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Resultados do Carnaval do Rio de Janeiro em 2002
Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Nesta página estão listados os resultados dos concursos de escolas de samba e de blocos de enredo do carnaval do Rio de Janeiro do ano de 2002. Os desfiles foram realizados entre os dias 9 e 16 de fevereiro de 2002.
A Estação Primeira de Mangueira conquistou seu 18.º título de campeã do carnaval carioca com um desfile sobre a Região Nordeste do Brasil. O enredo "Brazil com Z É pra Cabra da Peste, Brasil com S É Nação do Nordeste" foi desenvolvido pelo carnavalesco Max Lopes, que conquistou seu terceiro título na elite do carnaval.[1] A Beija-Flor foi vice-campeã pelo quarto ano consecutivo.[2] A escola realizou um desfile sobre o sonho de voar.[3][4] A partir de 2002, foi permitido fracionar as notas em casas decimais, o que acirrou ainda mais a disputa pelo campeonato. A Mangueira foi campeã por apenas um décimo de diferença para a Beija-Flor.[5] Também a partir desse ano, apenas uma escola passou a ser rebaixada e apenas uma passou a ser promovida do grupo de acesso. Recém promovida ao Grupo Especial, após conquistar o vice-campeonato do Grupo A de 2001, a São Clemente foi rebaixada de volta para a segunda divisão.[6]
Acadêmicos de Santa Cruz foi a campeã do Grupo A com um desfile sobre o papel. Acadêmicos do Cubango venceu o Grupo B homenageando a África. Com um desfile sobre o bairro da Tijuca, a Acadêmicos da Barra da Tijuca conquistou o Grupo C. O Grupo D foi vencido pela Mocidade de Vicente de Carvalho com um desfile sobre os índios. Independente da Praça da Bandeira e Sereno de Campo Grande foram a campeãs do Grupo E.[7]
Entre os blocos de enredo, Barriga venceu o Grupo 1; Cometas do Bispo ganhou o Grupo 2; e Corações Unidos do Amarelinho foi o campeão do Grupo 3.[8]
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Grupo Especial
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Perspectiva
O desfile do Grupo Especial foi organizado pela Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (LIESA) e realizado no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, a partir das 21 horas dos dias 10 e 11 de fevereiro de 2002.[9] O tempo máximo de desfile foi ampliado para 85 minutos. O tempo mínimo permaneceu em 70 minutos.[10]
Ordem dos desfiles
A primeira noite de apresentações foi aberta pela vice-campeã do Grupo A do ano anterior, São Clemente; a segunda noite foi aberta pela campeã do Grupo A do ano anterior, Unidos do Porto da Pedra. A ordem de desfile das demais escolas foi definida através de sorteio realizado no dia 11 de junho de 2001, na quadra da Imperatriz Leopoldinense.[10]

Domingo (10/02/2002) | Segunda-feira (11/02/2002) |
Quesitos e julgadores
Foram mantidos os dez quesitos de avaliação dos anos anteriores. A quantidade de julgadores aumentou para quatro por quesito, ante três dos anos anteriores.[11]
Notas
A apuração do resultado foi realizada na tarde da quarta-feira de cinzas, dia 13 de fevereiro de 2002, na Praça da Apoteose.[12][13] A LIESA alterou a nota mínima para sete e permitiu o fracionamento em décimos. Até o ano anterior, as notas eram fracionadas em meio ponto e a nota mínima era cinco.[10]
Penalizações
- Unidos da Tijuca perdeu dois pontos por ultrapassar o tempo máximo de desfile em dois minutos.[11][14]
Legenda: Campeã Rebaixada J1 Julgador 1 J2 Julgador 2 J3 Julgador 3 J4 Julgador 4 |
Classificação

A Estação Primeira de Mangueira conquistou seu 18.º título de campeã do carnaval. O título anterior da escola foi conquistado quatro anos antes, em 1998.[1][5] Segunda escola da segunda noite, a Mangueira realizou um desfile sobre a região nordeste do Brasil.[15] O enredo "Brazil com Z É pra Cabra da Peste, Brasil com S É Nação do Nordeste" foi desenvolvido pelo carnavalesco Max Lopes, que conquistou seu terceiro título na elite do carnaval. Um dos destaques do desfile foi a comissão de frente coreografada por Carlinhos de Jesus, onde bailarinas contorcionistas, caracterizadas de bonecas de pano, saíam de dentro de malas de couro.[16][17] A escola foi saudada pelo público com gritos de "é campeã".[18][3]
