, na pele de Corcunda no cartaz Noite, ganhando o Kikito na categoria de 'Melhor Ator' pelo Festival de Gramado.[48] Posteriormente, ainda participaria de filmes nesta década como Um Filme 100% Brasileiro e Dias Melhores Virão, este último na pele de Pereira.[49][50]
A década de 1990 para o ator ficou marcado por trabalhos como narrador em Batalha Naval, no curta-metragem Amor!, além de papéis com astronauta em Vagas para Moças de Fino Trato e Chico Herrera em O Viajante.[51][52][53][54] Na década de 2000, teve destaque em 2003 pela sua atuação em Harmada lhe premiou com 'Melhor Ator' no Festival de Brasília.[55] Além disso, também fez algumas aparições no cinema em Onde Anda Você, do cineasta Sérgio Rezende; e em Árido Movie, pai do protagonista na trama.[56][57] Concluiu o decênio atuando como Afonso em Gatão de Meia Idade; o médico em Noel - Poeta da Vila e Oswaldão em Nossa Vida não Cabe num Opala.[58][59][60] No início da década de 2010, viveu doutor Honório no filme Boca e foi um radialista em A Coleção Invisível.[61][62] Em 2013 esteve na pele do cineasta Jairo Mendes, no Jogo das Decapitações.[63]
Polêmica
Paulo César Pereio criou uma inusitada campanha para a implosão do Cristo Redentor.[15][64] Em entrevista à revista Veja, disse que "aquela estátua é uma interferência indevida na paisagem. O morro onde ela está é lindo. O Cristo só atrapalha o visual do lugar". Ele ainda argumentou que melhor seria se tivesse sido escolhida a estátua do Borba Gato, em Santo Amaro, classificando como um "absurdo" a eleição do Cristo como uma das sete maravilhas do mundo. Classificando-se como ateu e ex-comunista, Paulo afirmou que contratou uma agência de publicidade e que estava recolhendo assinaturas para a campanha de demolição.[65]
Morte
Pereio mudou-se para o Retiro dos Artistas,[66][8] no Rio de Janeiro, no início de 2020, pouco antes da pandemia de COVID-19. Recluso, viveu por lá até seu falecimento, na tarde de 12 de maio de 2024, aos 83 anos. Ele havia sido levado na madrugada ao Hospital Casa São Bernardo no Rio, em estado grave, com uma doença hepática em estágio avançado. Seu corpo foi velado 2 dias depois, no saguão do cinema Estação NET Rio[67].
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Carreira
Cinema
Televisão
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Teatro[73]
- 1958 - Esperando Godot
- 1958 - Rondó 58
- 1961 - O Despacho
- 1961 - Pluft, o Fantasminha
- 1962 - O Testamento do Cangaceiro
- 1962 - Canto Guerreiro
- 1966 - Os Inimigos
- 1968 - Roda Viva
- 1968 - Marta Saré
- 1969 - O Balcão
- 1970 - Os Rapazes da Banda
- 1972 - Por Mares Nunca De Antes Navegados - Elegia a Camões
- 1972 - As Três Irmãs
- 1974 - O Anti-Nelson Rodrigues
- 1977 - Dor de Amor
- 1981 - As Tias
- 1984 - O Analista de Bagé
- 1984 - Amor em Campo Minado
- 1985 - Roda Viva
- 1988 - A Secreta Obscenidade de Cada Dia
- 1990 - Agrados e Agressões
- 1996 - As Bacantes
- 2005 - Galileo Galilei[74]
- 2006 - Cinzas
- 2009 - Escuta, Zé Mané!
- 2016 - Criança Enterrada
Prêmios
- Recebeu o troféu Candango de melhor ator e Prêmio Saruê pela sua atuação em Harmada, em 2003.
- Ganhou na categoria de Melhor Ator Coadjuvante, por sua atuação em Chuvas de verão, em 1978.
- Ganhou o troféu Kikito na categoria de Melhor Ator, por sua atuação no filme Noite, em 1985.
- Ganhou o troféu Kikito na categoria de Melhor Ator Coadjuvante, por sua atuação em As aventuras amorosas de um padeiro, em 1975.
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Referências
- «Funarte celebra o legado do ator Paulo César Pereio». Funarte. Consultado em 21 de maio de 2024
- «Folha Online - Ilustrada - Pereio estréia programa de entrevistas do Canal Brasil - 11/07/2004». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 21 de maio de 2024
- «Por onde anda o ator Paulo César Pereio?». revistaepoca.globo.com. Consultado em 21 de maio de 2024
- «Pereio, ícone rebelde do cinema, prefere livros e silêncio aos 83». Folha de S.Paulo. 28 de outubro de 2023. Consultado em 21 de maio de 2024
- «Em última entrevista, Paulo César Pereio contou por que decidiu morar no Retiro dos Artistas; confira!». extra. 13 de maio de 2024. Consultado em 21 de maio de 2024
- Povo, Correio do (12 de maio de 2024). «Morre o ator gaúcho Paulo César Pereio, aos 83 anos». Correio do Povo. Consultado em 14 de maio de 2024
- «Amor, polêmica e prisão: relembre a relação entre Paulo César Pereio e Cissa Guimarães». site jornal O Globo. 13 de maio de 2024. Consultado em 13 de maio de 2024
- «Morre Paulo César Pereio, ator que fez fama do Cinema Novo à Pornochanchada». UOL. 12 de maio de 2024. Consultado em 14 de maio de 2024
- «Paulo César Peréio». www.filmeb.com.br. Consultado em 14 de maio de 2024
- «Paulo César Pereio: "já fui expulso de surubas por mau comportamento"». Revista Fórum. 13 de maio de 2024. Consultado em 14 de maio de 2024
- «Hino da Legalidade tornou-se sucesso em 1961». Portal do Estado do Rio Grande do Sul. 30 de agosto de 2011. Consultado em 14 de maio de 2024
- «Pereio quer ser um vereador 'sem frescura'». Estadão.com. 11 de agosto de 2011. Consultado em 11 de março de 2013. Arquivado do original em 25 de agosto de 2011
- «Veja o desempenho dos famosos nas urnas». O Globo. 9 de março de 2013. Consultado em 11 de março de 2013
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