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Os Satyros

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Os Satyros
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A Companhia de Teatro Os Satyros (São Paulo, São Paulo, 1 de abril de 1989) é um grupo teatral brasileiro com linguagem essencialmente experimental, de repertório rico em abordagens críticas, fundada por Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez.[1][2]

Factos rápidos Criação, Fundadores ...
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História

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Dia 24 fevereiro de 1989, o ator recém chegado à São Paulo, Ivam Cabral, se candidatava ao papel de protagonista para a montagem: Um Qorpo Santo, dirigida por Rodolfo García Vázquez, peça esta que iria ser trabalhada por Rodolfo e seu núcleo teatral do momento, o Grupo Teatro de Ava Gardner. Nascia então, deste despretensioso teste, uma afinidade potente, ideológica e estética Vázquez-Cabral, que logo à diante se tornaria o Grupo Teatral Os Satyros.[3]

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Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez, em 1989, no Largo do Arouche, região central de São Paulo.

O duo buscou impetuosamente algum nome para chamar de seu, para elucidar as vontades teatrais do grupo que estava por nascer, porém nenhuma palavra parecia corresponder ao que pensavam sobre teatro. Então no meio dessa busca encontraram a palavra Satyros, que trazia ares de irreverência, liberdade, em uma sinestesia tresloucada e de cortejo à Dioníso.[3]

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Lauro Tramujas e Ivam Cabral em cena de Aventuras de Arlequim (1989)

Logo após o encerramento dos trabalhos com o Grupo Teatro de Ava Gardner, Ivam e Rodolfo se debruçam em seu novo projeto, Os Satyros, decidindo aprofundar as pesquisas sobre a Commedia Dell'Arte, nascendo assim a primeira montagem da Companhia Teatral Os Satyros: Aventuras de Arlequim, um espetáculo infantil montado no Teatro Zero Hora, em setembro de 1989. Nesta montagem Ivam Cabral ganha o seu primeiro prêmio como melhor ator de teatro infantil, agraciado com o Troféu APCA, pela Associação Paulista de Críticos de Arte, e na sequência o texto de Aveturas de Arlequim é indicado ao Troféu Mambembe, dando um novo respiro ao grupo recém formado, que estava galgando seu espaço na cena paulistana.[4]

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Penha Dias, Tatiana Szymczakowski e Mônica Negro em Saló, Salomé (1991)

Em 1990, em meio ao Governo Collor e a crise do confisco da poupança, o grupo de jovens se vê abalados financeiramente e decidem radicalizar em suas pesquisas, iriam montar Marquês de Sade. Para o grupo ficou claro que aquele era o momento em que queriam denunciar, chocar, mexer com as estruturas morais, sociais, políticas. Elaboraram assim uma estratégia de choque. Em junho de 1990 estrearam Sades ou Noites com os Professores Imorais, adaptação de textos do Marquês de Sade, no Teatro Guaíra, em Curitiba, nesta montagem o grupo indignado, urina em cena, mostrando as partes íntimas como forma de protesto. Curiosamente antes da estreia os integrantes elaboraram uma estratégia de fuga para caso houvesse alguma manifestação do público, e realmente após esta estreia a vida do grupo não seria mais a mesma. Em setembro do mesmo ano, estreiam Sades ou Noites com os Professores Imorais em São Paulo, no Teatro Bela Vista, onde assumiram a revitalização do local. À partir dali compreendendo a necessidade do grupo em ter um lar para se fixar e para ser livre, fazem do Teatro Bela Vista sua nova residência. Em 1991, estreiam Saló, Salomé, montagem surrealista e ritualística, e que desenhava de vez a estética dos Satyros. Iniciaram assim um período de forte intervenção cultural que duraria até o ano de 1992, com a transferência da companhia para a Europa.[5][6][7]

