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Resultados do Carnaval do Rio de Janeiro em 1998
Resultados Oficinais do Carnaval do Rio de Janeiro em 1998 Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Nesta página estão listados os resultados dos concursos de escolas de samba e de blocos de enredo e de empolgação do carnaval do Rio de Janeiro do ano de 1998. Os desfiles foram realizados entre os dias 20 e 28 de fevereiro de 1998.
Beija-Flor e Estação Primeira de Mangueira foram as campeãs do Grupo Especial. Como o regulamento do ano não previa a utilização das notas descartadas para desempate, as duas escolas obtiveram a mesma pontuação final considerando as notas válidas.[1] A Beija-Flor conquistou seu sexto título de campeã do carnaval, quebrando o jejum de quinze anos sem vitórias. A escola realizou um desfile sobre as lendas dos índios marajoaras. A agremiação montou uma comissão de carnaval formada por oito carnavalescos chefiados pelo diretor de carnaval Laíla. Amarildo de Mello, Anderson Müller, Cid Carvalho, Fran Sérgio, Nelson Ricardo, Paulo Führo, Ubiratan Silva e Victor Santos foram campeões pela primeira vez na elite do carnaval.[2]
A Mangueira foi campeã do carnaval pela 17.ª vez em sua história, quebrando o jejum de onze anos sem conquistas. A escola homenageou o cantor e compositor Chico Buarque de Hollanda, que participou do desfile.[3] O enredo "Chico Buarque da Mangueira" foi desenvolvido pelo carnavalesco Alexandre Louzada, que conquistou seu primeiro título no carnaval do Rio. Após onze carnavais consecutivos na primeira divisão, a Unidos da Tijuca foi rebaixada para o Grupo A. Unidos do Porto da Pedra também foi rebaixada para a segunda divisão, após três anos consecutivos no Grupo Especial.[4]
Império Serrano foi o campeão do Grupo A, garantindo seu retorno ao Grupo Especial junto com a vice-campeã, São Clemente. Unidos do Jacarezinho venceu o Grupo B. Inocentes de Belford Roxo conquistou o título do Grupo C. União de Jacarepaguá ganhou o Grupo D. Boêmios de Inhaúma foi a campeã do Grupo E.[5] Caracol de Copacabana foi o vencedor do Grupo A-1 dos blocos de empolgação. Entre os blocos de enredo, venceram: Mocidade Unida da Mineira; Mataram Meu Gato; Corações Unidos do Amarelinho; e Unidos da Fronteira.[6]
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Grupo Especial
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Perspectiva
O desfile do Grupo Especial foi organizado pela Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (LIESA) e realizado no Sambódromo da Marquês de Sapucaí.[7][8] O desfile da primeira noite teve início às 20 horas e 10 minutos do domingo, dia 22 de fevereiro de 1998.[9] O desfile da segunda noite teve início às 20 horas da segunda-feira, dia 23 de fevereiro de 1998.[10]
Ordem dos desfiles
Seguindo o regulamento do ano, a campeã de 1997, Unidos do Viradouro, pôde escolher dia e posição de desfile, enquanto a vice-campeã de 1997, Mocidade Independente de Padre Miguel, teria que desfilar em dia diferente da campeã, mas poderia escolher a posição. A primeira noite de desfiles foi aberta pela vice-campeã do Grupo A do ano anterior, Caprichosos de Pilares; enquanto a segunda noite foi aberta pela campeã do Grupo A do ano anterior, Tradição. A posição de desfile das demais escolas foi definida através de sorteio realizado no dia 12 de junho de 1997, na quadra da Viradouro. Pela primeira vez, o sorteio foi aberto ao público.[11][12]

Domingo (22/02/1998) | Segunda-feira (23/02/1998) |
Quesitos e julgadores
Foram mantidos os nove quesitos do ano anterior. A quantidade de julgadores aumentou para cinco em cada quesito, ante quatro do ano anterior.[13]
Notas
