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Resultados do Carnaval do Rio de Janeiro em 1993
Resultados Oficiais do Carnaval do Rio de Janeiro em 1993 Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Nesta página estão listados os resultados dos concursos de escolas de samba e de sociedades carnavalescas do carnaval do Rio de Janeiro do ano de 1993. Os desfiles foram realizados entre os dias 19 e 27 de fevereiro de 1993.
Acadêmicos do Salgueiro conquistou seu oitavo título na elite do carnaval, quebrando o jejum de dezoito anos sem conquistas. A escola realizou um desfile sobre as viagens de migrantes que deixam as regiões Norte e Nordeste do Brasil rumo ao Centro-Sul. O enredo "Peguei Um Ita no Norte" foi desenvolvido pelo carnavalesco Mário Borriello e baseado na música homônima de Dorival Caymmi.[1] Um dos destaques do desfile foi o popular samba-enredo, que ficou conhecido pelo refrão "Explode coração / Na maior felicidade / É lindo o meu Salgueiro / Contagiando, sacudindo essa cidade".[2] O desfile entrou para a história do carnaval como um dos mais arrebatadores de todos os tempos, especialmente pela reação do público, cantando o samba e aplaudindo a escola durante toda sua apresentação.[3][4][5][6]
Imperatriz Leopoldinense foi a vice-campeã do Grupo Especial com um desfile sobre o carnaval carioca e os duzentos anos do nascimento do Marquês de Sapucaí, que batiza a rua onde acontecem os desfiles. Últimas colocadas, Caprichosos de Pilares e Unidos da Ponte seriam rebaixadas, mas o descenso foi cancelado devido uma denúncia da Caprichosos de que a Grande Rio teria feito uma articulação, junto aos julgadores, para prejudicá-la. A LIESA justificou o cancelamento do rebaixamento sob a justificativa de que os desfiles com sete escolas por dia terminariam muito cedo.[7] O carnaval também ficou marcado pela ausência de Joãosinho Trinta, que não participou dos desfiles pela primeira vez desde 1972.[8]
Tradição foi a campeã do Grupo 1, sendo promovida à primeira divisão junto com o vice-campeão, Império Serrano. Unidos da Villa Rica venceu do Grupo 2. Boi da Ilha do Governador conquistou o título do Grupo 3. Flor da Mina do Andaraí e Mocidade Unida do Santa Marta estrearam no carnaval ganhando o Desfile de Avaliação.[9][10][11] Única das grandes sociedades a desfilar, Diplomatas da Tiradentes se apresentou como hors concours. Ranchos e frevos também desfilaram, mas não há registros sobre o resultado dos respectivos concursos.[12]
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Escolas de samba
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Perspectiva
Grupo Especial
O desfile do Grupo Especial foi organizado pela Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (LIESA) e realizado no Sambódromo da Marquês de Sapucaí a partir das 19 horas dos dias 21 e 22 de fevereiro de 1993.[13][14]
Ordem dos desfiles
Seguindo o regulamento do ano, a campeã de 1992, Estácio de Sá, pôde escolher dia e posição de desfile, enquanto a vice-campeã de 1992, Mocidade Independente de Padre Miguel, teria que desfilar em dia diferente da campeã, mas poderia escolher a posição. A primeira noite de desfiles foi aberta pela vice-campeã do Grupo 1 do ano anterior, Unidos da Ponte; seguida da décima segunda colocada do Grupo Especial do ano anterior, Unidos de Vila Isabel. A segunda noite de desfiles foi aberta pela campeã do Grupo 1 do ano anterior, Acadêmicos do Grande Rio; seguida da décima primeira colocada do Grupo Especial do ano anterior, Caprichosos de Pilares.[13][14] A posição de desfile das demais escolas foi definida através de sorteio realizado pela LIESA no dia 17 de junho de 1992.[15]

Domingo (21/02/1993) | Segunda-feira (22/02/1993) |
Quesitos e julgadores
Foram mantidos os dez quesitos de avaliação dos anos anteriores e a mesma quantidade de julgadores.[16]
