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BBC

serviço público de radiodifusão britânico Da Wikipédia, a enciclopédia livre

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A British Broadcasting Corporation (Corporação Britânica de Radiodifusão, mais conhecida pela sigla BBC) é uma corporação pública de rádio e televisão do Reino Unido fundada em 1922. Possui uma boa reputação nacional e internacional (embora seja vista por alguns críticos como parcial e tendenciosa para o liberalismo e seja assumidamente pró-Londres[1]). Por vezes, é chamada afetuosamente pelos britânicos como Beeb, The Corporation ou Auntie ("Titia"). Durante muitos anos, foi o único fornecedor de rádio e, depois, de televisão, do Reino Unido. O seu lema é: "Nation Shall Speak Peace Unto Nation" ("A nação deve transmitir paz para a nação"). Antes, era chamada de British Broadcasting Company Ltd., nome que permaneceu até 1927.[2]

 Nota: Para outros significados de BBC, veja BBC (desambiguação).
Factos rápidos Razão social, Tipo ...

Atualmente, a BBC é custeada por uma taxa de licença que é paga por todos os lares que possuem televisores. A empresa emprega quase 19 mil pessoas, com um custo operacional de 5 bilhões de libras esterlinas.[3]

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História

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(1889-1971) primeiro CEO da BBC.

Em 18 de outubro de 1922, um consórcio de fabricantes britânicos de rádios fundou a British Broadcasting Company Ltd, empresa encarregada de transmitir um serviço de rádio em caráter experimental.[4] John Reith se tornou o primeiro CEO da empresa.[4] Em 1º de junho de 1927, uma carta real estabelece uma entidade pública, a British Broadcasting Corporation, como sucessora da British Broadcasting Company Ltd. John Reith foi nomeado seu CEO.[4] Em 1932, a BBC começou a transmitir sinais televisão a título experimental. A transmissão regular de TV começou em 1936. A primeira obra de ficção científica exibida pela televisão, uma dramatização da peça R.U.R. de Karel Čapek, foi ao ar em 11 de fevereiro de 1938, transmitida pela BBC.[5] R.U.R. foi a obra que apresentou pela primeira vez a palavra "robô", termo criado por Josef Čapek, irmão do autor[6] (ver: Irmãos Čapek).

Em 1954, a BBC perdeu seu monopólio de TV no Reino Unido quando a rede privada ITV apareceu. O monopólio do rádio persistiu até os anos 1970.

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Estrutura

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Perspectiva

A BBC é uma empresa independente da intervenção do governo, todas as atividades da BBC são supervisionadas pela BBC Trust (anteriormente Board of Governors of the BBC), produzindo conteúdos que, sendo de interesse nacional, e que podem integrar a grade da BBC. São asseguradas cotas, em todos os canais, para a produção nacional advinda de produtores independentes, sendo o mínimo de 25% de todo material veiculado, mantendo um menor nível de produção importada.[7] A gestão geral da organização está nas mãos do director-geral, que é nomeado pela BBC Trust, ele simultaneamente o redator-chefe da BBC e preside o Conselho de Administração.[8]

Carta Régia

A BBC opera sob a Carta Régia. A atual Carta entrou em vigor no dia 1 de Janeiro de 2007 e com um período de duração de 10 anos, ou seja, até 31 de Dezembro de 2016.[9] A Carta de 2007 determina que a missão da Corporação é "informar, educar e entreter". A carta define que a Corporação existe para servir o interesse público e para promover fins públicos: sustentar a cidadania e a sociedade civil; promover a educação e a aprendizagem, estimulando a criatividade e excelência cultural; representar o Reino Unido, as suas nações, regiões e comunidades; beneficiar o público com tecnologias e serviços de comunicações novos; e assumir um papel de liderança na transição para a televisão digital.[10]

Esta Carta também levou a cabo a maior mudança na estrutura da Empresa desde a sua criação. Ele aboliu o órgão, por vezes controverso, Conselho de Governadores, e substituiu-o pelo BBC Trust e um Diretor-Geral.[11]

De acordo com a Carta Régia, a BBC deve obter uma licença do Home Secretary, onde se estabelece os termos e condições em que a BBC é transmitida.[12]

BBC Trust

Segundo Jonas Valente, o BBC Trust, criado após a Carta Régia de 2007, foi um órgão responsável pela fiscalização e o cumprimento dos princípios que guiam a atuação da BBC. A partir de 2016, após a publicação de uma nova Carta Régia, o conselho foi extinto e suas funções foram transferidas para o Office of Communications (Ofcom), órgão regulatório do Reino Unido para emissoras (rádio e televisão), telecomunicações e serviços postais.