A apuração do resultado foi realizada na tarde da quarta-feira de cinzas, dia 25 de fevereiro de 1998, na Praça da Apoteose.[14] De acordo com o regulamento do ano, as notas variam de cinco a dez, podendo ser fracionadas em meio ponto. A menor e a maior nota de cada escola, em cada quesito, foi descartada. O desempate entre agremiações que obtiveram a mesma pontuação final seguiu a ordem inversa de leitura das notas.[15][13][16]
Legenda: Campeãs Rebaixadas |
Classificação
Beija-Flor e Estação Primeira de Mangueira foram as campeãs. A Mangueira recebeu apenas duas notas abaixo da nota máxima, enquanto a Beija-Flor recebeu quatro, mas todas foram descartadas. Visto que, de acordo com o regulamento do ano, as notas descartadas não seriam contadas para o desempate, as duas escolas obtiveram a mesma pontuação válida em todos os quesitos.[1][3]
A Beija-Flor conquistou seu sexto título de campeã do carnaval carioca, quebrando o jejum de quinze anos sem vitórias. O título anterior foi conquistado em 1983. Quinta escola da segunda noite, a Beija-Flor realizou um desfile sobre lendas dos índios marajoaras. O enredo "O Mundo Místico dos Caruanas nas Águas do Patu-Anu" foi baseado no livro O Mundo Místico dos Caruanas e a Revolta de Sua Ave, escrito pela Pajé Zeneida Lima, moradora da Ilha de Marajó.[17] Após a transferência de Milton Cunha para a União da Ilha do Governador, a Beija-Flor decidiu montar uma comissão de carnaval com oito carnavalescos chefiados pelo diretor de carnaval Laíla. Amarildo de Mello, Anderson Müller, Cid Carvalho, Fran Sérgio, Nelson Ricardo, Paulo Führo, Ubiratan Silva e Victor Santos foram campeões pela primeira vez na elite do carnaval.[2][4]
A Estação Primeira de Mangueira foi campeã do carnaval pela 17.ª vez em sua história. A escola quebrou o jejum de onze anos sem conquistas. O título anterior foi conquistado em 1987. Segunda escola da segunda noite, a Mangueira homenageou o cantor e compositor Chico Buarque de Hollanda. O enredo "Chico Buarque da Mangueira" foi desenvolvido pelo carnavalesco Alexandre Louzada, que conquistou seu primeiro título no carnaval do Rio. O desfile contou com a participação de diversos famosos, amigos de Chico, como Maria Bethânia, Gilberto Gil, Nana Caymmi, Ney Matogrosso, entre outros.[18] Chico Buarque desfilou no último carro alegórico do desfile, ao lado de baluartes da escola como Carlos Cachaça, Nelson Sargento, Dona Zica e Dona Neuma.[19] A alegoria, em formato de bolo, fez referência ao aniversário de 70 anos da Mangueira, completados em 1998. A escola encerrou sua apresentação sendo saudada pelo público com gritos de "é campeã".[20][21]
Imperatriz Leopoldinense foi a terceira colocada por meio ponto de diferença para as campeãs. A escola realizou um desfile sobre as previsões para o novo milênio que se aproximava.[22][23] Com um desfile sobre a noite, a Portela se classificou em quarto lugar.[24] Campeã do ano anterior, a Unidos do Viradouro conquistou a última vaga do Desfile das Campeãs com um desfile em que o carnavalesco Joãosinho Trinta adaptou a história do mito grego Orfeu à realidade do carnaval do Rio de Janeiro.[25][26] Durante o desfile, foram filmadas cenas para o filme Orfeu, do diretor Cacá Diegues.[27][28] Apesar de ser apontada como favorita, a agremiação se classificou em quinto lugar.[29][30] Mocidade Independente de Padre Miguel foi a sexta colocada com um desfile sobre os astros, no qual também homenageou Castor de Andrade, patrono da escola, falecido no ano anterior.[31][32] Com um desfile sobre o município de Parintins e o Festival Folclórico da cidade, o Salgueiro se classificou em sétimo lugar.[33][34] Oitava colocada, a Grande Rio prestou um tributo ao militar e político comunista brasileiro Luiz Carlos Prestes, morto em 1990.