Notas
A apuração do resultado foi realizada na quarta-feira de cinzas, dia 24 de fevereiro de 1993, na Praça da Apoteose.[17][18] De acordo com o regulamento do ano, as notas variam de cinco a dez, podendo ser fracionadas em meio ponto. Todas as escolas receberam um ponto por cumprirem o regulamento quanto à concentração.[19][16]
Legenda: Campeão J1 Julgador 1 J2 Julgador 2 J3 Julgador 3 |
Classificação
Acadêmicos do Salgueiro foi o campeão, conquistando seu oitavo título no carnaval, quebrando o jejum de dezoito anos sem conquistas. O campeonato anterior da escola foi conquistado em 1975. Terceira escola da segunda noite, o Salgueiro realizou um desfile sobre migrantes que deixavam as regiões Norte e Nordeste do Brasil para viver no Centro-Sul.[3] O enredo "Peguei um Ita no Norte" foi desenvolvido pelo carnavalesco Mário Borriello e baseado na música homônima de Dorival Caymmi.[1][20] O desfile narrou a viagem de um migrante de Belém até o Rio de Janeiro a bordo de um "Ita" (prefixo utilizado para batizar os navios que faziam viagens entre o Norte e o Sul do Brasil, na primeira metade do século XX).[21][22] Um dos destaques da apresentação foi o popular samba-enredo, que ficou conhecido pelo refrão "Explode coração / Na maior felicidade / É lindo o meu Salgueiro / Contagiando, sacudindo essa cidade".[2][23][24][5] O desfile entrou para a história do carnaval carioca especialmente pela reação do público, cantando o samba e aplaudindo a escola durante toda sua apresentação.[4][6][25][26] A escola recebeu apenas um nota abaixo da mínima (9,5 em Harmonia).[27]
Imperatriz Leopoldinense foi a vice-campeã com um desfile sobre a história do carnaval carioca desde o nascimento de Cândido José de Araújo Viana, o Marquês de Sapucaí, que dá nome à rua onde ocorrem os desfiles. O desfile marcou o último trabalho de Viriato Ferreira, que entregou os desenhos das fantasias um dia antes de falecer, em setembro de 1992.[28] Terceira colocada, a Beija-Flor realizou um desfile sobre a infância.[29] Mocidade Independente de Padre Miguel ficou em quarto lugar com uma apresentação sobre jogos de todos os tipos.[30] Estação Primeira de Mangueira conquistou a última vaga do Desfile das Campeãs. Com um desfile sobre a manga, a escola se classificou em quinto lugar.[31] Campeã do ano anterior, a Estácio de Sá ficou em sexto lugar com uma apresentação sobre a lenda de índios Karajás sobre a lua e suas quatro fases. Com um desfile sobre o amor, a Unidos do Viradouro se classificou em sétimo lugar. Unidos de Vila Isabel foi a oitava colocada com uma apresentação sobre a criação e evolução do homem sob a ótica das religiões de matriz africana.[32]
De volta à primeira divisão após vencer o Grupo 1 do ano anterior, Acadêmicos do Grande Rio se classificou em nono lugar com um desfile sobre a lua. Portela ficou em décimo lugar com uma apresentação sobre as cerimônias de casamento. Com um desfile sobre o circo, a União da Ilha do Governador se classificou em décimo primeiro lugar.[33] Unidos da Tijuca foi a décima segunda colocada com uma apresentação sobre as danças brasileiras. Penúltima colocada, a Caprichosos de Pilares homenageou o subúrbio carioca.[34] De volta ao Grupo Especial, após conquistar o vice-campeonato da segunda divisão no ano anterior, a Unidos da Ponte ficou em último lugar com um desfile sobre máscaras.[35] Caprichosos e Ponte seriam rebaixadas, mas o descenso foi cancelado devido à denúncias de irregularidades no julgamento. A Caprichosos de Pilares acusou a Grande Rio de ter articulado um esquema de aliciamento de jurados para prejudicá-la. Escutas telefônicas comprovaram a tentativa de manipulação dos resultados. Para abafar o caso, a LIESA justificou o cancelamento do descenso sob a justificativa de que o desfile com sete escolas por dia terminaria muito cedo.[7][8]