Pelo quarto ano consecutivo, a Beija-Flor ficou com o vice-campeonato. Dessa vez, com diferença de apenas um décimo para a campeã.[2] Encerrando a primeira noite, a Beija-Flor apresentou um desfile sobre o sonho de voar, patrocinado pela Varig.[4][19] Campeã nos três anos anteriores, a Imperatriz Leopoldinense foi a terceira colocada. O desfile, patrocinado pelo município de Campos dos Goytacazes, abordou os índios goytacazes (primeiros habitantes da cidade), o movimento antropofágico, o Modernismo e o Tropicalismo.[20] Com um desfile sobre o circo, a Mocidade Independente de Padre Miguel se classificou em quarto lugar.[21] Quinta colocada, a Unidos do Viradouro apresentou um desfile sobre a união dos povos. Acadêmicos do Salgueiro conquistou a última vaga do Desfile das Campeãs com um desfile sobre a história da aviação, patrocinado pela Tam.[22]
Acadêmicos do Grande Rio ficou em sétimo lugar com um desfile sobre o Maranhão. Assim como no ano anterior, a escola contratou o dublê de astronauta Eric Scott para sobrevoar a Sapucaí no início do desfile.[23] Com um desfile sobre o Amazonas, a Portela se classificou na oitava colocação.[24] Nono colocado, o Império Serrano homenageou o escritor Ariano Suassuna, que desfilou na última alegoria da escola.[25][26] Unidos da Tijuca foi a décima colocada com um desfile sobre os países de língua portuguesa.[27] Em seu retorno ao Grupo Especial, após vencer o Grupo A em 2001, a Unidos do Porto da Pedra se classificou na décima primeira colocação com um desfile sobre a cidade de Petrópolis. Caprichosos de Pilares ficou em décimo segundo lugar com um desfile sobre Porto Alegre. Penúltima colocada, a Tradição apresentou um desfile sobre a Microrregião dos Lagos do Estado do Rio de Janeiro, também conhecida como Região da Costa do Sol.[28] Recém promovida ao Grupo Especial, após conquistar o vice-campeonato do Grupo A de 2001, a São Clemente foi rebaixada de volta para a segunda divisão. A escola se classificou em último lugar com um desfile sobre o município de Guapimirim.[6]
Legenda: Desfile das Campeãs Rebaixada para o Grupo A |
Premiações

Desfile das Campeãs
O Desfile das Campeãs foi realizado a partir da noite do sábado, dia 16 de fevereiro de 2002, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí. As escolas desfilaram debaixo de chuva. Vice-campeã, a Beija-Flor levou uma faixa protestando contra a perda de pontos no quesito Alegorias e Adereços. A partir desse ano, o Desfile das Campeãs passou a ser realizado com as seis primeiras colocadas do Grupo Especial, diferente dos anos anteriores, quando apenas as cinco primeiras participavam.[31][32]
Desfile da Imperatriz em 2002. Escola se classificou em terceiro lugar.
Desfile de 2002 da Viradouro. Escola foi a quinta colocada do Especial.
Ordem dos desfiles |
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Grupo A
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Perspectiva
O desfile do Grupo A (segunda divisão) foi organizado pela Associação das Escolas de Samba da Cidade do Rio de Janeiro e realizado a partir das 19 horas do sábado, dia 9 de fevereiro de 2002, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí.[9][33]

Ordem dos desfiles |
Notas
A AESCRJ seguiu o regulamento da LIESA e também permitiu o fracionamento em décimos, com a nota mínima sendo cinco. Foi mantida a quantidade de quesitos e de julgadores dos anos anteriores. Um dos julgadores do quesito Harmonia entregou o mapa de notas em branco. Seguindo o que determinava o regulamento, foi repetida a nota do outro julgador de Harmonia. O desempate entre agremiações que obtiveram a mesma pontuação final seguiu a ordem inversa de leitura das notas.[11][34]
Penalizações
- Unidos da Villa Rica e Império da Tijuca perderam dois pontos, cada uma, por desfilarem com menos baianas do que a quantidade mínima exigida pelo regulamento.