O conselho era formado por doze membros: um presidente, um vice e dez participantes ordinários, dos quais quatro eram representações das quatro nações que formam o Reino Unido.[13] A indicação desses membros era feita pelo monarca britânico a partir de uma lista de possíveis nomes estabelecidos por um servidor do Departamento de Cultura, Mídia e Esportes (DCMS), o presidente da BBC e um assessor independente.[14]

o BBC Trust foi um marco para a gestão participativa da sociedade no veículo. Em relação ao antigo sistema vigente, conhecido como Board of Governors of the BBC, nota-se um maior atendimento ao interesse público. Além da vigília dos princípios do veículo por membros com certa autonomia, legitimada pela pluralidade dos membros que participam da seleção, ainda cabia ao conselho a nomeação do diretor geral da emissora.[15] Também havia ligações com vários setores civis da Grã-Bretanha, como os conselhos de audiência, o comitê central religioso de aconselhamento e o comitê de padrões editoriais.[16]

Direção-Geral

A Direção-Geral é responsável pela gestão operacional e pela prestação de serviços dentro da estratégia definida pela BBC Trust. A Direção-Geral é composta por dois administradores executivos e não executivos, nomeados pelo BBC Trust. A Direção-Geral é composta pelo Diretor-Geral, bem como os Diretores de cada uma das principais divisões da BBC, com exceção do Grupo Norte BBC.[17]

Imparcialidade

O conceito de imparcialidade utilizado, em teoria, pela BBC é descrito como "imparcialidade devida". O termo vem da crítica ao trabalho jornalístico que se diz imparcial, o que pode ser interpretado como neutro. Contudo, há uma diferença entre os dois conceitos, pois a neutralidade pode pressupor que o jornalista não se posiciona enquanto produz. Para fazer a apuração do material, é necessário se posicionar para ter um direcionamento na pesquisa, o que não significa defender uma opinião específica, mas sim promover o debate de opiniões diferentes para que os telespectadores formulem suas próprias convicções.[18]

A ética jornalística propõe que o profissional não tome partido e passe a informação para o público com o máximo de verossimilhança. A imparcialidade devida tem mais relação com a pluralidade na emissão de informações. O posicionamento do profissional depende de como o canal pretende passar a informação. O principal é que não seja unilateral e detenha de variadas fontes confiáveis. A credibilidade da BBC enquanto jornalismo é por ter como objetivo principal garantir a democracia composta por cidadãos bem informados.[7] E todos os canais estão sob regras de atender aos princípios do interesse coletivo, como qualidade, equilíbrio e regionalização. A adequação a estas normas são fiscalizadas pelo Ofcom (Office of Communications), órgão regulador do setor de comunicações, criado em 2003, cujas funções são definidas por lei.[7]

Alguns canais da emissora destacados por promover essa ideia são BBC Television, BBC Radio, BBC News e BBC America.

Em 2004, a BBC produziu um relatório reavaliando as práticas jornalísticas da corporação, que traz considerações principalmente ao que se refere à imparcialidade empregada nas coberturas noticiosas da BBC. Este documento ficou conhecido como Neil Report. Ele foi produzido após o escândalo entre o jornalista da BBC, Andrew Gilligan, e o governo britânico.[7]

No dia 29 de maio de 2003, Gilligan veiculou uma matéria na qual acusava o governo de manipular um relatório sobre armas de destruição de massa no Iraque.[19] A principal fonte de Gilligan, o cientista britânico David Kelly, suicidou-se dois meses após a veiculação da matéria, o que fez o Parlamento determinar a realização de uma investigação sobre o caso. Ao final, com a divulgação do relatório Hutton Report, que inocentava o governo britânico e responsabilizava a BBC pela acusação infundada, a BBC foi aconselhada a adotar padrões mais rigorosos de checagem de informação e busca de pluralidade. Gilligan foi pressionado a se demitir.[7]