Legenda: Desfile das Campeãs |
Grupo 1
O desfile do Grupo 1 (segunda divisão) foi organizado pela Associação das Escolas de Samba da Cidade do Rio de Janeiro e realizado no Sambódromo da Marquês de Sapucaí. Pela primeira vez, os desfiles da segunda divisão foram divididos em duas noites.[36] A primeira noite de desfiles teve início às 21 horas da sexta-feira (19/02) e a segunda noite teve início às 20 horas do sábado (20/02).[13][37]

Ordem dos desfiles
Sexta-feira (19/02/1993) | Sábado (20/02/1993) |
Notas
A leitura das notas foi realizada na quarta-feira, dia 24 de fevereiro de 1993, antes da apuração do Grupo Especial. Os casais de mestre-sala e porta-bandeira deixaram de ser avaliados com a justificativa de que os profissionais estariam exigindo salários altos e que apenas escolas ricas poderiam bancá-los. No lugar dos casais, pela primeira vez no carnaval, foram avaliadas as alas de baianas. Os quesitos Alegorias e Adereços e Ala das Baianas valiam notas de cinco a sete. Os demais quesitos, valiam notas de cinco a dez. O desempate entre agremiações que obtiveram a mesma pontuação final foi realizado seguindo a ordem de leitura dos quesitos, sendo Bateria, o primeiro quesito de desempate. Todas as escolas receberam vinte pontos de bonificação referentes à Dispersão, Cronometragem, Concentração e Início de Desfile (sendo cinco pontos para casa item). Com exceção da Mocidade Unida de Jacarepaguá e do Arranco, todas as demais escolas receberam dez pontos referentes à Avaliação de Impedimentos.[38]
Legenda: Campeã Rebaixada J1 Julgador 1 J2 Julgador 2 J3 Julgador 3 |
Classificação
Tradição foi a campeã, garantindo seu retorno ao Grupo Especial, de onde foi rebaixada no ano anterior. A escola encerrou a primeira noite de apresentações com um desfile sobre as máscaras de carnaval. Vice-campeão, o Império Serrano também foi promovido de volta à primeira divisão, de onde foi rebaixado dois anos antes, em 1991. O Império se auto-homenageou com um desfile sobre seus próprios carnavais.[39] Última colocada, Mocidade Unida de Jacarepaguá foi rebaixada para a terceira divisão.[9][10][11][37]
Legenda: Promovidas ao Grupo Especial / Desfile das Campeãs Rebaixada para o Grupo 2 |
Grupo 2
O desfile do Grupo 2 (terceira divisão) foi organizado pela AESCRJ e realizado a partir das 19 horas da terça-feira, dia 23 de fevereiro de 1993, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí.[13][40]
Ordem dos desfiles |
Classificação
Unidos da Villa Rica foi a campeã, garantindo sua promoção inédita à segunda divisão. O desfile realizado pela escola defendeu a legalização dos cassinos.[38] Canários das Laranjeiras e Independentes de Cordovil também foram promovidas ao Grupo 1.[9][10][11]
Legenda: Promovidas ao Grupo 1 Rebaixada para o Grupo 3 * Sem informação disponível |
Grupo 3
O desfile do Grupo 3 (quarta divisão) foi organizado pela AESCRJ e realizado a partir das 20 horas do domingo, dia 21 de fevereiro de 1993, na Avenida Rio Branco.[13][41]
Ordem dos desfiles |
Classificação
Boi da Ilha do Governador foi o campeão, garantindo sua promoção inédita à terceira divisão. A escola realizou um desfile sobre a chegada do boi ao Brasil, a importância do animal para a economia e a história da própria agremiação.[42] Acadêmicos de Vigário Geral e Boêmios de Inhaúma também foram promovidas ao Grupo 2.[9][10][11]
Legenda: Promovidas ao Grupo 2 Rebaixadas para o Desfile de Avaliação * Sem informação disponível |
Desfile de Avaliação
O desfile do Grupo de Avaliação (quinta divisão) foi organizado pela AESCRJ e realizado a partir das 20 horas da segunda-feira, dia 22 de fevereiro de 1993, na Avenida Rio Branco.[13][43]
Ordem dos desfiles |
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Classificação