[35][36] União da Ilha ficou em nono lugar com um desfile em homenagem ao fotógrafo francês Pierre Verger, morto em 1996. Convertido ao candomblé no Brasil, ele adotou o nome religioso de Fatumbi.[37] De volta ao Grupo Especial, após conquistar o vice-campeonato do Grupo A de 1997, a Caprichosos de Pilares se classificou em décimo lugar com um desfile sobre a raça negra e homenagens a Nelson Mandela, Benedita da Silva e Pelé.[38] Também recém promovida ao Grupo Especial, após vencer o Grupo A de 1997, a Tradição ficou em décimo primeiro lugar com um desfile sobre a Amazônia.[39] Unidos de Vila Isabel foi a décima segunda colocada com um desfile sobre as guerras que transformaram o mundo.[40][41]
Após onze carnavais consecutivos na primeira divisão, a Unidos da Tijuca foi rebaixada para o Grupo A. Penúltima colocada, a escola realizou um desfile sobre o navegador português Vasco da Gama e sobre o Club de Regatas Vasco da Gama, que completava cem anos em 1998.[42] A Unidos do Porto da Pedra foi rebaixada para a segunda divisão, após três anos consecutivos no Grupo Especial. Última colocada, a escola realizou um desfile sobre crimes e a impunidade.[43]
Legenda: Desfile das Campeãs Rebaixadas para o Grupo A |
Premiações

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Grupo A
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Perspectiva
O desfile do Grupo A (segunda divisão) foi organizado pela Associação das Escolas de Samba da Cidade do Rio de Janeiro e realizado a partir das 20 horas do sábado, dia 21 de fevereiro de 1998, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí.[8][47]
Ordem dos desfiles |
Notas
De acordo com o regulamento do ano, as notas variam de cinco a dez, podendo ser fracionadas em meio ponto. A menor e a maior nota de cada escola, em cada quesito, foi descartada. O desempate entre agremiações que obtiveram a mesma pontuação final seguiu a ordem inversa de leitura das notas.[48]
Penalizações
- Lins Imperial perdeu dois pontos por desfilar com menos baianas do que a quantidade mínima exigida pelo regulamento.
Legenda: Campeão Rebaixadas |
Classificação
Com nota máxima de todos os julgadores, o Império Serrano foi campeão, garantindo seu retorno ao Grupo Especial, de onde foi rebaixado no ano anterior. A escola realizou um desfile sobre as riquezas africanas.[49] Vice-campeã, a São Clemente também foi promovida ao Grupo Especial, de onde estava afastada desde 1995.[5][50][51]
Legenda: Promovidas ao Grupo Especial / Desfile das Campeãs Rebaixadas para o Grupo B |
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Grupo B
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Perspectiva
O desfile do Grupo B (terceira divisão) foi organizado pela AESCRJ e realizado a partir das 20 horas e 15 minutos da sexta-feira, dia 20 de fevereiro de 1998, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí.[8][52][53]
Ordem dos desfiles |
Notas
Mocidade Unida do Santa Marta, Acadêmicos do Dendê e Acadêmicos de Vigário Geral perderam quatro pontos, cada uma, por desfilarem com menos baianas do que a quantidade mínima exigida pelo regulamento. Abaixo, a tabela com o somatório das notas de cada escola, em cada quesito.[54]
Legenda: Campeã Rebaixadas |
Classificação
Unidos do Jacarezinho foi a campeã, garantindo seu retorno ao Grupo A, de onde estava afastada desde 1995. A escola realizou um desfile sobre a miscigenação brasileira.[53] Unidos da Villa Rica e Unidos do Cabuçu também foram promovidas ao Grupo A.[5][50][51]
Legenda: Promovidas ao Grupo A Rebaixadas para o Grupo C |
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Grupo C
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Perspectiva
O desfile do Grupo C (quarta divisão) foi organizado pela AESCRJ e realizado a partir da noite do domingo, dia 22 de fevereiro de 1998, na Avenida Rio Branco.[8][55]