O Neil Report ficou conhecido como sendo o documento das conclusões da BBC diante da reavaliação de suas coberturas noticiosas, com recomendações e diretrizes para a cobertura jornalística da corporação. É a versão atualizada das metas de imparcialidade da BBC.[7]

A participação do público é levada com extrema seriedade pela BBC. A opinião popular é colhida em consultas públicas antes da publicação de cada relatório anual de balanço da corporação. Essa pesquisa é utilizada na avaliação do cumprimento dos propósitos do canal, determinados pela Carta Régia.[20]

A opinião popular também é utilizada para analisar o conteúdo imposto pelos canais da BBC. No caso de criação de novos serviços ou aprovação de licenças, esse tipo de ação é feita com base em consultas e debates públicos. Em mudanças maiores, é feito anteriormente um teste de valor público. A partir desse teste, é feito um estudo e debates com o intuito de analisar o impacto de mercado e sobre as finanças da BBC.[20]

Além disso, a própria manutenção da BBC depende do público. Grande parte da receita da corporação vem da taxa de licença dos seus canais, que são pagas pela população. E para manter a cobrança desse imposto, a BBC depende da chancela do Parlamento, que recorre a opinião do público-telespectador para decidir sobre a manutenção da corporação. Sendo assim, a existência da BBC depende das pesquisas se manterem indicando um constante apoio dos telespectadores. Essa aceitação continua sendo bastante positiva. Em pesquisa realizada em 2004, 81% dos telespectadores avaliam que a BBC merece o valor correspondente a taxa anual paga.[7]

Estrutura Operacional

O Diretor-Geral da BBC tem o controle total sobre a gestão da executiva BBC. Abaixo da Direção-Geral da BBC existem os seguintes sete departamentos que cobrem toda a produção da BBC:

  • BBC Vision que tem a seu cargo: a BBC Television, a criação e produção de programas de televisão, da BBC Natural History Unit (Unidade de História Natural da BBC) e Arquivo BBC;
  • BBC Áudio & Music que tem a seu cargo: a BBC Radio, conteúdos musicais através de programas de música na BBC Television, eventos como o BBC Proms e a BBC Philharmonic;
  • BBC Future Media é responsável por toda a produção digital como a: BBC Online, o iPlayer da BBC, BBC Red Button e desenvolvimento de novas tecnologias através da BBC Research & Development;
  • BBC Operations é responsável pela manutenção dos edifícios, estratégia, assuntos jurídicos, marketing e pela gestão diária da BBC;
  • BBC Finance & Business é responsável: pela gestão financeira da e elaboração do orçamento geral e dos departamentos BBC, pela elaboração de planos de negócios de longo prazo e cobrança das taxas da licença;
  • BBC News Group é o departamento da BBC que opera toda a BBC News, incluindo as operações internacionais, nacionais e regionais, e por todos os espaços informativos de rádio, televisão e online da BBC;
  • BBC North inclui todos os departamentos com base em MediaCityUK: BBC Sport, BBC Infantil, BBC Radio 5, bem como alguns setores da BBC Learning. Muitos dos departamentos nesta secção pertencem a outros departamentos também, como a BBC Radio 5 Live , que também faz parte da BBC Áudio & Music;
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Orçamento

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Perspectiva

A BBC tem o segundo maior orçamento, quando comparada com outra qualquer emissora, sediada no Reino Unido, com uma despesa operacional de £ 4,8 mil milhões, em 2011/12. Ficando apenas atrás da British Sky Broadcasting, com uma despesa operacional de £ 5,9 mil milhões, e à frente da ITV, com £ 1,9 mil milhões.[21]

Receitas

A principal fonte de financiamento da BBC é através de uma licença televisiva, que custa £145,50 por ano por casa desde Abril de 2010. Tal licença é necessária para receber TV aberta legalmente na Grã-Bretanha. Entretanto, não é necessária nenhuma licença para possuir uma televisão usada para outros fins, ou mesmo para aparelhos de rádio (embora já tenha sido requerido pagar uma licença separada para as famílias que não haviam uma TV até 1971).[22][23]

