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Amiga
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Amiga é uma família de computadores pessoais produzida pela Commodore de 1985 até a falência da empresa em 1994, com produção posterior por outras empresas. O modelo original aprimorou significativamente os recursos gráficos e de áudio em comparação com os sistemas de 8 bits e é um dos vários computadores de meados da década de 1980 com processadores de 16 bits ou 16/32 bits, 256 KB ou mais de RAM e interfaces gráficas baseadas em mouse. Esses computadores incluem o Atari ST, o Macintosh, o Archimedes e, posteriormente, o Apple IIGS. O Amiga difere de seus contemporâneos por meio de hardware personalizado para acelerar gráficos e som, incluindo sprites, um blitter e quatro canais de áudio baseados em amostras. Ele executa um sistema operacional multitarefa preemptivo[1] chamado AmigaOS, com um ambiente de desktop chamado Workbench.
O Amiga 1000, baseado no microprocessador Motorola 68000, foi lançado em julho de 1985. Problemas de produção impediram sua ampla disponibilidade até o início de 1986.[2] Embora os primeiros anúncios apresentassem o computador como uma máquina comercial multifuncional,[3] especialmente com o acessório Sidecar para compatibilidade com IBM PC, o Amiga obteve maior sucesso comercial como computador doméstico com uma variedade de jogos e softwares criativos. O modelo mais vendido, o Amiga 500, foi lançado em 1987 juntamente com o Amiga 2000, mais expansível. O Amiga 3000 de 1990 inclui uma pequena atualização no hardware gráfico por meio do Enhanced Chip Set, também usado em modelos subsequentes.
O Amiga estabeleceu um nicho em áudio e multimídia. O primeiro tracker de música foi escrito para o Amiga, que se tornou uma plataforma popular para criação musical. Os pacotes de renderização 3D LightWave 3D, Imagine e Traces (um predecessor do Blender) foram desenvolvidos para o sistema. O Video Toaster, de terceiros, lançado em 1990, tornou o Amiga uma opção relativamente barata para produção de vídeo. Nos anos seguintes, o Amiga começou a perder participação de mercado para os computadores compatíveis com IBM PC e para a quarta geração de consoles de jogos eletrônicos, o que acabou levando à falência da Commodore em 1994 e ao fim do Amiga. Estima-se que a Commodore tenha vendido 4,85 milhões de unidades do Amiga. Diversos grupos lançaram sucessores espirituais desde então.
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História
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Perspectiva
Antecedentes
Na década de 1970, no mercado de computadores, acirrou-se a competição entre a "Big Blue" (a IBM) e os "Sete Anões" (Sperry Rand, Control Data, Honeywell, RCA, NCR, GE e Burroughs), o que acarretou em uma redução dos custos de produção dos equipamentos. Graças a essa conjuntura, em 1975 foi possível o lançamento do primeiro computador pessoal: o Altair 8800.
No ano seguinte, o Apple I foi lançado, popularizando o computador pessoal e tornando os seus criadores milionários. Iniciava-se a prosperidade do Vale Do Silício.
O projeto do AMIGA
A história do AMIGA remonta a 1982, quando três jovens doutorados da Flórida decidiram desenvolver a última palavra em console de jogos. O negócio do videogames domésticos baseados em ROM estava estourando à época, e ainda não existia nenhum vestígio da Sega ou da Nintendo trabalhando nessa área.[4]
A empresa foi fundada em Los Gatos (Califórnia), contando com os currículos de Jay Minner, o designer de chip responsável pelo revolucionário hardware audiovisual do Atari 800 e do console VCS. A aquisição seguinte foi Dave Morse da Tonka Toys, para o cargo de vice-presidente de vendas, e por fim, em julho de 1983, uniu-se a eles R. J. Mical, vindo da Defender, mas que anteriormente havia trabalhado nos jogos arcade Sinistar e Star Bike.[5]
Priorizar a compatibilidade com o usuário era o elemento-chave dos três profissionais e foi essa mesma procura de proximidade que levou a empresa a chama-lo "Amiga". O projeto era o de criar aquele que seria o videogame definitivo da década de 1980, e o console então em desenvolvimento foi chamado de "Lorraine".[6]
A ideia original consistia em unir um teclado e um disk-drive a sofisticados sistemas de tarefas múltiplas ("multitasking") e a um leque abrangente de periféricos. À medida que o projeto tomava forma, algumas ideias para novos jogos foram surgindo, perdendo-se tempo no desenvolvimento desses projetos paralelos e com isso, na Primavera de 1984 a Amiga Computer Inc. encontrava-se na falência.