Somando a mesma pontuação final, Flor da Mina do Andaraí e Mocidade Unida do Santa Marta foram as campeãs, conquistando a promoção ao Grupo 3. Acadêmicos do Dendê e Acadêmicos da Abolição também foram promovidas à quarta divisão. Acadêmicos do Cachambi e Unidos do Uraiti não desfilaram.[9][10][11]
Legenda: Promovidas ao Grupo 3 * Sem informação disponível |
Desfile das Campeãs
O Desfile das Campeãs foi realizado a partir da noite de sábado, dia 27 de fevereiro de 1993, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí. Participaram as escolas campeã e vice-campeã do Grupo 1 e as cinco primeiras colocadas do Grupo Especial..[1][44]
Ordem dos desfiles |
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Frevos carnavalescos
O desfile dos clubes de frevo foi realizado a partir das 19 horas do sábado, dia 20 de fevereiro de 1993, na Avenida Atlântica, em Copacabana.[45]
Ordem dos desfiles |
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Ranchos carnavalescos
O desfile dos ranchos foi organizado pela Federação dos Ranchos do Estado do Rio de Janeiro e realizado a partir das 19 horas do domingo, dia 21 de fevereiro de 1993, na Avenida Atlântica.[45]
Ordem dos desfiles |
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Sociedades carnavalescas
Diplomatas da Tiradentes foi a campeã, desfilando como hors concours. Única sociedade a desfilar, os Diplomatas se apresentaram com o enredo "Festa da Mãe D'Água", sobre Iemanjá. Seu presidente, Ernesto Danello, criou o enredo, o samba e ajudou a confeccionar a única alegoria do desfile. A apresentação foi realizada na noite da terça-feira de carnaval, dia 23 de fevereiro de 1993, na Avenida Atlântica.[12]
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Referências
- «Carnaval de 1993 – O Salgueiro explodiu de alegria». Site Sambario Carnaval. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 17 de março de 2017
- «'Explode Coração', do Salgueiro, completa 20 anos de sucesso». O Dia. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 7 de novembro de 2017
- «Títulos, polêmicas e histórias: lembre os 30 anos do Sambódromo do Rio». Portal G1. Consultado em 16 de junho de 2018. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
- «O desfile único: 20 anos do Ita salgueirense». Pedro Migão – Ouro de Tolo. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 23 de junho de 2017
- «Relembre 20 sambas-enredos inesquecíveis que marcaram o Carnaval do Rio». UOL. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 7 de novembro de 2017
- «Salgueiro explodiu o coração de milhões de brasileiros em 1993 com um samba-enredo que é hit até os dias de hoje». Fabio Sá. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 29 de julho de 2018
- «Tapetão no samba: 10 casos de virada de mesa no carnaval do Rio desde os anos 60». O Globo. Consultado em 16 de junho de 2018. Cópia arquivada em 5 de março de 2018
- «Resultado 1993». Galeria do Samba. Consultado em 17 de abril de 2018. Cópia arquivada em 17 de abril de 2018
- «Resultado 1993». Site Apoteose. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 19 de abril de 2018
- «Resultado 1993». Site Sambario Carnaval. Consultado em 29 de abril de 2018. Cópia arquivada em 18 de março de 2017
- «O último desfile das grandes sociedades». O Globo. 11 de fevereiro de 1993. p. 14. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2021
- «Ordem dos Desfiles 1993». Site Apoteose. Consultado em 20 de abril de 2018. Cópia arquivada em 20 de abril de 2018
- «Resultado 1993 – Grupo 1». Site Academia do Samba. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 6 de agosto de 2016
- «Escolas já decidiram ordem dos desfiles de 93». O Globo. 18 de junho de 1992. p. 17. Consultado em 15 de fevereiro de 2021. Arquivado do original em 15 de fevereiro de 2021
- «Notas 1993». Site Galeria do Samba. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 4 de fevereiro de 2021
- Gomyde Brasil 2015, p. 208.