Ordem dos desfiles |
Notas
Unidos da Vila Kennedy, Mocidade de Vicente de Carvalho e Acadêmicos da Abolição receberam dez pontos de bonificação, cada uma, enquanto as demais escolas receberam vinte pontos. O desempate entre agremiações que obtiveram a mesma pontuação final seguiu a ordem inversa de leitura das notas. Abaixo, a tabela com o somatório das notas de cada escola, em cada quesito.[56]
Legenda: Campeã Rebaixadas |
Classificação
Inocentes de Belford Roxo foi a campeã, garantindo sua promoção inédita ao Grupo B. A escola realizou um desfile sobre Mestre Candonga, falecido no ano anterior. Boi da Ilha do Governador e Acadêmicos do Sossego também foram promovidas ao Grupo B.[5][50][51]
Legenda: Promovidas ao Grupo B Rebaixadas para o Grupo D |
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Grupo D
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Perspectiva
O desfile do Grupo D (quinta divisão) foi organizado pela AESCRJ e realizado a partir da noite da segunda-feira, dia 23 de fevereiro de 1998, na Rua Cardoso de Morais, em Bonsucesso.[8][57]
Ordem dos desfiles |
Notas
Unidos do Uraiti, Arame de Ricardo, Unidos da Vila Santa Tereza e Império do Marangá receberam dez pontos de bonificação, cada uma, enquanto as demais escolas receberam vinte pontos. Abaixo, a tabela com o somatório das notas de cada escola, em cada quesito.[58]
Legenda: Campeã Rebaixadas |
Classificação
União de Jacarepaguá foi a campeã, garantindo sua promoção ao Grupo C junto com Mocidade Independente de Inhaúma e Unidos do Anil.[5][50][51]
Legenda: Promovidas ao Grupo C Rebaixadas para o Grupo E |
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Grupo E
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Perspectiva
O desfile do Grupo E (sexta divisão) foi organizado pela AESCRJ e realizado a partir da noite da terça-feira, dia 24 de fevereiro de 1998, na Rua Cardoso de Morais.[8][59]
Ordem dos desfiles |
Notas
Boêmios de Inhaúma recebeu vinte pontos de bonificação, enquanto as demais escolas receberam dez pontos cada uma. Abaixo, a tabela com o somatório das notas de cada escola, em cada quesito.[60]
Legenda: Campeã |
Classificação
Boêmios de Inhaúma foi a campeã, garantindo seu retorno ao Grupo D, de onde foi rebaixada no ano anterior. Vice-campeã, União de Vaz Lobo também foi promovida à quinta divisão, de onde foi rebaixada no ano anterior.[5][51]
Legenda: Promovidas ao Grupo D * Sem informação disponível |
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Avaliação
O Desfile de Avaliação foi organizado pela AESCRJ e realizado após o desfile do Grupo E.[8][59]
Ordem dos desfiles |
Resultado
Todas as escolas foram aprovadas para desfilar no Grupo E do ano seguinte.[5][50]
Legenda: Promovidas ao Grupo E * Sem informação disponível |
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Desfile das Campeãs
O Desfile das Campeãs foi realizado no Sambódromo da Marquês de Sapucaí a partir da noite do sábado, dia 28 de fevereiro de 1998. A escola de samba italiana Cento Carnavalle d'Europa, da cidade de Cento, desfilou como convidada.[61] A Viradouro abriu seu desfile com uma grande faixa com a inscrição "Por quê?", questionando as notas recebidas.[62] Mais uma vez, Cacá Diegues gravou cenas de seu filme durante o desfile. A Beija-Flor recebeu vaias do público, enquanto a Mangueira foi recebida com gritos de "é campeã".[63]
Ordem dos desfiles |
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Blocos de empolgação
O desfile foi organizado pela Federação dos Blocos Carnavalescos do Estado do Rio de Janeiro (FBCERJ).
Grupo A-1
Caracol de Copacabana foi o campeão.[6]
Blocos de enredo
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Perspectiva
Os desfiles foram organizados pela FBCERJ.