Para salvá-la, existiam contatos de vários interessados em potencial, inclusive a Sony, a Philips e a própria Apple Inc..[7] Ninguém se interessou, exceto Jack Tramiel. O fundador da Commodore havia recentemente deixado a empresa e comprado a enferma Atari, da Warner Bros. Ele necessitava de um microcomputador potente para superar a concorrência e insuflar nova vida à Atari. Depois de acaloradas conversações, um acordo foi fechado. Foi quando, à última hora, a própria Commodore surgiu e adquiriu a companhia: o nome "Lorraine" foi preterido em favor do nome "AMIGA".[8][9]
Tramiel, sem perda de tempo, lançou o computador Atari ST para fazer face a esta nova ameaça da Commodore. As duas máquinas viriam efetivamente a se tornar fortes competidoras. Recorde-se que, à época, a Commodore atingira a marca do primeiro milhão de computadores domésticos vendidos, com o Commodore VIC-20, número que se constituía num respeitável cartão de visitas.[10][11]
A esta ponto, o projeto "AMIGA" já estava definido: um microprocessador Motorola 68000 de 32 Bits, e 4 coprocessadores customizados gerenciavam uma resolução gráfica de até 640 X 400 pixels, 32 cores de uma paleta de até 4096 tonalidades, som estéreo de até 4 canais, drive interno de 3,5 polegadas, recurso de multitasking, etc. O sistema incorporou e desenvolveu ainda o recurso de interface iconográfica com o usuário, utilizado inicialmente pelo Macintosh e desenvolvido mais tarde nos IBM/PC com o nome de "Windows".[12][13]
O Amiga 1000

Apesar de se constituir num computador perfeito para o hobbysta, a Commodore tentou vender inicialmente o "AMIGA" como uma máquina para negócios, talvez impressionada pelo sucesso do lançamento, em 1981, do microcomputador PC, pela IBM.[14]
Em 1985 foi lançado o "Amiga 1000", foi apresentado no Lincoln Centre em New York no dia 23 de Julho num evento luxuoso com Andy Warhol e Debbie Harry do Blondie, o modelo tinha 4096 cores, multitarefa preemtiva e outros recursos avançados para sua época,[15] porém problemas de distribuição e o seu marketing um marketing confuso, fizeram com que o Amiga tivesse um início tépido. Além disso, faltava o principal: o software.[16]
Os prejuízos nas vendas levaram à conclusão de que o design econômico da máquina e o seu teclado de 89 teclas não haviam convencido o público-alvo, ao mesmo tempo que haviam espantado qualquer usuário potencial de um micro para lazer.[17][18]
A pressa no lançamento, além disso, havia deixado que passassem para o consumidor falhas, que noutra máquina, teriam sido eliminadas na prancheta de desenho.[19]
O Amiga 500 e o Amiga 2000

O verdadeiro sucesso do "AMIGA" não veio antes do redesenhado A500, lançado em 1987, com design corrigido, sistema operacional refeito, uma política de preços mais baixos e um marketing mais agressivo.[20] Tão importante quanto isso, a Commodore uniu-se a empresas de desenvolvimento de software como a Ocean para desenvolver jogos, e a Gold Disk para desenvolver aplicativos, tendo como resultado uma série de bem-sucedidos pacotes.[21]
O A500 era voltado para um segmento mais popular de consumo (jogos e aplicações leves), incorporando CPU e teclado num mesmo gabinete, emulando o IBM/PC via software, com 512 Kb de fábrica e capacidade de expansão.[22]
Imediatamente em seguida foi lançado o AMIGA 2000, uma versão profissional da linha, com um design mais sofisticado e capacidade de emular o IBM/PC-AT via hardware. Com 1 Mb de fábrica, podia ser expandido com o processador original (o Motorola 68000) até 9 Mb, e com um 68020/30 e um MMU, até aos Gigabytes.[23][24]
As melhorias do projeto incluíam ainda um teclado do tipo PC/AT com 104 teclas e uma revisão abrangente das falhas originais de projeto, bem como a incorporação de diversas melhorias à mecânica das máquinas, facilitando a sua manutenção.