Legenda: Campeã Rebaixadas J1 Julgador 1 J2 Julgador 2 * Repetida a nota anterior |
Classificação
Acadêmicos de Santa Cruz foi campeã por um décimo de diferença para a segunda colocada, Unidos de Vila Isabel. A Santa Cruz conquistou seu quinto título na segunda divisão. Com a vitória, a escola garantiu seu retorno ao Grupo Especial, de onde estava afastada desde 1997. A Santa Cruz realizou um desfile sobre o papel.[35] Apenas a campeã foi promovida à primeira divisão, diferente dos anos anteriores, quando as duas primeiras colocadas subiam de grupo.[6] Presidentes de outras escolas contestaram o resultado, alegando fraude.[36] Últimas colocadas, Unidos da Villa Rica e Império da Tijuca foram rebaixadas para a terceira divisão.[7][37][38]
Legenda: Promovida ao Grupo Especial Rebaixadas para o Grupo B |
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Grupo B
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Perspectiva
O desfile do Grupo B (terceira divisão) foi organizado pela AESCRJ e realizado a partir da noite da terça-feira, dia 12 de fevereiro de 2002, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí.[9][39]
Ordem dos desfiles |
Notas
A partir desse ano, foi permitido o fracionamento das notas em décimos, e a nota mínima passou a ser cinco. Foi mantida a quantidade de quesitos e de julgadores dos anos anteriores.[11][40]
Legenda: Campeã Rebaixadas J1 Julgador 1 J2 Julgador 2 |
Classificação
Acadêmicos do Cubango foi campeã com três décimos de diferença para a segunda colocada, Inocentes da Baixada. Foi o primeiro título da agremiação de Niterói, no carnaval carioca.[41] A Cubango realizou um desfile sobre o continente africano.[42] Com a vitória, a escola garantiu seu retorno ao Grupo A, de onde estava afastada desde 2000. Vice-campeã, Inocentes da Baixada também foi promovida ao Grupo A, de onde foi rebaixada no ano anterior. A escola homenageou o município de São João de Meriti.[7][37][38][39]
Legenda: Promovidas ao Grupo A Rebaixadas para o Grupo C |
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Grupo C
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Perspectiva
O desfile do Grupo C (quarta divisão) foi organizado pela AESCRJ e realizado a partir da noite do domingo, dia 10 de fevereiro de 2002, na Avenida Rio Branco.[9][43]
Ordem dos desfiles |
Classificação
Acadêmicos da Barra da Tijuca campeã com um décimo de diferença para a segunda colocada, União do Parque Curicica. A escola realizou um desfile sobre o bairro da Tijuca. Com a vitória, a agremiação garantiu sua promoção inédita ao Grupo B. Foi o terceiro título consecutivo da escola desde que foi fundada. Vice-campeã, União do Parque Curicica também foi promovida, pela primeira vez em sua história, à terceira divisão.[7][37][38]
Legenda: Promovidas ao Grupo B Rebaixadas para o Grupo D |
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Grupo D
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Perspectiva
O desfile do Grupo D (quinta divisão) foi organizado pela AESCRJ e realizado a partir da noite da segunda-feira, dia 11 de fevereiro de 2002. O grupo, que até o ano anterior se apresentava na Rua Cardoso de Morais, em Bonsucesso, passou a se apresentar na Estrada Intendente Magalhães, em Campinho.[9][44]
Ordem dos desfiles |
Classificação
Mocidade de Vicente de Carvalho foi a campeã, garantindo seu retorno ao Grupo C, de onde foi rebaixada em 1998. A escola realizou um desfile sobre os indígenas. Vice-campeã, Acadêmicos da Abolição também foi promovida ao Grupo C, de onde estava afastada desde 1998.[7][37][38]
Legenda: Promovidas ao Grupo C Rebaixadas para o Grupo E |
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Grupo E
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Perspectiva
O desfile do Grupo E (sexta divisão) foi organizado pela AESCRJ e realizado a partir da noite da terça-feira, dia 12 de fevereiro de 2002, na Estrada Intendente Magalhães. Até o ano anterior, o grupo se apresentava na Rua Cardoso de Morais.[9][45]
Ordem dos desfiles |
Classificação
Independente da Praça da Bandeira e Sereno de Campo Grande foram as campeãs do Grupo E. As duas escolas somaram a mesma pontuação final. O Sereno realizou um desfile sobre a Bahia, garantindo seu retorno ao Grupo D, de onde foi rebaixado no ano anterior. A Independente da Praça da Bandeira realizou um desfile sobre a preservação da água, garantindo sua promoção inédita à quinta divisão. Terceira colocada, a Delírio da Zona Oeste também foi promovida ao Grupo D pela primeira vez em sua história.[7][37][38]
Legenda: Promovidas ao Grupo D |
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Blocos de enredo
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Perspectiva
Os desfiles foram organizados pela Federação dos Blocos Carnavalescos do Estado do Rio de Janeiro (FBCERJ).