Grupo 1
Mocidade Unida da Mineira foi o campeão. Últimos colocados, Bloco do China e Balanço do Cocotá foram rebaixados para o segundo grupo.[6]
Legenda: Campeão Rebaixados para o Grupo 2 |
Grupo 2
Mataram Meu Gato foi o campeão, sendo promovido ao Grupo 1 junto com Azul e Branco e Amizade da Água Branca.[6]
Legenda: Promovidos ao Grupo 1 Rebaixados para o Grupo 3 |
Grupo 3
Corações Unidos do Amarelinho foi o campeão, sendo promovido ao Grupo 2 junto com Novo Horizonte e União da Ponte.[6]
Legenda: Promovidos ao Grupo 2 |
Grupo 4
Unidos da Fronteira foi o campeão, sendo promovido ao Grupo 2.[6]
Legenda: Promovido ao Grupo 2 Promovidos ao Grupo 3 |
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Referências
- «Mangueira e Beija-Flor vencem no Rio». Folha de S.Paulo. Consultado em 8 de julho de 2018. Cópia arquivada em 8 de julho de 2018
- «Comissão é segredo de sucesso da Beija-Flor. Escola de Nilópolis inova e acaba com a figura do carnavalesco todo-poderoso dono da palavra final». O Globo. 26 de fevereiro de 1998. p. 13. Consultado em 12 de setembro de 2019. Arquivado do original em 12 de setembro de 2019
- «Chico e Mangueira levantam a avenida e fazem o público gritar "é campeão'». Folha de S.Paulo. Consultado em 8 de julho de 2018. Cópia arquivada em 8 de julho de 2018
- «Resultado 1998». Site Galeria do Samba. Consultado em 17 de abril de 2018. Arquivado do original em 17 de abril de 2018
- «Resultado 1998 – Blocos de Enredo». FBCERJ. Consultado em 8 de maio de 2018. Arquivado do original em 26 de janeiro de 2017
- «Resultado 1998 – Grupo 1». Site Academia do Samba. Consultado em 25 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 6 de agosto de 2016
- «Ordem dos Desfiles 1998». Site Apoteose. Consultado em 20 de abril de 2018. Cópia arquivada em 20 de abril de 2018
- «Caprichosos abre desfile com homenagem a Castor». O Globo. 23 de fevereiro de 1998. p. 13. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019
- «Mangueira e Chico sacodem público na Sapucaí; Imperatriz Leopoldinense impressiona ao apresentar estilo luxuoso e futurista; Tradição critica o desmatamento na Amazônia». O Globo. 24 de fevereiro de 1998. p. 12. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019
- «Sorteada a ordem dos desfiles do carnaval de 98». O Globo. 14 de junho de 1997. p. 19. Consultado em 18 de fevereiro de 2021. Arquivado do original em 18 de fevereiro de 2021
- «Notas 1998». Galeria do Samba. Consultado em 1 de junho de 2017. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2021
- «Resultado das campeãs sai hoje». Folha de S.Paulo. Consultado em 8 de julho de 2018. Cópia arquivada em 8 de julho de 2018
- «Notas 1998 – Grupo Especial». Site Apoteose. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 19 de abril de 2018
- «Mesmo derrotada, a Viradouro canta o seu samba; Paradinha de Mestre Jorjão não agrada a jurado». O Globo. 26 de fevereiro de 1998. p. 15. Consultado em 12 de setembro de 2019. Arquivado do original em 12 de setembro de 2019
- «Beija-Flor: Mistérios da criação não empolgam o público». O Globo. 25 de fevereiro de 1998. p. 14. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019
- «O brilho de estrelas da MPB no tributo a um de seus astros». O Globo. 25 de fevereiro de 1998. p. 6. Consultado em 19 de fevereiro de 2021. Arquivado do original em 19 de fevereiro de 2021
- «A noite inesquecível em que o poeta virou poesia: Ao lado de Carlos Cachaça, Chico Buarque protagoniza um dos momentos mais emocionantes da história do Sambódromo». O Globo. 25 de fevereiro de 1998. p. 5. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019
- «Mangueira: Um desfile como há muito tempo não se assistia. Com fantasias leves, alegorias poéticas e 4 mil componentes sambando no pé, escola levantou a Sapucaí do início ao fim». O Globo. 25 de fevereiro de 1998. p. 4. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019
- «Mangueira é pura emoção». Jornal do Brasil: 5. 25 de fevereiro de 1998. Consultado em 19 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2021