Na Europa, participaram de festivais em Portugal, na Espanha, na Escócia, na Inglaterra e na França, foram considerados pela critica internacional como "A sensação do Edinburgh Fringe Festival", e após denúncias da Associação da Moral e Bons Costumes da Escócia, o grupo precisou de segurança policial para continuar se apresentando no Festival. Em 1993 Os Satyros foram a primeira companhia de teatro ocidental a se apresentar na Ucrânia, após a queda do Muro de Berlim, o grupo foi censurado logo após sua estreia, resultando no cancelamento de toda temporada do espetáculo Philosophy in the Alcove.[3][8]

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Silvanah Santos e Patrícia Aguille em Sappho de Lesbos (1994)

Em 1994, após a turnê européia, a companhia decide voltar ao Brasil, e se apresentam em Curitiba e no Rio de Janeiro, e devido ao baixo público carioca, o grupo frustrado, opta pela volta para Lisboa onde montam Sappho de Lesbos e desenvolvem um curso de teatro de excelente repercução. A companhia manteve sua sede em Lisboa até o ano de 1999. Paralelamente em 1995, Ivam Cabral nascido no Paraná, decide criar na capital paranaense uma sede para Os Satyros, pois a companhia tinha contato estreito com a produção cultural daquele estado e se viram possibilitados à participar de editais de incentivo municipais. Então estabelecia-se este eixo Curitiba-Lisboa.

Em 1999, em busca de novos desafios e de um espaço de maior ação, o grupo, que havia sido criado em São Paulo, percebendo a ligação afetiva com a cidade, decide tentar se estruturar por ali, porém a visão do grupo já era clara, não queriam apenas um teatro para se apresentar, queriam uma verdadeira sede, um projeto maior. No inicio dos anos 2000, após encontrarem uma espécie de sala, com aluguel muito barato, num lugar super deteriorado, e, sentirem a sensação de "Pode ser aqui", ocuparam sua nova sede. O local inicialmente se encontrava bastante inabitável, em decadência extrema, abandonado, com piso de terra, sem paredes, sem instalação elétrica, então prontamente o grupo iniciou uma reforma. No dia 1° de dezembro de 2000, inauguravam o Espaço dos Satyros, na Praça Roosevelt. Instaurando ali um novo capítulo na história da companhia, de significativa ação cultural, passaram a se dedicar, poética e socialmente, à complexidade do local, integrando parte do movimento de revitalização do centro histórico de São Paulo, sendo reconhecidos e homenageados anos depois, pelo trabalho cultural, com o Prêmio Cidadão SP da instituição Catraca Livre, em 2017.[3][9]

Lançamento da Coleção Aplauso "Os Satyros - um palco visceral" de Alberto Guzik

Segundo o Anuário de Teatro de Grupo da Cidade de São Paulo - 2004, "desde o período passado em Portugal, Os Satyros vem desenvolvendo sua própria teoria e práxis teatral, chamada Teatro Veloz". Graças a uma pesquisa ininterrupta de soluções estéticas, elaboraram um teatro crítico em processo contínuo de reconstrução e que usa como principais fontes de referência teóricos como Antonin Artaud, Nietzsche, Adorno e Walter Benjamin. No ano de 2004, juntou-se ao grupo a presença significativa do ator, teórico e ex-crítico teatral Alberto Guzik.

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A Companhia Teatral Os Satyros recebendo a Salva de Prata na Câmara Municipal de São Paulo (2014)

Em 2014, o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp) reconhece Os Satyros como Patrimônio Imaterial da cidade de São Paulo. Também em 2014, através do vereador Floriano Pesaro, o grupo recebe a Salva de Prata, a maior comenda da Câmara Municipal de São Paulo.[10]

Em 2019, o deputado Carlos Giannazi concede ao grupo o Colar de Honra ao Mérito Legislativo.[11]

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O teatro de Rodolfo García Vázquez