Grupo 1
O desfile foi realizado a partir das 20 horas do sábado, dia 9 de fevereiro de 2002, na Avenida Rio Branco.[46] Bloco do Barriga foi o campeão.[8]
Legenda: Campeão Rebaixados para o Grupo 2 |
Grupo 2
Cometas do Bispo foi o campeão, sendo promovido ao Grupo 1 junto com o vice-campeão, Flor da Primavera.[8]
Legenda: Promovidos ao Grupo 1 Rebaixados para o Grupo 3 |
Grupo 3
Corações Unidos do Amarelinho foi o campeão, sendo promovido ao Grupo 2 junto com Acadêmicos de Belford Roxo, Unidos do Alto da Boa Vista e Embalo da Portuguesa.[8]
Legenda: Promovidos ao Grupo 2 |
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Referências
- «Mangueira é campeã do Carnaval 2002». Folha de S.Paulo. Consultado em 30 de junho de 2018. Cópia arquivada em 30 de junho de 2018
- «Beija-Flor é vice pela quarta vez». Folha de S.Paulo. Consultado em 30 de junho de 2018. Cópia arquivada em 30 de junho de 2018
- «Beija-Flor, Mangueira e Mocidade foram as mais aplaudidas nos dois dias de desfile». Folha de S.Paulo. Consultado em 30 de junho de 2018. Cópia arquivada em 30 de junho de 2018
- «Beija-Flor termina 1ª noite como favorita». Folha de S.Paulo. Consultado em 30 de junho de 2018. Cópia arquivada em 30 de junho de 2018
- «Mangueira é campeã do carnaval 2002 do Rio de Janeiro». UOL. Consultado em 30 de junho de 2018. Cópia arquivada em 15 de fevereiro de 2002
- «Resultado 2002». Site Galeria do Samba. Consultado em 1 de março de 2021. Cópia arquivada em 1 de março de 2021
- «Resultado 2002 – Blocos de Enredo». FBCERJ. Consultado em 8 de maio de 2018. Arquivado do original em 26 de janeiro de 2017
- «Ordem dos Desfiles 2002». Site Apoteose. Consultado em 20 de abril de 2018. Cópia arquivada em 20 de abril de 2018
- «Sorteada a ordem dos desfiles do carnaval 2002». O Globo. 13 de junho de 2001. p. 13. Consultado em 1 de março de 2021. Arquivado do original em 1 de março de 2021
- «Notas 2002». Galeria do Samba. Consultado em 1 de março de 2021. Cópia arquivada em 1 de março de 2021
- «Estação, primeira. Com samba de raiz, Mangueira conquista título vencendo a Beija-Flor por um décimo». O Globo. 14 de fevereiro de 2002. p. 9. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019
- «Síndrome de Vasco pega a Beija-Flor, vice de novo. Pelo quarto ano consecutivo, azul e branca de Nilópolis chega em segundo lugar no campeonato das escolas de samba». O Globo. 14 de fevereiro de 2002. p. 11. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019
- «Notas 2002 – Grupo Especial». Site Apoteose. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 19 de abril de 2018
- «Mangueira: O forró conquista a terra do samba». O Globo. 13 de fevereiro de 2002. p. 7. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019
- «Mangueira: Samba sobre o Nordeste anima público». Folha de S.Paulo. Consultado em 30 de junho de 2018. Cópia arquivada em 30 de junho de 2018
- «Os cinco maiores desfiles do Sambódromo». Extra Online. Consultado em 6 de maio de 2018. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2018
- «O verde-e-rosa da paz: Mangueira chega de branco, empolga a Sapucaí e arranca gritos de 'é campeã'; Império emociona Ariano Suassuna». O Globo. 12 de fevereiro de 2002. p. 8. Consultado em 20 de setembro de 2019. Arquivado do original em 20 de setembro de 2019
- «Beija-Flor: Vôo incerto rumo ao sonho do título; Bateria é sucesso mesmo sem instrumentos exóticos». O Globo. 12 de fevereiro de 2002. p. 5. Consultado em 20 de setembro de 2019. Arquivado do original em 20 de setembro de 2019
- «Imperatriz Leopoldinense: O brilho de sempre sem empolgação». O Globo. 13 de fevereiro de 2002. p. 4. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019
- «Mocidade Independente de Padre Miguel: Magia do Circo anima o respeitável público». O Globo. 13 de fevereiro de 2002. p. 5. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019
- «Salgueiro: Um desfile com jeito de Imperatriz; Atriz estréia com jeito de veterana». O Globo. 12 de fevereiro de 2002. p. 4. Consultado em 20 de setembro de 2019. Arquivado do original em 20 de setembro de 2019