- «Imperatriz Leopoldinense: Criatividade e luxo fazem mais uma favorita». O Globo. 25 de fevereiro de 1998. p. 13. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019
- «Imperatriz: Um desfile frio, mas belíssimo; Viradouro: Aclamação geral para Joãosinho». Jornal do Brasil: 6. 25 de fevereiro de 1998. Consultado em 19 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2021
- «Portela: Sipatia da escola não supera o cansaço da platéia». O Globo. 24 de fevereiro de 1998. p. 12. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019
- «Djavan é Orfeu no desfile da Viradouro hoje à noite». Folha de S.Paulo. Consultado em 8 de julho de 2018. Cópia arquivada em 8 de julho de 2018
- «Viradouro: O deus da música arranca o grito de 'É Campeã!' Mesmo após emocionante desfile da Mangueira, escola de Niterói faz o que parecia impossível: levantar a arquibancada». O Globo. 25 de fevereiro de 1998. p. 8. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019
- «Filmagem de "Orfeu' gera tititi na harmonia». Folha de S.Paulo. Consultado em 8 de julho de 2018. Cópia arquivada em 8 de julho de 2018
- «Sambódromo vira um 'set' de filmagens. Cacá Diegues usa integrantes da agremiação para mostrar na tela sua versão de Orfeu». O Globo. 25 de fevereiro de 1998. p. 9. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019
- «Viradouro deve repetir vitória de 97, mas Mangueira pode barrar bicampeonato». Folha de S.Paulo. Consultado em 8 de julho de 2018. Cópia arquivada em 8 de julho de 2018
- «Deu Mangueira e Beija-Flor; Viradouro, uma das favoritas, fica em quinto, e escola de Nilópolis é a grande surpresa». O Globo. 26 de fevereiro de 1998. p. 8. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019
- «Mocidade: Fogos falham, cabeça de uma escultura cai e escola não consegue empolgar; Homenagem à 'banqueiro do bicho' incluem alegoria de gosto duvidoso com Castor de Andrade pilotando uma estrela». O Globo. 24 de fevereiro de 1998. p. 5. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019
- «Mocidade: Desfile sem empolgação decepciona; Portela: Disposição apesar dos problemas». Jornal do Brasil: 9. 24 de fevereiro de 1998. Consultado em 19 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2021
- «Salgueiro: Índio é engolido por um enorme jacaré durante a apresentação em homenagem à Amazônia». O Globo. 24 de fevereiro de 1998. p. 11. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019
- «Salgueiro: Capricho não garante o título; Caprichosos de Pilares: Samba bom e desfile na conta certa». Jornal do Brasil: 5. 24 de fevereiro de 1998. Consultado em 19 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2021
- «Grande Rio salva com marcha militar noite repleta de desfiles sem graça». Folha de S.Paulo. Consultado em 8 de julho de 2018. Cópia arquivada em 8 de julho de 2018
- «Grande Rio: Sapucaí cai no samba e canta 'Ah eu tô maluco'; Muito esforço para fugir da ideologia: Enredo sobre Prestes dribla temas políticos, mas não consegue fugir das polêmicas». O Globo. 24 de fevereiro de 1998. p. 6. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019
- «União da Ilha: Alegorias se desfazem na hora H; Unidos da Tijuca: Escola teve aplausos merecidos». Jornal do Brasil: 7. 25 de fevereiro de 1998. Consultado em 19 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2021
- «Vila Isabel: Problemas no abre-alas se refletem em todo o desfile com uma correria para não estourar o tempo; Caprichosos de Pilares: Elza Soares mostra o orgulho da raça negra desfilando na frente da bateria». O Globo. 24 de fevereiro de 1998. p. 10. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019
- «Tradição: Uma escola comportada e sem brilho; Beija-Flor: Desfile foi um bicho de oito cabeças». Jornal do Brasil: 7. 25 de fevereiro de 1998. Consultado em 19 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2021