Movido por viver fisicamente as insatisfações da vida, Rodolfo García Vázquez, em meados dos anos 80 inicia seu estudo teatral na Teatro Escola Macunaíma, e logo já desenvolve o interesse pela direção, sua primeira incursão como diretor, em 1988, foi com Y asi se baila el tango, montada com seus colegas de escola, e onde funda seu primeiro núcleo teatral o Grupo Ava Gardner. Ocorre na segunda montagem com o coletivo, Um Qorpo Santo, a primeira experimentação de Rodolfo com linguagem metateatral, e que antecipava alguns temas que seriam recorrentes no futuro grupo Os Satyros: poder e exclusão social, racionalidade e loucura, arte e sociedade. Em meio a crise política de 1990 o grupo se dedicaria ao estudo Marquês de Sade, e assim a companhia começava a construir sua linguagem de pesquisa densa, experimental e recheada de críticas político-sociais. Em meio a estadias entre Lisboa e Curitiba, o grupo se via na necessidade de nomear os processos do trabalho que estavam elaborando, e então sintetizaram a estrutura do Teatro Veloz, uma metodologia com série de exercícios destinados ao treinamento do ator.

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O teatro de Ivam Cabral

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Perspectiva

Desde sua infância, no interior do Paraná, Ivam Cabral já apresentava interesse pelos palcos, mas foi aos 20 anos que ingressa seus estudos em Artes Cênica pela PUC/PR. Então no final de 1988, decidido a fazer história e viver seu sonho de estruturar um grupo teatral, decide mudar para São Paulo, destino onde conhece Rodolfo García Vázquez. Naquele período no final dos anos 80, Ivam Cabral via que a cena teatral estava voltada para o teatro formal, porém para ele, seu palco deveria ser visceral, sentia a necessidade de quebrar a relação palco-platéia (do palco italiano), voltando-se à pesquisar novas linguagens espaciais e ter uma relação mais intensa com o teatro, buscava a provocação, na pretensão de pensar no dionisíaco da cena teatral daquele tempo. Cabral na contramão aos atores de sua época, dedicados por vezes a fama, sentia necessidade de estudar e pesquisar teatro, via o teatro como arte pura e queria fazer parte da história teatral de seu tempo. Em 1991 com a montagem de Saló Salomé, onde 90% do elenco era composto por pessoas que nunca havia subido no palco, começa a investigação sobre o trabalho do ator possibilitando o que mais tarde iriam implantar como método do Teatro Veloz, forte linguagem no trabalho dos Satyros e que possibilita ao trabalho de ator, o processo de grupo e de dramaturgia coletiva criada a partir de depoimentos do elenco, característico no DNA da companhia.

Elenco

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Primeira formação da Companhia Teatral Os Satyros (1989)

O primeiro elenco dos Satyros era formado por Ivam Cabral, Silvanah Santos, Andréa Rodrigues, Daniel Gaggini, Silvia Altieri, Marcelo Moreira, Zé Pedro Laginha, Bia Almeida e Lauro Tramujas. E posteriormente por Patricia Aguille, Gisa Gutervil, Maria Furtado, Jeanine Rhinow, Margarida Pinto Corrêa, Mara Manzan, Cláudia Jardim, Alina Vaz, Tereza Seiblitz, Mário Schoemberger, Mazé Portugal, Germano Pereira entre outros.

Atualmente o elenco principal conta com Ivam Cabral, Gustavo Ferreira, Henrique Mello e Julia Bobrow entre outros

O grupo já teve em seu elenco fixo, atores como: Alberto Guzik, Cléo de Páris, Phedra D. Córdoba, Fabio Penna, Robson Catalunha, Maria Casadevall, Breno da Matta, Tiago Leal, Luiza Gottschalk.

Como convidados, seu elenco contou com atores de prestígio como as atrizes Norma Bengell e Helena Ignez e atores como Thiago Mendonça.

Hoje o grupo se empenha fortemente na renovação de seus elencos, com o papel de formação teatral, tendo braços como os Satyros Lab, Jovens Talentos Periféricos, Satyros Teens, Satyros Silenos e Oficina Livre De Interpretação Os Satyros.