Por ser um projeto de arquitetura "aberta", em pouco tempo uma série de outras empresas pode oferecer ao consumidor uma gama variada de periféricos e programas, que expandiram bastante os recursos originais. O usuário de AMIGA dispunha, à época, de uma biblioteca de programas nada desprezível, à qual se somam ainda, via emuladores/conversores, as de IBM/PC e Apple/Mac.
Da década de 1990

Na década de 1990 foram lançados o A3000,[25] com desenho de uma "low workstation", linhas sóbrias e perfil compacto, a A1500,[26] e o A500P.[27] No Brasil o A600 destinava-se a suprir a lacuna aberta com o fim da reserva de mercado.[28][29] Finalmente foi lançado o A1200 com 2M de RAM e processador de 32 bits e ainda sua versão em videogame: o AMIGA CD32, que foi um verdadeiro fracasso de vendas, durando apenas 8 meses no mercado.[30][31]
Ainda em 1994, a Commodore lançou novo modelo dedicado ao uso profissional - o A4000 -, equipado com a linha de processadores Motorola 68030/68040[32] e pronto para receber o hardware Newtek Video Flyer, sistema pioneiro em edição não-linear de vídeo.[33] Não ia muito adiante, em abril de 1994, a Commodore anunciaria seu plano de bancarrota voluntária.[34][35]
Esse foi o último e o mais poderoso modelo produzido pela Commodore e que acabou consagrado nos principais estúdios de cinema e televisão.[36][37]
Década de 2000 aos dias atuais

Desde então, a família sofreu com a massificação do PC e do Microsoft Windows, tendo a plataforma rapidamente sido abandonada por estar obsoleta, principalmente em um universo onde o PC era dominante.
A marca Amiga e o seu sistema operacional desde então caiu em várias mãos: inicialmente, a Commodore UK tinha a intenção de comprar o restante da empresa[38] e colocar no mercado produtos com o novo chipset Hombre.[39] Porém, foi a Escom da Alemanha quem incialmente compraria a empresa. Esta apresentaria um protótipo chamado de Amiga Walker.[40] Na época era considerada uma máquina pouco competitiva, especificações apenas com melhorias iterativas sob as linhas antigas e design estranho.[41] Todavia, declarou bancarrota em junho de 1996.[42]
A massa falida da Escom seria comprada pela Gateway, que até havia planos e protótipos para uma nova linha de Amigas baseados no sistema operacional QNX.[41][43][44][45]
Entretanto, ainda é bastante utilizada em mesas de edição em emissoras de TV e por alguns utilizadores fiéis em Portugal, no Brasil e em outros países, que continuam a utilizar esse hardware assim como a desenvolver e traduzir software para o mesmo.[46]
O Amiga ainda é produzido, mas agora com processadores CPUs RISC PowerPC G3, G4+, etc., instalados em placas-mãe AmigaOne, Pegasus e Sam440.[47][48][49][50]
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Características
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Perspectiva
Uma das características do AMIGA é o "boot" do seu DOS. O AMIGA/DOS não é residente, e para isso o usuário dispõe de um programa - o Workbench - que é carregado na memória e de onde os demais são rodados. Para simplificar: a maioria dos programas (ou discos com programas), vêm com um "boot-block" standard desse Workbench, que ocupa os dois primeiros blocos de armazenamento de um disco formatado como Amiga/DOS.