- «MST, Prestes e luta racial compõem salada de enredos». Folha de S.Paulo. Consultado em 8 de julho de 2018. Cópia arquivada em 8 de julho de 2018
- «Porto da Pedra: Entusiasmo dá lugar à decepção; Vila Isabel: Evolução foi prejudicada já no início». Jornal do Brasil: 8. 24 de fevereiro de 1998. Consultado em 19 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2021
- «União da Ilha: Última escola a desfilar faz uma apresentação apenas correta na Passarela; Unidos da Tijuca: Edmundo mostra na avenida o seu amor ao Vasco; Tradição: Abre-alas sofre incêndio, destaque é obrigada a desfilar no chão e foliões vivem clima de tensão». O Globo. 25 de fevereiro de 1998. p. 12. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019
- «Unidos do Porto da Pedra: Escola apresenta enredo contra a impunidade e afasta boato de que faria apologia ao crime». O Globo. 24 de fevereiro de 1998. p. 4. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019
- «Presença do verde e rosa garante a vitória. Estação Primeira de Mangueira soube usar suas cores tradicionais para emocionar o júri do Globo e o público da Sapucaí». O Globo. 25 de fevereiro de 1998. p. 16. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019
- «Premiações do Carnaval 1998». Galeria do Samba. Consultado em 1 de outubro de 2023. Cópia arquivada em 1 de outubro de 2023
- «Carnaval 98 - Manchete premia os melhores». Revista Manchete 2396 ed. Bloch Editores. 7 de março de 1998. p. 119
- «Resultado 1998 – Grupo 2». Site Academia do Samba. Consultado em 3 de março de 2016. Cópia arquivada em 6 de agosto de 2017
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- «Sapucaí é palco de disputa acirrada no Grupo A. Apresentações equilibradas marcam desfile da maioria das escolas». O Globo. 23 de fevereiro de 1998. p. 14. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019
- «Resultado 1998». Site Apoteose. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 19 de abril de 2018
- «Resultado 1998». Site Sambario Carnaval. Consultado em 29 de abril de 2018. Cópia arquivada em 18 de março de 2017
- «Resultado 1998 – Grupo 3». Site Academia do Samba. Consultado em 17 de abril de 2018. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
- «Cubango faz defesa da natureza no Sambódromo. Na noite anterior, Unidos do Jacarezinho empolgou o público». O Globo. 22 de fevereiro de 1998. p. 17. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019
- «Notas 1998 – Grupo B». Site Apoteose. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 19 de abril de 2018
- «Resultado 1998 – Grupo 4». Site Academia do Samba. Consultado em 17 de abril de 2018. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
- «Notas 1998 – Grupo C». Site Apoteose. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 19 de abril de 2018
- «Resultado 1998 – Grupo 5». Site Academia do Samba. Consultado em 17 de abril de 2018. Cópia arquivada em 24 de setembro de 2016
- «Notas 1998 – Grupo D». Site Apoteose. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 19 de abril de 2018
- «Resultado 1998 – Grupo 6». Site Academia do Samba. Consultado em 17 de abril de 2018. Cópia arquivada em 4 de março de 2016
- «Notas 1998 – Grupo E». Site Apoteose. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 19 de abril de 2018
- «Protesto no desfile da Viradouro». Jornal do Brasil: 18. 2 de março de 1998. Consultado em 19 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 19 de fevereiro de 2021
- «Viradouro faz desfile de protesto». Folha de S.Paulo. Consultado em 8 de julho de 2018. Cópia arquivada em 8 de julho de 2018
- «Beija-Flor desfila sob vaias na festa das campeãs. Povo canta o samba da Viradouro e grita 'É marmelada'. Escola de Niterói leva faixa de protesto perguntando ´Por quê?'». O Globo. 2 de março de 1998. p. 15. Consultado em 12 de setembro de 2019. Arquivado do original em 12 de setembro de 2019
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Bibliografia
Ver também
Ligações externas
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