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Produção Teatral

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Produção Teatral Digital

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Satyros Cinema

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Obras e Pesquisas sobre Os Satyros

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Prêmios

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Curiosidades

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Ivam Cabral, Steven Severin e Rodolfo García Vázquez
  • O grupo já produziu mais de 145 espetáculos, e suas montagens icônicas de Pessoas Perfeitas e Os 120 Dias de Sodoma, foram encenadas em mais de 500 sessões.
  • Já atuaram em 36 países, em quatro continentes, A Filosofia na Alcova, estreada em 1993, realizou mais de 1.000 apresentações em diversas cidades da França, Inglaterra, Escócia, Ucrânia, Estados Unidos, Bolívia, Portugal e Brasil.
  • Uma das características do grupo é manter suas peças em cartaz por longos períodos. Dezenas de suas produções acumularam mais de 100 apresentações.
  • Os primeiros espetáculos da companhia, especialmente Sades e Saló, Salomé exploravam cenas de sexo, escatologia e voyeurismo que dividiam a crítica e o público da época.[84]
  • No início dos anos 1990, ainda na sede do Teatro Bela Vista, o grupo realizava verdadeiras maratonas teatrais que duravam 78 horas ininterruptas. O mesmo espírito continua a perpassar a atividade do grupo em sua unidade na Praça Roosevelt, o repertório da companhia de Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez, chega a ser exibido em maratonas teatrais ou verdadeiras festas raves do teatro, onde ficavam abertos por quatro dias e quatro noites, ensaiando, o que viria mais tarde a se tornar o Festival Satyrianas, e, que inicialmente foi chamado Folias Teatrais – uma Saudação à Primavera.
  • Steven Severin, da banda Siouxsie and the Banshees, criou a trilha original do espetáculo Os Cantos de Maldoror, de 1998.[85][86]
  • Em 2012, o docudrama Satyrianas, 78 horas em 78 minutos, que faz uma narrativa ficcional durante o evento Satyrianas, promovido pelo grupo Os Satyros, chegou a disputar o Festival do Rio.[87]
  • A atriz Phedra De Córdoba tornou-se a primeira cidadã cubana a cruzar a alfândega de seu país como mulher transgênera para as apresentações do espetáculo “Liz” em Havana, em 2009
  • O filme A Filosofia na Alcova é um dos longas mais longevos na história do Cine Belas Artes, tendo permanecido por 63 semanas ininterruptas, ou seja, mais de um ano em cartaz. Se juntando a outros títulos recordistas de exibição na história do cinema, como o francês Medos Privados em Lugares Públicos, de Alain Resnais, e pelo argentino Relatos Selvagens, de Damián Szifrón.[88]
  • A cronologia das montagens teatrais do grupo, bem como a geografia, divide-se entre vários países e cidades. Sendo que em São Paulo, Lisboa e Curitiba (locais onde o grupo possuiu sedes) houve montagens simultâneas.
  • Durante a pandemia de Covid-19, o grupo foi pioneiro na execução e pensamento do Teatro Digital, explorando e ressignificando o fazer teatral através da telepresença.
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Referências