A informação requerida para identificar um disco formatado como AMIGA/DOS, é um pequeno trecho de informações que deixa algumas centenas de bytes livres no "boot-block" (isso pode ser constatado com uma ferramenta para examinar os setores/trilhas de um disco, como o DiskX de Steve Tibbett).
Alguns programadores utilizam esse espaço para exibir mensagens contínuas, melodias ou imagens. Cópias de programas violados por "hackers" costumam exibir as suas "marcas" imediatamente após a mensagem que indica estar sendo carregado o sistema operacional. Foi nesse espaço que os primeiros espécimes de vírus do AMIGA se emboscaram.
Embora pouco divulgado, o Amiga foi o precursor de muitos dos recursos utilizados nos actuais sistemas operativos, sendo um dos primeiros sistemas operacional (o Workbench), a utilizar multi-tarefa em tempo real. O AmigaOS - Workbench, Sistema Operativo da plataforma Amiga foi atualizado até meados de 1999 pela Commodore e hoje encontra-se na versão 4.0.[51][52]
O Sistema Operativo AmigaOS - Workbench da versão 1.0 até à versão 3.9 utiliza os processadores CPUs da família Motorola 68000 até ao 68060. O novo Sistema Operativo AmigaOS 4.0 e versões posteriores só funcionaram nos Amiga com processadores CPUs PowerPC.
Outro grande avanço da linha de computadores Amiga foi sua arquitetura de chips gráficos trabalhando em paralelo com o processador principal que permitia um desempenho inigualável em aplicações multimídia e serviu de inspiração para as atuais placas aceleradoras de vídeo.[53]
A estabilidade do sistema foi decisiva para sua utilização dos Amiga nas operações telemetria de foguetes da Nasa, vários modelos de computadores foram testados mas o Amiga foi muito superior nos resultados.[54]
Lista de versões

O Amiga conheceu várias versões desde o seu lançamento em 23 de Julho de 1985:
- Amiga 1000 (1985 a 1987)
- Amiga 500 (1987 a 1991)
- Amiga 2000 (1987 a 1992)
- Amiga 2500 (1989 a 1990) - foi um modelo variante do A2000
- Amiga 3000 (junho de 1990 a 1992)
- Amiga 3000UX (1990 a 1992) foi uma versão UNIX do A3000
- Amiga 1500 (1990 a 1991) foi um modelo variante do A2000, comercializado apenas no Reino Unido
- Amiga 3000T (1991 a 1992)
- Amiga CDTV (março de 1991 a 1992)
- Amiga 500+ (1991 a 1992) - foi um modelo de exportação para mercados fora dos EUA
- Amiga 600 (março de 1992) - a versão brasileira foi montada pela PCI Componentes da Amazônia S.A.
- Amiga 4000 (setembro de 1992 a 1994)
- Amiga 1200 (outubro de 1992 a 1994) - montado pela empresa alemã ESCOM de 1995 a 1996; a versão brasileira foi montada pela PCI Componentes da Amazônia S.A.
- Amiga 4000/030 Amiga 4000/040 (abril de 1993 a 1994)
- Amiga CD32 (setembro de 1993 a 1994) - a versão brasileira foi montada pela PCI Componentes da Amazônia S.A.
- Amiga 4000T (1994 a 1997) - montado pela empresa alemã ESCOM de 1995 a 1996 e pela empresa americana QuikPak em 1997
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Uso profissional
- Uso na NASA em Sistemas de Visão Sintética (Synthetic vision system - simulação do ambiente externo para pilotagem em visibilidade baixa ou zero) e em Telemetria (ver link abaixo em "Ligações externas").
- Edição de Video (efeitos, animações, legendagem, etc)
- Edição de Áudio (MIDI, sequenciador, compositor, etc)
Ver também
Referências
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Ligações externas
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