O custo de uma licença de televisão é definido pelo governo e imposta pelo direito penal. Porém é feito um desconto para famílias com televisores a preto-e-branco e um desconto de 50% para os cegos e aqueles com visão altamente comprometida, além da licença ser gratuita para qualquer casa que tenha um morador maior de 75 anos. Como resultado da recente revisão de gastos do governo britânico, foi estabelecido um acordo entre o governo e a empresa em que a taxa da licença permanecerá congelada até à renovação da Carta Régia no início de 2017.[24]

As receitas são coletadas pelo governo central através de um Fundo Consolidado, em um processo de cobrança que foi definido na Lei das Comunicações de 2003. A BBC busca a coleta da taxa de licença e execução pelo nome comercial de "TV Licensing" (Licença de TV). Esta busca da coleta é realizada atualmente por uma empresa, a Capita, uma agência externa. Os fundos são então transferidos para o Departamento de Cultura, Mídia e Esportes (DCMS) e do Tesouro, que após a aprovação do Parlamento é alocados à BBC. Receitas adicionais são pagas pelo Departamento de Trabalho e Pensões para compensar licenças subsidiadas para os maiores de 75 anos.[25]

A taxa de licença é classificada como um imposto, e sua evasão é uma ofensa criminal. Desde 1991, a cobrança e execução da taxa de licenciamento tem sido a responsabilidade da BBC no seu papel de Licensing Authority TV. Assim, a BBC é uma das principais autoridades judiciárias na Inglaterra e no País de Gales e uma das maiores autoridades de investigação no Reino Unido como um todo.[26] A BBC realiza a vigilância (principalmente usando subcontratados) em propriedades (sob os auspícios do regulamento de investigação Lei dos Poderes de 2000) e pode proceder a buscas de uma propriedade usando um mandado de busca. De acordo com a BBC, "mais de 204 000 pessoas no Reino Unido foram apanhadas vendo televisão sem licença durante os primeiros seis meses de 2012 ". A evasão do pagamento da licença de TV representa cerca de um décimo de todos os casos processados ​​em tribunais no Reino Unido.[27]

A maioria da produção comercial da BBC vem de seu braço comercial da BBC Worldwide que vende programas no exterior, que explora marcas-chave da companhia como mercadoria. De suas vendas em 2012-13, 27% foram centradas sobre as cinco "Super Marcas" chave de Doctor Who, Top Gear, Strictly Come Dancing (conhecido internacionalmente como Dançando com as Estrelas), arquivo de programação da História Natural da BBC (reunidos sob o guarda-chuva da BBC Earth) e a agora vendida marca guia de viagem Lonely Planet.[27] [28]

A BBC através da BBC Worldwide obtém também diversas receitas comerciais provenientes da venda do seu catálogo de programas que tem aumentado substancialmente nos últimos anos. A BBC Worldwide contribui com cerca de 145 milhões de libras para a BBC. De acordo com o orçamento da BBC 2011/12, as receitas da BBC podem ser divididas da seguinte forma:[29]

  • 3 606,3 milhões de libras em taxas de licenciamento cobradas dos proprietários;
  • 222 000 000 de libras de empresas comerciais da BBC;
  • 279 400 000 de subsídios do governo;
  • 271 900 000 de libras de outros rendimentos, tais como o fornecimento de conteúdo para emissoras no exterior e vendas de bilhetes de concertos.

Despesas

Os seguintes valores constam do Orçamento de 2011/2012 e mostram as despesas por departamento.

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BBC Television

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Canais Nacionais

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Outros Canais Nacionais

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Canais Nacionais - Extintos

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Canais Regionais

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Canais Regionais - Extintos

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Canais Internacionais - Operados pela BBC Worldwide

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Canais Internacionais - Operados pela BBC Worldwide - Extintos

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BBC Radio

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A Broadcasting House ("Casa de Radiodifusão"), em Londres: a sede da BBC

Antenas Nacionais

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Apenas digital

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Apenas online (BBC Sounds)

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Antena Internacional - Operado pela BBC Worldwide

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Broadcasting House, em Londres
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Antenas da BBC Radio Nation