- «Festa do título lota quadra e ruas vizinhas». O Globo. 25 de fevereiro de 1993. p. 10. Consultado em 21 de agosto de 2019. Arquivado do original em 21 de agosto de 2019
- «Notas 1993 – Grupo Especial». Site Apoteose. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 19 de abril de 2018
- «Marquês de Sapucaí balança no ritmo do Ita do Salgueiro». O Globo. 24 de fevereiro de 1993. p. 8. Consultado em 21 de agosto de 2019. Arquivado do original em 21 de agosto de 2019
- «Peguei um ita no Norte…». Revista Fórum. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 21 de junho de 2017
- «Salgueiro explode a Sapucaí». O Globo. 24 de fevereiro de 1993. p. 3. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2021
- «Você sabe qual foi o primeiro samba-enredo do Carnaval? Veja a história». UOL. Consultado em 24 de junho de 2018. Cópia arquivada em 16 de abril de 2018
- «Salgueiro: uma escola diferente». O Globo. Consultado em 16 de junho de 2018. Cópia arquivada em 15 de agosto de 2016
- «Salgueiro 1993». Portal do Samba RJ. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 29 de julho de 2018
- «Desfiles e sambas históricos do carnaval carioca». Site UOL. Consultado em 31 de outubro de 2017. Cópia arquivada em 31 de outubro de 2017
- «Salgueiro quebra o jejum de 17 anos». O Globo. 25 de fevereiro de 1993. p. 9. Consultado em 21 de agosto de 2019. Arquivado do original em 21 de agosto de 2019
- «Imperatriz sassarica e agita; Na Passarela, as fantasias de Viriato Ferreira». O Globo. 23 de fevereiro de 1993. p. 1. Consultado em 21 de agosto de 2019. Arquivado do original em 21 de agosto de 2019
- «Beija-Flor no reino da fantasia». O Globo. 24 de fevereiro de 1993. p. 7. Consultado em 21 de agosto de 2019. Arquivado do original em 21 de agosto de 2019
- «A Mocidade bate um bolão; Escola ganha em pesquisa do IBOPE». O Globo. 23 de fevereiro de 1993. p. 5. Consultado em 21 de agosto de 2019. Arquivado do original em 21 de agosto de 2019
- «Mangueira além do verde e rosa; Falha no som prejudica a Estácio de Sá». O Globo. 24 de fevereiro de 1993. p. 5. Consultado em 21 de agosto de 2019. Arquivado do original em 21 de agosto de 2019
- «Vila Isabel: Elegância e criatividade num desfile de samba difícil; Portela: Águia voa baixa e frusta sonho dos portelenses; Viradouro, uma das favoritas, decepciona». O Globo. 23 de fevereiro de 1993. p. 4. Consultado em 21 de agosto de 2019. Arquivado do original em 21 de agosto de 2019
- «Mocidade: Desfile perfeito que garantirá a disputa do título; Ilha: Uma parada de circo, como em cidade pequena; Viradouro: Enredo fraco e corre-corre no fim da exibição; Imperatriz: Faltou samba para empolgar escola e platéia». Jornal do Brasil: 6. 23 de fevereiro de 1993. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2021
- «Estácio: Contratempos prejudicaram o desfile da escola; Caprichosos: Samba-enredo não empolgou as arquibancadas; Beija-Flor: Luxo e riqueza abrem alas para a simplicidade; Grande Rio: O festival de mulheres nuas e de Victor Fasano; Unidos da Tijuca: A difícil tarefa de desfile após o Salgueiro». Jornal do Brasil: 6. 23 de fevereiro de 1993. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2021
- «Vila Isabel: Samba só deu pra empolgar com o refrão; Portela: Tristeza de um casamento sem amor na avenida; Ponte: Rebaixamento não vai ser surpresa». Jornal do Brasil: 7. 23 de fevereiro de 1993. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2021
- «Homenagem à Dona Zica e Dona Neuma abre desfile do Grupo 1; Império muda para voltar ao Grupo Especial». O Globo. 19 de fevereiro de 1993. p. 12. Consultado em 21 de agosto de 2019. Arquivado do original em 21 de agosto de 2019
- «Resultado 1993 – Grupo 2». Site Academia do Samba. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 4 de março de 2016
- «Tradição e Império Serrano estão no Grupo Especial; Zona Sul ganha no Grupo 2». O Globo. 25 de fevereiro de 1993. p. 14. Consultado em 21 de agosto de 2019. Arquivado do original em 21 de agosto de 2019
- «Público consagra Império Serrano». O Globo. 21 de fevereiro de 1993. p. 12. Consultado em 21 de agosto de 2019. Arquivado do original em 21 de agosto de 2019
- «Resultado 1993 – Grupo 3». Site Academia do Samba. Consultado em 17 de abril de 2018. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
- «Resultado 1993 – Grupo 4». Site Academia do Samba. Consultado em 17 de abril de 2018. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
- «Boi da Ilha: Luxuoso e original». O Globo. 21 de fevereiro de 1993. p. 11. Consultado em 21 de agosto de 2019. Arquivado do original em 21 de agosto de 2019
- «Resultado 1993 – Grupo 5». Site Academia do Samba. Consultado em 17 de abril de 2018. Cópia arquivada em 24 de setembro de 2016
- «Salgueiro pega um Ita na contramão». O Globo. 1 de março de 1993. p. 7. Consultado em 21 de agosto de 2019. Arquivado do original em 21 de agosto de 2019
- «Tradição recuperada». O Globo. 15 de fevereiro de 1993. p. 9. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2021
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Bibliografia
Ver também
Ligações externas
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