- «Grande Rio: Receita de sucesso desandou na pista». O Globo. 12 de fevereiro de 2002. p. 9. Consultado em 20 de setembro de 2019. Arquivado do original em 20 de setembro de 2019
- «Portela: Um desfile para lavar a alma de Madureira; Porto da Pedra: São Gonçalo mostra a força do tigre na Sapucaí». O Globo. 13 de fevereiro de 2002. p. 12. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019
- «Homenagem comove Suassuna». Folha de S.Paulo. Consultado em 30 de junho de 2018. Cópia arquivada em 30 de junho de 2018
- «Império Serrano: Um Nordeste sem fantasia na avenida». O Globo. 13 de fevereiro de 2002. p. 6. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019
- «Tijuca e Caprichosos: Carro grande demais atrapalha escola do Borel e falta de criatividade supera garra de agremiação de Pilares». O Globo. 12 de fevereiro de 2002. p. 10. Consultado em 20 de setembro de 2019. Arquivado do original em 20 de setembro de 2019
- «Tradição e São Clemente: Carros alegóricos quebram antes de entrar na Marquês de Sapucaí e atrapalham os desfiles das escolas». O Globo. 12 de fevereiro de 2002. p. 11. Consultado em 20 de setembro de 2019. Arquivado do original em 20 de setembro de 2019
- «Estandarte de Ouro: Mangueira é escolhida pelo júri a melhor de 2002». O Globo. 13 de fevereiro de 2002. p. 15. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019
- «Tamborim de Ouro 2002». Academia do Samba. Consultado em 22 de abril de 2017. Cópia arquivada em 9 de novembro de 2013
- «Mangueira desfila sob palmas e chuva». Folha de S.Paulo. Consultado em 30 de junho de 2018. Cópia arquivada em 30 de junho de 2018
- «Chuva afasta Dona Zica de festa da Mangueira no desfile das campeãs; Vice Beija-Flor leva carros alegóricos com faixas de protesto para a Sapucaí». O Globo. 18 de fevereiro de 2002. p. 14. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019
- «Resultado 2002 – Grupo 2». Site Academia do Samba. Consultado em 17 de abril de 2018. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
- «Notas 2002 – Grupo A». Site Apoteose. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 19 de abril de 2018
- «Quatro brigam pelo título do Grupo de Acesso A. Vila Isabel é a preferida do público, mas Tuiuti, Acadêmicos de Santa Cruz e Boi da Ilha também estão no páreo». O Globo. 11 de fevereiro de 2002. p. 9. Consultado em 20 de setembro de 2019. Arquivado do original em 20 de setembro de 2019
- «Santa Cruz sobe de grupo, São Clemente desce: Pelo menos quatro escolas do Acesso vão tentar impugnar resultado recorrendo à Justiça». O Globo. 14 de fevereiro de 2002. p. 12. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019
- «Resultado 2002». Site Apoteose. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 19 de abril de 2018
- «Resultado 2002». Site Sambario Carnaval. Consultado em 29 de abril de 2018. Cópia arquivada em 18 de março de 2017
- «Resultado 2002 – Grupo 3». Site Academia do Samba. Consultado em 17 de abril de 2018. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
- «Notas 2002 – Grupo B». Site Apoteose. Consultado em 19 de abril de 2018. Cópia arquivada em 19 de abril de 2018
- «Cubango prepara mais festa para comemorar o título». O Globo. 17 de fevereiro de 2002. p. 8. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019
- «Sossego dará a largada do Grupo B. A escola e a Cubango disputam na terça, na Sapucaí, vaga no Grupo A em 2003». O Globo. 10 de fevereiro de 2002. p. 7. Consultado em 20 de setembro de 2019. Arquivado do original em 20 de setembro de 2019
- «Resultado 2002 – Grupo 4». Site Academia do Samba. Consultado em 17 de abril de 2018. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
- «Resultado 2002 – Grupo 5». Site Academia do Samba. Consultado em 17 de abril de 2018. Cópia arquivada em 21 de novembro de 2016
- «Resultado 2002 – Grupo 6». Site Academia do Samba. Consultado em 17 de abril de 2018. Cópia arquivada em 4 de março de 2016
- «Roteiro dos desfiles - 2002». O Globo. 8 de fevereiro de 2002. p. 24. Consultado em 2 de março de 2021. Arquivado do original em 2 de março de 2021
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Bibliografia
Ver também
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