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Logotipos e símbolos da BBC

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Ver também

    Referências

    1. "The story of the BBC, our public purpose and how we are funded". Página acessada em 9 de junho de 2013.nelson nelsokeny
    2. Reuters (16 de julho de 2015). «FUTURO DA BBC É POSTO EM DÚVIDA POR REVISÃO DO GOVERNO BRITÂNICO». O Globo. Consultado em 17 de julho de 2015
    3. «History of the BBC». web.archive.org (em inglês). 23 de fevereiro de 2014. Consultado em 18 de agosto de 2020
    4. Lewis, Danny (11 de fevereiro de 2016). «78 Years Ago Today, BBC Aired the First Science Fiction Television Program». Smithsonian Magazine (em inglês). Consultado em 18 de agosto de 2020
    5. «Who did invent the word "robot" and what does it mean?». Adelaide Robotics Academy (em inglês). Consultado em 18 de agosto de 2020
    6. Rothberg, Danilo (2011). Jornalismo Público: informação, cidadania e televisão. São Paulo, SP: UNESP. ISBN 9788539301775
    7. «Tony Hall, Director-General». bbc.com (em inglês). Consultado em 20 de fevereiro de 2020
    8. «BBC Charter Review: Reith not revolution» (PDF). Parliament.uk. 24 de fevereiro de 2016. Consultado em 19 de fevereiro de 2020
    9. «House of Lords - The governance and regulation of the BBC - Communications Committee». publications.parliament.uk. Consultado em 20 de fevereiro de 2020
    10. «BBC - Charter and Agreement - BBC Trust». www.bbc.co.uk. Consultado em 20 de fevereiro de 2020
    11. «BBC - The Trustees - BBC Trust». www.bbc.co.uk (em inglês). Consultado em 2 de abril de 2018
    12. «Government in email privacy blunder». BBC News (em inglês). 17 de abril de 2019
    13. «Bbc Dos Gales Corriente». eevobfugb.duckdns.org. Consultado em 20 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 20 de fevereiro de 2020
    14. Valente, Jonas (2009). «Sistema público de comunicação do Reino Unido». Concepções e abordagens conceituais sobre sistema público de comunicação. Sistemas públicos de comunicação no mundo: experiências de doze países e o caso brasileiro. São Paulo: Paulus. pp. 235–251
    15. «Board of Directors». www.uhb.nhs.uk. Consultado em 20 de fevereiro de 2020
    16. «BBC - Press Office - Neil Report». www.bbc.co.uk. Consultado em 27 de maio de 2017
    17. Valente, Jonas (2009). Sistemas Públicos de Comunicação no Mundo: A experiência de 12 países e o caso brasileiro. São Paulo, SP: Paulus, Intervozes. p. 235-254. ISBN 9788534930260
    18. «UK: TV broadcasters market share 2017». Statista (em inglês). Consultado em 20 de fevereiro de 2020
    19. «BBC licence fee - United Kingdom Parliament - Parliament.uk» (PDF). Parliament.uk. 26 de abril de 2017. Consultado em 19 de fevereiro de 2020
    20. «Informação sobre a licença de televisão - TV Licensing ™». www.tvlicensing.co.uk. Consultado em 20 de fevereiro de 2020
    21. Bruno, Celso (2 de setembro de 2017). «CELSO BRUNO: AS MAIORES EMISSORAS TELEVISIVAS DO MUNDO». CELSO BRUNO. Consultado em 2 de fevereiro de 2020
    22. «British Broadcasting Corporation Television Licence Fee Trust Statement for the Year Ending 31 March 2012» (PDF). BBC (em inglês). 31 de março de 2012. Consultado em 19 de fevereiro de 2020
    23. «Consultation on decriminalising TV licence evasion». GOV.UK (em inglês). Consultado em 20 de fevereiro de 2020
    24. FAROOQ, KHAWAJA UMER. «The British Broadcasting Corporation (BBC)». Political Affairs (em inglês). Consultado em 20 de fevereiro de 2020
    25. Sweney, Mark (12 de julho de 2011). «Doctor Who BBC Worldwide's biggest-selling TV show internationally». The Guardian (em inglês). ISSN 0261-3077
    26. «PM: BBC must 'cough up' for over-75s TV licences». BBC News (em inglês). 26 de agosto de 2019
    27. «The BBC logo story» (em inglês). BBC. Consultado em 27 de setembro de 2013. Arquivado do original em 14 de outubro de 2013
    28. «BBC - The BBC Story - The BBC logo story». web.archive.org. 14 de outubro de 2013. Consultado em 23 de abril de 2019
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