  1. Romagnolli, Luciana (11 de dezembro de 2010). «A memória visual dos Satyros». Caderno G - Gazeta do Povo. Consultado em 6 de abril de 2024
  2. Persona (6 de setembro de 2019), Ivan Cabral e Rodolfo Vásquez | Persona em Foco | 06/09/2019, consultado em 4 de novembro de 2024
  3. Guzik, Alberto, ed. (2006). Cia. de teatro Os Satyros: um palco visceral. Col: Coleção Aplauso teatro Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial. OCLC 122340548
  4. admin (3 de julho de 2014). «1989 - Prêmio APCA». Centro Brasileiro Teatro para a Infância e Juventude (em inglês). Consultado em 20 de setembro de 2024
  5. «Os Satyros». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 6 de abril de 2024
  6. «Folha de S.Paulo - Cia. Os Satyros remonta seu Sade polêmico - 10/04/2003». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 4 de novembro de 2024
  7. Teatrojornal. «Os Satyros e as lutas identitárias | Teatrojornal» (em inglês). Consultado em 4 de novembro de 2024
  8. Cabral, Ivam (10 de março de 2022). «A Ucrânia da liberdade e da esperança». Meu site. Consultado em 4 de novembro de 2024
  9. «Prêmio Cidadão SP: conheça um pouco mais dos homenageados». Catraca Livre. 23 de janeiro de 2017. Consultado em 4 de novembro de 2024
  10. Pesaro, Escrito por Floriano (19 de agosto de 2014). «SITE CÂMARA- Companhia de teatro Satyros recebe Salva de Prata na Câmara». Floriano Pesaro. Consultado em 20 de março de 2025
  11. www.al.sp.gov.br https://www.al.sp.gov.br/geral/noticia/detalhe.imagem.jsp?id=240724. Consultado em 20 de março de 2025 Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  12. «A Arte de Encarar o Medo, o Filme». Os Satyros. Consultado em 14 de outubro de 2024
  13. «Os Satyros vão lançar 3º filme, a Arte de Encarar o Medo, com locações em 8 países». SP Escola de Teatro. 15 de fevereiro de 2021. Consultado em 14 de outubro de 2024
  14. Cabral, Ivam; Vázquez, Rodolfo García; Eduardo, Silvio, A Filosofia na Alcova, consultado em 25 de setembro de 2024
  15. Vázquez, Rodolfo García; Gottschalk, Luiza; People, Nany (20 de agosto de 2015), Hipóteses para o Amor e a Verdade, Os Satyros, consultado em 25 de setembro de 2024
  16. Arcanjo, Blog do (16 de setembro de 2023). «Satyros lança livro Trilogia das Pessoas, com três peças de sucesso na última década». Blog do Arcanjo. Consultado em 18 de setembro de 2024
  17. «Contato». Giostri Cultural. Consultado em 18 de setembro de 2024
  18. martinsfontespaulista. «OS CONDENADOS - martinsfontespaulista». www.martinsfontespaulista.com.br. Consultado em 18 de setembro de 2024
  19. martinsfontespaulista. «1991 OU A IMPERFEIÇÃO DO AMOR - martinsfontespaulista». www.martinsfontespaulista.com.br. Consultado em 18 de setembro de 2024
  20. martinsfontespaulista. «AURORA - martinsfontespaulista». www.martinsfontespaulista.com.br. Consultado em 18 de setembro de 2024
  21. Arcanjo, Blog do (18 de novembro de 2020). «Concurso de dramaturgia do Satyros com a Giostri Editora dará R$ 500 a vencedores». Blog do Arcanjo. Consultado em 18 de setembro de 2024
  22. «Todos os Sonhos do Mundo ganha segunda edição – Terras de Cabral». terrasdecabral.com.br. Consultado em 18 de setembro de 2024
  23. «Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez lançam dramaturgia de "Mississipi", no Sesc». SP Escola de Teatro. 30 de abril de 2019. Consultado em 18 de setembro de 2024
  24. «Arquivos o incrível mundo dos baldios». SP Escola de Teatro. 16 de julho de 2018. Consultado em 18 de setembro de 2024
  25. «Metrópolis: Pessoas Brutas». TV Cultura. Consultado em 18 de setembro de 2024
  26. Pink Star. [S.l.: s.n.]
  27. Martins, Ferdinando. «Sublimes e sórdidas pessoas | Teatrojornal» (em inglês). Consultado em 18 de setembro de 2024
  28. Pessoal Perfeitas. [S.l.: s.n.]
  29. «VILA VERDE (O DOCUMENTÁRIO)». Evaldo Mocarzel. Consultado em 25 de setembro de 2024
  30. SescTV (1 de fevereiro de 2019), Documentário: Cuba Libre, consultado em 25 de setembro de 2024
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